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Ícone : ![[SOLO] Por que eu luto? NrIbGGK](https://i.imgur.com/nrIbGGK.png)
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Ravenborn
Nome do(s) jogador(es) envolvido(s): @Ravenborn
Modalidade da trama: Solo
Ficha: Ficha
Objetivo(s): Missão Rank D, Treinos de Kidou +1 e Resistência +1.
Número de Posts: 3
Enredo: Pouco tempo depois de se juntar à 4ª Divisão, Hajime recebe a sua primeira missão, que parece estar relacionada a ajudar um casal no Distrito 39 do Sul de Rukongai com a sua loja. Visitar Rukongai novamente depois de um bom tempo treinando para se tornar um shinigami o lembra mais uma vez o motivo de ter se juntado à Academia, e o motiva a caprichar nos treinos depois de retornar de sua tarefa - uma ótima oportunidade de praticar um novo Kidou que vinha tentando aprender.
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Ravenborn
por que eu luto?
まだまだ行けるぞ 行けるぞ oh baby my pride
- Minha primeira missão, hm...? - eu murmuerei despretensiosamente, finalmente chegando à entrada do Distrito 39. O pedido tinha vindo de um casal de meia idade - seja lá quantas centenas de anos isso significasse - que estavam para abrir uma dagashiya e precisavam de ajuda pra organizar a coisa toda. Se eu tinha que ser sincero, não era a missão mais emocionante do mundo; eu duvidava muito que fosse enfrentar um Hollow dentro de uma loja de doces, ou sequer ter que desembainhar minha espada. Mas ao mesmo tempo, ajudar os outros era algo que eu gostava de fazer, e dar uma mãozinha numa loja pra receber uns trocados era algo que eu fazia muito umas décadas atrás. - Tá, pra que lado era que ficava mesmo?
Ali no distrito 39, as pessoas pareciam viver bem melhor do que no distrito que eu tinha crescido. Quando finalmente encontrei a lojinha, vi os dois idosos abrindo uma das várias caixas que estavam empilhadas na frente da fachada, cada uma cheia de doces tradicionais diferentes. Acho que no meu tempo morando em Rukongai, eu nunca tinha tido a chance de visitar uma dessas. - Bom dia. Senhor e senhora Fujimura? - os dois olharam pro meu lado ao ouvirem a voz, por um momento com alívio ao perceber que a ajuda que tinham pedido havia chegado, e no outro, nervosos, como se algo em mim tivesse os assustado. - Que foi, tem alguma coisa na minha cara? - disse, ríspido, sem nem me dar conta do jeito meio rude de falar. - Eu me chamo Hajime, da 4ª divisão, e vim ajudar vocês hoje. Yoroshiku. - os cumprimentei.
Durante a primeira meia hora, mais ou menos, o casal ficou bem cauteloso comigo. Ainda assim, eu segui com o trabalho, ajudando os dois a tirar tudo das caixas, organizar os produtos nas prateleiras, e até a ajeitar a placa acima da fachada, que tinha ficado meio torta. Nesse meio tempo - Ô velhote, tá maluco!? Deixa que eu carrego isso aí! - ou - Desce dessa cadeira aí, vovó, cê não tem mais idade pra isso não! - foram algumas das coisas que eu tive que dizer pra evitar que eles se machucassem sem necessidade, e aos poucos, eles pareceram se olhar e sorrir, deixando o nervosismo de lado. E depois de umas horinhas, finalmente, estava tudo organizado pra abertura. - Phew...isso que eu chamo de trabalho bem feito. Acho que acabamos por...hm? - eu me virei pra velhinha, que, agradecida pela ajuda, me ofereceu um par de dangos, e me disse pra voltar sempre. Pela primeira vez desde que tinha chegado, minha carranca se desfez num sorriso, e eu prometi que voltaria quando tivesse a chance. Afinal, os dangos estavam ótimos.
