Força
  • Acertar Sufocamento:
  • Manter Sufocamento:
  • Intimidar:
  • Arremesso de Armas:
  • Derrubar:

  • Fator Bônus:
    Agilidade
  • Esquiva:
  • Ocultar Presença:
  • Manipular Objetos:
  • Desarmar:
    Inteligência
  • Acerto Mental:
  • Detectar Presença:
    Velocidade
  • Iniciativa:
    Resistência
  • Resistir Fisicamente:
  • Resistir Veneno:
  • Resistência de Dano:
  • Stamina:
    Pressão Espiritual
  • Acerto com Técnicas/Equipamentos:
  • Intimidar:
  • Dano Bônus:
    Hakuda
  • Acerto Corpo-a-Corpo:
  • Dano Físico:
    Zanjutsu
  • Acerto com Zanjutsu:
  • Dano Físico:
    Kidou
  • Acerto com Kidou:
  • Dano Bônus:
Bleach
Las
Noches

1999

Inverno

Contexto Atual
Após centenas de anos com uma paz frágil sendo mantida a partir dum pacto entre Shinigamis e Hollows, as peças-chave para este falso senso de segurança foram destruídas: A morte do capitão Comandante do Gotei 13 e do Rei Hollow de Hueco Mundo foram o catalisador para uma nova tensão que se surgiu. Agora, sob a letal ameaça Quincy, ambas as raças devem tomar decisões importantes para que não sejam esmagadas.

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[RP] ─ SATURNÁLIA - Publicado Ter Out 25, 2022 7:39 pm

脳にキく薬
solve
coagula
Antes, os guardas se aproximavam de mim para que pudessem me colocar de volta nas algemas, pois os escassos minutos de exposição na superfície era o máximo que podiam me dar. Agora, duas jovens moças aproximam-se de mim, hesitantes e amedrontadas, para que possam medir meus ombros e meu torso para me fazer um haori branco. Dias depois, eu pego o haori, rasgo-o em pedaços e o costuro de volta, para que combine com meu rosto. Rasgado e costurado. E com minha alma. Destruída e refeita.

SOLVE /// COAGULA.

Eu ateei fogo na Árvore da Vida.

Antes, isto era errado. Agora, é certo.

[...]

Estava parado diante da entrada de seu escritório. Estava num final ensolarado de tarde, então as mornas e enfraquecidas brisas de calor decoravam algumas partes do lado de fora; mas o sol não alcançava o interior. Alguns feixes de vento, também não muito intensos, faziam com que seu haori esbranquiçado dançasse de acordo com seus sopros. E isto lembrava-o de que o estava usando. Um haori branco com o número “doze” nas costas. Em sua mente, comparava o espaçoso cômodo com a caverna onde foi esquecido por um século. Escura, úmida, desoladora. Durante as manhãs, era acordado por gotas que caíam no topo de sua cabeça ─ afinal de contas, ninguém o amava o suficiente para segurar uma tigela em cima de sua cabeça para protegê-lo do veneno da serpente. E, assim, os anos se passaram. Onde antes era visto como um perigoso criminoso, a areia que corre pela ampulheta fez com que, agora, fosse visto como a única saída de uma Sociedade decadente que corre, em passos largos, para a ruína. E, tendo isto em mente, estava parado diante da entrada de seu escritório, adornando o haori com o número doze em suas costas, questionando-se se deveria, de fato, ter rastejado para fora de sua toca escura.

Mas, então, estava tarde demais para voltar atrás. Talvez não tarde demais, mas certamente seria malvisto. Mas, então, você não se importa com o que acham ou deixam de achar. Quem você está tentando enganar? Você não está mais considerando voltar. Você gosta do desafio. Acha cômico, inclusive, como todos estão depositando suas esperanças em você para que descubra a origem do mau que assola a sua raça que, para todos os efeitos, merece essa punição e ainda mais, mas na verdade você só tem um monte de teorias a respeito. Pensamentos e devaneios que você aplica conceitos e princípios científicos por cima para ter a falsa ilusão de que isso vai os conceder credibilidade. Ficou tanto tempo enterrado a quinhentos palmos cheirando um gás que te mantinha na coleira que finalmente perdeu tudo. Você é feio, esquisito, solitário, odiado por todos em sua volta e sob qual pretexto? “Ao menos, eu sou mais inteligente que todos”, você pensa. Bem, pensava, certo? Agora você carrega uma gosma atrofiada no lugar de seu cérebro. Por quanto tempo vai conseguir manter a máscara de que você tem alguma fagulha de genialidade sobrando entre suas orelhas? Provavelmente não muito tempo. Talvez eles até já suspeitam. Talvez eles —

chega.

Blam. A porta de seu escritório bateu próxima de suas costas, e Kishō estava sozinho. Desde que foi retirado de sua caverna, finalmente estava sozinho. Terminou de assinar a papelada a respeito de sua soltura, e depois os documentos que o transformavam num capitão das Treze Divisões, e depois teve suas medidas físicas tomadas para que pudessem lhe indumentar de forma apropriada. Ouviu outros ciciando rumores a respeito de si por onde passava, e sentia os olhares: em suas costas, os olhos de ódio e injustiça. Em sua frente, os olhares de medo e de surpresa. Retirou seus óculos temporariamente, abaixando sua cabeça e utilizando a mão livre para massagear seus olhos fechados. E, então, lentamente, ele se aproximava. O peso de tudo aquilo que havia sido jogado em cima de suas costas. A “salvação” da Sociedade das Almas. Construir um portal outrora impossível, disfarçar um cordeiro para que se pareça um lobo, construir próteses, analisar projetos, desenvolver melhorias e encontrar tecnologias. Tudo de uma só vez em um homem que, há menos de vinte e quatro horas, preocupava-se apenas em espremer as páginas de seu livro para o lado de fora da porta de sua prisão, onde a iluminação era melhor, para que pudesse fechar um dos olhos para lê-lo. Expirou profundamente. Seu dia estava apenas começando, mas o ar que evadia suas narinas estava carregado de cansaço. “Ainda é melhor que a prisão”, tinha de repetir para si mesmo para encontrar motivação. Colocou de volta os óculos em seu rosto, endireitou sua postura e olhou para a frente: uma cadeira e uma mesa o esperavam. O computador havia sido posicionado ali, como solicitado, do lado esquerdo do móvel. Do lado direito, cinco ou seis pilhas de documentos que careciam de sua atenção; do visto de um capitão encarregado. Calculou quantas horas aquilo lhe ocuparia, e se lhe sobraria alguma energia depois de tudo aquilo para trabalhar no que realmente importava. A resposta era não. Portanto, deu meia volta e saiu do escritório.