Ali no distrito 39, as pessoas pareciam viver bem melhor do que no distrito que eu tinha crescido. Quando finalmente encontrei a lojinha, vi os dois idosos abrindo uma das várias caixas que estavam empilhadas na frente da fachada, cada uma cheia de doces tradicionais diferentes. Acho que no meu tempo morando em Rukongai, eu nunca tinha tido a chance de visitar uma dessas. - Bom dia. Senhor e senhora Fujimura? - os dois olharam pro meu lado ao ouvirem a voz, por um momento com alívio ao perceber que a ajuda que tinham pedido havia chegado, e no outro, nervosos, como se algo em mim tivesse os assustado. - Que foi, tem alguma coisa na minha cara? - disse, ríspido, sem nem me dar conta do jeito meio rude de falar. - Eu me chamo Hajime, da 4ª divisão, e vim ajudar vocês hoje. Yoroshiku. - os cumprimentei.
Durante a primeira meia hora, mais ou menos, o casal ficou bem cauteloso comigo. Ainda assim, eu segui com o trabalho, ajudando os dois a tirar tudo das caixas, organizar os produtos nas prateleiras, e até a ajeitar a placa acima da fachada, que tinha ficado meio torta. Nesse meio tempo - Ô velhote, tá maluco!? Deixa que eu carrego isso aí! - ou - Desce dessa cadeira aí, vovó, cê não tem mais idade pra isso não! - foram algumas das coisas que eu tive que dizer pra evitar que eles se machucassem sem necessidade, e aos poucos, eles pareceram se olhar e sorrir, deixando o nervosismo de lado. E depois de umas horinhas, finalmente, estava tudo organizado pra abertura. - Phew...isso que eu chamo de trabalho bem feito. Acho que acabamos por...hm? - eu me virei pra velhinha, que, agradecida pela ajuda, me ofereceu um par de dangos, e me disse pra voltar sempre. Pela primeira vez desde que tinha chegado, minha carranca se desfez num sorriso, e eu prometi que voltaria quando tivesse a chance. Afinal, os dangos estavam ótimos.
Missão Rank D
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Vida: 300/300
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Ravenborn
por que eu luto?
まだまだ行けるぞ 行けるぞ oh baby my pride
Caminhando pelas ruas de Rukongai enquanto terminava o último dango que tinha recebido da senhorinha, na volta da minha missão, eu me dei conta de quanto tempo fazia que não passava por ali. Não que eu já tivesse visitado aquele distrito em específico antes, já que eu morava no 54º antes de me juntar à Academia, mas ainda faziam muitos anos desde a última vez que eu simplesmente andava por aí, do lado de fora da Seireitei.
Quando eu era mais novo, nunca que eu teria imaginado que acabaria me tornando um Shinigami; mas a oportunidade surgiu, e eu a agarrei com todas as forças. Mas era algo tão além do esperado, que eu tinha perdido um pouco da minha perspectiva pro futuro. Se antes eu só sonhava em ter uma vida confortável num distrito mais rico de Rukongai, o que vinha depois de me formar na Academia e passar a viver dentro da própria Seireitei?
- Pelo menos agora, eu tenho a chance de ficar mais forte...bem mais forte. Por enquanto, que tal mirar em me tornar tão forte quanto um Tenente ou algo assim? - comentei. Parecia um bom plano, e se eu ficasse mais forte, poderia ajudar mais pessoas quando a situação pedisse. Assim, me dirigindo até uma área mais vazia e espaçosa de Rukongai, eu resolvi que iria começar com o mais básicos dos treinos: o do meu próprio corpo. - Como diziam os nossos professores, corpo são, mente sã...ou era o contrário? - de qualquer forma, eu comecei abrindo o kimono, colocando os braços para fora e deixando que ele caísse sobre a cintura. Depois, tomaria um ou dois minutos me alongando, observando o terreno ao redor e definindo mentalmente mais ou menos como poderia fazer aquele treinamento.
Pra começar com um aquecimento, eu então passaria a correr num ritmo acelerado, dando voltas pelo lugar, tomando o meu tempo pra ter certeza de que pelo menos começaria a suar. Depois disso, passaria para as flexões, agachamentos, abdominais e todo tipo de exercício que eu conseguisse me lembrar de ter feito durante as sessões de treinamento que nós fazíamos durante o tempo na academia. Quando já tivesse acumulado uma boa quantidade de suor, levantaria por um breve momento, respirando fundo, e sacaria a minha Zanpakutou. Minha Asauchi, ainda sem um nome, ao lado de qual nós Shinigamis passávamos cada minuto do dia. - Beleza, vamo começar. Um...! Dois...! Três...! - e começaria a praticar cortes com a espada, de cima pra baixo, repetidas vezes. A ideia era continuar forçando os meus músculos cada vez mais, levando o meu corpo ao limite.
Depois de uma ou duas centenas de golpes, eu repetiria o processo, começando mais uma vez da corrida. Honestamente, eu não tinha hora pra terminar. Quando meu braço começasse a fraquejar, e minha respiração já estivesse pesada demais pra aguentar, eu embainharia a Zanpakutou mais uma vez, me deixando cair de bunda no chão. - Arf...arf...cacete, fazia tempo que eu não fazia um desses. - respirando fundo, eu me levantaria. - Bem, acho que é hora de voltar. Eu tô precisando mesmo de um banho. - e assim, faria o meu caminho de volta para a Seireitei.
Quando eu era mais novo, nunca que eu teria imaginado que acabaria me tornando um Shinigami; mas a oportunidade surgiu, e eu a agarrei com todas as forças. Mas era algo tão além do esperado, que eu tinha perdido um pouco da minha perspectiva pro futuro. Se antes eu só sonhava em ter uma vida confortável num distrito mais rico de Rukongai, o que vinha depois de me formar na Academia e passar a viver dentro da própria Seireitei?
- Pelo menos agora, eu tenho a chance de ficar mais forte...bem mais forte. Por enquanto, que tal mirar em me tornar tão forte quanto um Tenente ou algo assim? - comentei. Parecia um bom plano, e se eu ficasse mais forte, poderia ajudar mais pessoas quando a situação pedisse. Assim, me dirigindo até uma área mais vazia e espaçosa de Rukongai, eu resolvi que iria começar com o mais básicos dos treinos: o do meu próprio corpo. - Como diziam os nossos professores, corpo são, mente sã...ou era o contrário? - de qualquer forma, eu comecei abrindo o kimono, colocando os braços para fora e deixando que ele caísse sobre a cintura. Depois, tomaria um ou dois minutos me alongando, observando o terreno ao redor e definindo mentalmente mais ou menos como poderia fazer aquele treinamento.
Pra começar com um aquecimento, eu então passaria a correr num ritmo acelerado, dando voltas pelo lugar, tomando o meu tempo pra ter certeza de que pelo menos começaria a suar. Depois disso, passaria para as flexões, agachamentos, abdominais e todo tipo de exercício que eu conseguisse me lembrar de ter feito durante as sessões de treinamento que nós fazíamos durante o tempo na academia. Quando já tivesse acumulado uma boa quantidade de suor, levantaria por um breve momento, respirando fundo, e sacaria a minha Zanpakutou. Minha Asauchi, ainda sem um nome, ao lado de qual nós Shinigamis passávamos cada minuto do dia. - Beleza, vamo começar. Um...! Dois...! Três...! - e começaria a praticar cortes com a espada, de cima pra baixo, repetidas vezes. A ideia era continuar forçando os meus músculos cada vez mais, levando o meu corpo ao limite.
Depois de uma ou duas centenas de golpes, eu repetiria o processo, começando mais uma vez da corrida. Honestamente, eu não tinha hora pra terminar. Quando meu braço começasse a fraquejar, e minha respiração já estivesse pesada demais pra aguentar, eu embainharia a Zanpakutou mais uma vez, me deixando cair de bunda no chão. - Arf...arf...cacete, fazia tempo que eu não fazia um desses. - respirando fundo, eu me levantaria. - Bem, acho que é hora de voltar. Eu tô precisando mesmo de um banho. - e assim, faria o meu caminho de volta para a Seireitei.