[...]

Descia as escadas, e fazer isso lhe trazia memórias não muito agradáveis. Da última vez que descendeu tanto, ficou cem anos no escuro. E, de fato, a luz o parava de acompanhar com tanta intensidade a cada passo que desferia. O som seco de seus pés contra o concreto dos degraus era a única companhia que tinha. Blam. Bateu a porta em suas costas novamente. Teve de passar por sussurros em sua presença e mal olhados novamente; desta vez, de sua própria divisão ao invés de soldados comuns. Mas estava sozinho novamente. Correu os olhos pelo cômodo: este era escuro, repleto de aparatos científicos e computadores. Na verdade, seus aposentos no Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento haviam sido preparados exatamente como solicitou. Em sua mesa, a pilha de arquivos era menor: desta vez eram documentos confidenciais que solicitou à Kuina, a Capitã Comandante, a respeito da situação em que a Sociedade das Almas estava imersa. Ao lê-los, validaria suas teorias e provavelmente conseguiria definir que curso de ação deveriam tomar. Olhou para a bancada de trabalho mais à esquerda da sala. Como um pequeno e divertido exercício mental, calculou quantas bombas de fissão conseguiria montar ali. O suficiente para equilibrar as almas novamente foi sua resposta final. Seria irônico perpetuar o ciclo. Tinha mais recursos à sua disposição agora. Aquilo não seria necessário. Por enquanto.

M-Mandou me chamar, Capitão Nimura? — A voz infantil e feminina de Aoi era tão tímida quanto a própria. Apenas entreabriu a porta e enfiou um de seus olhinhos para dentro para realizar o contato solicitado por seu líder. — Venha. — Ordenou, com o rosto oculto por um dos documentos que ocupavam seus olhos por enquanto. A garotinha esgueirou o resto de seu corpo para dentro da sala, hesitando em fechá-la. Estava receosa. Mas, então, tomou coragem e fechou a porta. Virou-se novamente para seu capitão, que finalmente abaixou os grandes arquivos que folheava e esboçava um semblante incomodado. “Aproxime-se”, era a ordem óbvia e que não precisou ser nomeada para que ela entendesse. Deu alguns passos para frente, ainda hesitante. O pesquisador pensou em forçá-la a mais, mas acabou decidindo que estimaria por um ambiente minimamente agradável para com seus subordinados. Por enquanto. — Enquanto estávamos em Rukongai ontem, não pude deixar de ouvir que acontecimentos…. “estranhos”... parecem estar acontecendo por aqui e por ali. — Tirou uma de suas mãos das folhas para servir de apoio para seu queixo enquanto se comunicava. Olhava para o teto para procurar por palavras, e um pouco para Aoi. Quando estabeleciam contato visual, a menina levantava as sobrancelhas, como humanos fazem quando uma serpente os resvala os olhos. — Preciso que você estime o lugar destas ocorrências atípicas e, quando tiver terminado, passe-os a mim em formato de relatório. — Concluiu. E, então, levantou o grande calhamaço de papéis de volta na frente de seu rosto, bloqueando a visão de sua oficial, que respirou aliviada e se colocou em sua missão. Quando a porta se fechou novamente, voltou para seus estudos. Talvez tenha se questionado o quão insólito era estar na capacidade de dar ordens a outros Shinigamis.

O portal. Esta é a parte principal de meu trabalho por enquanto. Mikan ainda não retornou com a coleta de resíduos, então não consigo tentar estabelecer uma relação entre o que aqueles canibais selvagens estavam fazendo, exatamente, na Rukongai. Talvez nem mesmo dite respeito ao equilíbrio das almas. Isto, na verdade, é de se esperar: não é como se Hollows sejam criaturas particularmente brilhantes. Mas como diabos eu construirei algo interdimensional sem material genético? Talvez o mais sábio teria sido enviá-lo ao Hueco Mundo e não permitir que retornasse até que me trouxesse um Arrankar vivo. Permitiria que eu o testasse em combate e eu adquiriria um espécime que iria aligeirar a construção do portal. Bem, agora já é tarde. Suponho que precisarei de fluídos de reishi, repetidores de reiatsu, um núcleo espiritual, algumas toneladas de sekkiseki para o exterior… bem. Eu posso fazer. Não é como se eles tivessem me tirado daquele buraco por nenhum motivo.

E, então, você sente energia fluindo por seu corpo conforme pensa e realiza conexões. Você entende que ninguém mais seria capaz de realizar estas conexões. Ou o cálculo que elas requerem. Ou como algo impossível, ao se aplicar ciência e lógica, se torna fácil. Os humanos o chamam de “magia”. Os Shinigamis o chamam de… bem, nada, pois eles não são tão inteligentes quanto você. O seu cérebro ainda pulsa, e,

portanto,

seu coração ainda pensa.
HP: 700/700
RE: 800/800
ST: 05/05
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