Treinamento de RES
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Vida: 300/300
Reiatsu: 800/800
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Ravenborn
por que eu luto?
まだまだ行けるぞ 行けるぞ oh baby my pride
Depois de um longo dia em Rukongai, que começou com uma simples missão de ajudar numa loja e mais tarde virou um treino puxado de resistência, já estava anoitecendo quando eu finalmente pude tomar um bom banho quente e descansar um pouquinho. Talvez eu tivesse ficado meio relaxado depois de me graduar na academia, já que não treinava daquele jeito há um bom tempo. - "Os professores da academia ficariam malucos se soubessem que eu tô vagabundando assim...preciso apertar o passo." - respirando fundo mais uma vez, eu me levantaria da água e sairia do banho, buscando uma toalha para me enxugar e poder colocar minhas roupas de novo. Tinha sido um dia longo, mas não tinha acabado ainda.
Já tinha anoitecido quando eu voltei pras dependências da 4ª divisão, e me dirigindo pra um dos campos de treinamento, aproveitei pra levar alguns dos livros que usava na época da academia. Uma das coisas mais interessantes sobre a qual nós tínhamos aprendido por lá eram os Kidous. Eu não dominava nenhum deles ainda, mas era surpreendentemente divertido estudar seus usos e encantamentos, e tinha um que eu estava bem próximo de conseguir. - Hadou de número 33...aqui, Soukatsui. - eu já tinha conseguido decorar boa parte do encantamento, mas a parte de concentrar e disparar o reiryoku era mais complicada. Assim, eu me sentei numa cadeira e comecei a ler as anotações, revisando o encantamento e dando uma olhadinha em que outros feitiços eu poderia tentar aprender futuramente.
Passados alguns minutos, eu fechei o livro, colocando-o sobre a cadeira e indo até algum dos bonecos de treinamento que estavam espalhados por ali. Podia apostar que os da nossa divisão não estavam nem de longe tão acabados quanto os das outras, dada a natureza da 4ª...mas eles ainda tinham um propósito. Me posicionei a mais ou menos dez metros de distância do alvo - se eu conseguisse lançar um àquela distância sem que ele se desfizesse antes, poderia considerar um sucesso. Respirando fundo mais uma vez, eu estendi a mão direita à minha frente, com a palma aberta, e comecei a recitar o encantamento, as palavras fluindo como água:
- Oh, senhor! Máscara de carne e sangue, toda a criação, esvoaçar de asas, aquele chamado de Homem. Verdade e temperança, libere sobre esta inocente muralha de sonhos a fúria de suas garras...Hadou N. 33, Soukatsui! - a energia começou a se concentrar na palma da minha mão, espiralando numa cor azulada, e eu logo fui lembrado do quão difícil era manter o controle daquela coisa. Tentando mirar, mas sem muito sucesso, eu disparei a esfera na direção de um dos bonecos, e ela até que foi longe - mas não chegou a cobrir os dez metros, e a direção estava meio errada. - Merda! - praguejei, mas não desisitiria ali. - Oh, senhor! Máscara de carne e sangue...
A cada nova tentativa, eu ajustava um pouco do que percebia estar errado. Em uma, ajustava um pouco a mira. Em outra, me concentrava pra não perder o foco e lançar o feitiço mais fraco do que deveria ser. Em outra, mantinha o controle pra que ele não explodisse na minha mão. Depois do que pareceu ser mais de meia hora, então, foi como se de repente tudo tivesse se encaixado na minha cabeça. A esfera azul voou pelo campo de treinamento, atingindo o alvo em cheio...ou quase isso, mas pelo menos tinha acertado. - Heh...hahaha! Isso! - eu comemorei. Com aquilo, tinha dado mais um passo rumo a me tornar mais forte. Ainda não estava perfeito, e precisava de um pouco mais de prática, mas...eu daria um jeito.
Eu sempre dava.
Já tinha anoitecido quando eu voltei pras dependências da 4ª divisão, e me dirigindo pra um dos campos de treinamento, aproveitei pra levar alguns dos livros que usava na época da academia. Uma das coisas mais interessantes sobre a qual nós tínhamos aprendido por lá eram os Kidous. Eu não dominava nenhum deles ainda, mas era surpreendentemente divertido estudar seus usos e encantamentos, e tinha um que eu estava bem próximo de conseguir. - Hadou de número 33...aqui, Soukatsui. - eu já tinha conseguido decorar boa parte do encantamento, mas a parte de concentrar e disparar o reiryoku era mais complicada. Assim, eu me sentei numa cadeira e comecei a ler as anotações, revisando o encantamento e dando uma olhadinha em que outros feitiços eu poderia tentar aprender futuramente.
Passados alguns minutos, eu fechei o livro, colocando-o sobre a cadeira e indo até algum dos bonecos de treinamento que estavam espalhados por ali. Podia apostar que os da nossa divisão não estavam nem de longe tão acabados quanto os das outras, dada a natureza da 4ª...mas eles ainda tinham um propósito. Me posicionei a mais ou menos dez metros de distância do alvo - se eu conseguisse lançar um àquela distância sem que ele se desfizesse antes, poderia considerar um sucesso. Respirando fundo mais uma vez, eu estendi a mão direita à minha frente, com a palma aberta, e comecei a recitar o encantamento, as palavras fluindo como água:
- Oh, senhor! Máscara de carne e sangue, toda a criação, esvoaçar de asas, aquele chamado de Homem. Verdade e temperança, libere sobre esta inocente muralha de sonhos a fúria de suas garras...Hadou N. 33, Soukatsui! - a energia começou a se concentrar na palma da minha mão, espiralando numa cor azulada, e eu logo fui lembrado do quão difícil era manter o controle daquela coisa. Tentando mirar, mas sem muito sucesso, eu disparei a esfera na direção de um dos bonecos, e ela até que foi longe - mas não chegou a cobrir os dez metros, e a direção estava meio errada. - Merda! - praguejei, mas não desisitiria ali. - Oh, senhor! Máscara de carne e sangue...
A cada nova tentativa, eu ajustava um pouco do que percebia estar errado. Em uma, ajustava um pouco a mira. Em outra, me concentrava pra não perder o foco e lançar o feitiço mais fraco do que deveria ser. Em outra, mantinha o controle pra que ele não explodisse na minha mão. Depois do que pareceu ser mais de meia hora, então, foi como se de repente tudo tivesse se encaixado na minha cabeça. A esfera azul voou pelo campo de treinamento, atingindo o alvo em cheio...ou quase isso, mas pelo menos tinha acertado. - Heh...hahaha! Isso! - eu comemorei. Com aquilo, tinha dado mais um passo rumo a me tornar mais forte. Ainda não estava perfeito, e precisava de um pouco mais de prática, mas...eu daria um jeito.
Eu sempre dava.
Treinamento de KID
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Reiatsu: 800/800
Stamina: 4/4
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Palavras: 596
- Técnicas Utilizadas:
![[SOLO] Por que eu luto? Giphy.gif?cid=790b7611542ae42c7828c9da912ee442db86eb3a65c4da4b&rid=giphy](https://media4.giphy.com/media/cgECYWamb7F5DUeYlI/giphy.gif?cid=790b7611542ae42c7828c9da912ee442db86eb3a65c4da4b&rid=giphy.gif&ct=g)
Nome: Hadou N. 33: Soukatsui
Rank: C
Tipo: Hadou
Alcance: 0-10m
Encantamento: Oh, senhor! Máscara de carne e sangue, toda a criação, esvoaçar de asas, aquele chamado de Homem. Verdade e temperança, libere sobre esta inocente muralha de sonhos a fúria de suas garras.
Descrição: O usuário dispara uma esfera azul de reiatsu capaz de causar uma imensa explosão.
Ícone : ![[SOLO] Por que eu luto? 84b080c899a71458657ffc570572fcd7](https://i.pinimg.com/564x/84/b0/80/84b080c899a71458657ffc570572fcd7.jpg)
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Markiuse
Fala mano, gostei bastante da sua narrativa, aprovado.
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