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— Ceeeeerto. Tenho que admitir, cê é um cara bem esquisitão, hein? — Manifestava-se a nuvem verde, rompendo o ritualístico silêncio dos elevadores subterrâneos da Décima Segunda Divisão. O homem, a quem se referia, era Nimura Kishō; o capitão, pesquisador-mor e o criador daquela forma de vida. Ainda incomodado, cruzava seus braços antes de continuar com sua análise. — Todo sério. Fingindo que não existo. Ah, é, e, bem, é claro, COM UM CÉREBRO NUM POTE! — Exclamava, como se tivesse se lembrado deste detalhe apenas agora. O detentor do haori branco, contudo, não redarguia. Ao invés disso, mantinha seus olhos fixados à frente, onde o elevador atribuía uma vista panorâmica de seu laboratório particular. Quando isto acontecia, esboçava um leve sorriso com o canto de sua boca, como que prevendo o que estava prestes a se transparecer. Aoi, a afável companheira e uma das poucas companhias do misterioso cientista, havia realizado os preparativos exatamente como este lhe havia ordenado, dedicando-se aos mínimos detalhes. Desta forma, todos os ingredientes já estavam devidamente posicionados em armários, mesas e gavetas. A pequena sala de operações havia sido esterilizada, e, os equipamentos, trocados. Talvez, então, o sorriso de Nimura se devesse ao orgulho que sentiu de sua pequena aluna.
As grades de proteção do elevador inundaram o lugar de ruídos, e agora tanto a serpente branca quanto a nuvem verde estavam livres para perambular pelo laboratório. O capitão foi imediatamente para um dos computadores, trazer em algumas das telas os projetos que havia designado para dar início ao procedimento. “kusanagi_v2” chamava-se o documento que abriu, e, ao o fazer, diversos estudos e imagens iluminaram o escuro laboratório. Nezumi apoiou seu queixo inexistente em seus dedos em posição de leitura, com seus olhos rapidamente resvalando sob as informações expostas. — Cuidarei do cérebro, Nezumi. Monte o receptáculo. — Ordenou. A voz era carregada, num tom grave mas também afiado. Programado para obedecer seu mestre, a alma artificial pôs-se a fazer exatamente o que foi mandado: utilizando os equipamentos e peças já separados, ligou os braços mecânicos presentes na mesa de operação e começou a realizar o processo. Soldava, pregava, derretia e misturava. Simultaneamente, seu criador realizava o trabalho mais delicado; havia conectado aparelhos específicos no cérebro que agiria como a base de informações do projeto Kusanagi, e, agora, realizava leituras específicas de sinais, sinapses e comportamento em geral para se certificar de que tudo estava em ordem. Visto que este corpo seria feito para conseguir lidar com toda a informação que lhe fosse dada, aproveitou o momento para inserir novos códices de dados no órgão.
Poucos momentos depois, ambos haviam concluído o que haviam se proposto a fazer. O cérebro novo estava pronto, assim como o corpo robótico que o comportaria. Nimura considerou operar o procedimento final pelos braços mecânicos, mas também viu arte nisto. E, então, decidiu fazê-lo com as próprias mãos. Conectou o cérebro no computador da jovem mulher, parafusou as placas novamente no lugar e apertou o botão final para ligá-la. Incontáveis placas de metal se puseram dançar, e houve vida.
As grades de proteção do elevador inundaram o lugar de ruídos, e agora tanto a serpente branca quanto a nuvem verde estavam livres para perambular pelo laboratório. O capitão foi imediatamente para um dos computadores, trazer em algumas das telas os projetos que havia designado para dar início ao procedimento. “kusanagi_v2” chamava-se o documento que abriu, e, ao o fazer, diversos estudos e imagens iluminaram o escuro laboratório. Nezumi apoiou seu queixo inexistente em seus dedos em posição de leitura, com seus olhos rapidamente resvalando sob as informações expostas. — Cuidarei do cérebro, Nezumi. Monte o receptáculo. — Ordenou. A voz era carregada, num tom grave mas também afiado. Programado para obedecer seu mestre, a alma artificial pôs-se a fazer exatamente o que foi mandado: utilizando os equipamentos e peças já separados, ligou os braços mecânicos presentes na mesa de operação e começou a realizar o processo. Soldava, pregava, derretia e misturava. Simultaneamente, seu criador realizava o trabalho mais delicado; havia conectado aparelhos específicos no cérebro que agiria como a base de informações do projeto Kusanagi, e, agora, realizava leituras específicas de sinais, sinapses e comportamento em geral para se certificar de que tudo estava em ordem. Visto que este corpo seria feito para conseguir lidar com toda a informação que lhe fosse dada, aproveitou o momento para inserir novos códices de dados no órgão.
Poucos momentos depois, ambos haviam concluído o que haviam se proposto a fazer. O cérebro novo estava pronto, assim como o corpo robótico que o comportaria. Nimura considerou operar o procedimento final pelos braços mecânicos, mas também viu arte nisto. E, então, decidiu fazê-lo com as próprias mãos. Conectou o cérebro no computador da jovem mulher, parafusou as placas novamente no lugar e apertou o botão final para ligá-la. Incontáveis placas de metal se puseram dançar, e houve vida.
- Considerações:
- Tópico aberto com o intuito de realizar a fabricação de um experimento já aprovado ─ "Kusanagi". O experimento foi realizado neste link, o tópico para o lançamento de dados é este e o experimento foi aprovado de acordo com a seguinte descrição:
Kusanagi (Destruidora de Relvas, 草薙)
Rank: A.
Descrição: Durante a autópsia dos pedaços de sua alma artificial, "Mikan", o pesquisador Nimura Kishō decidiu reutilizar outro órgão importante além de seu apêndice ofídico: o cérebro. Por realizar uma mistura química para vincular o remanescente de Mikan com uma alma artificial, foi possível criar uma criatura diferente, com a personalidade de sua alma artificial enquanto retém todos os conhecimentos inseridos nos códices tecnocientíficos inseridos no cérebro de sua criação morta. Não tendo um corpo, por conta própria, cérebro e alma foram unidos dentro de uma casca robótica com aspectos femininos amenos. Desta forma, então, nasceu Kusanagi.
Geralmente confinada numa sala de computadores e utensílios científicos dentro do Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento, Kusanagi possui a parte inferior de seu cérebro conectada por múltiplos cabos de diversos propósitos: fluir informações e impedir sua morte cerebral sendo os principais objetivos dos aparelhos; a androide consegue sobreviver por dezesseis minutos quando desconectada de todos os cabos. Na maior parte dos casos, contudo, não é necessário: o objetivo desta é administrar, operar e transmitir informações ─ primeiro para seu criador e mestre, depois para aqueles que recebem a permissão do mesmo para serem agraciados por seu ímpar conjunto de habilidades.
Kusanagi exibe uma personalidade que Nimura descreve como "agradável e régia, semelhante a uma torrente chuvosa depois de um dia quente": é leal, completamente dedicada a seu trabalho e altamente inteligente, capaz de não apenas administrar toda a descarga de informações presente nos códices nela inseridos mas, também, de aprender novas proficiências sem aparentar dificuldades. Considera uma honra servir uma mente tão brilhante, e acredita que o apreço que tenha seja recíproco: seus aposentos foram colocados de forma paralela ao laboratório pessoal de seu mestre.
Efeitos: 1. Kusanagi é conectada diretamente a todos os computadores presentes na 12ª Divisão e no ISPD, tendo credenciais de acesso similares às do próprio capitão;
2. A androide pode se conectar automaticamente em todo tipo de dispositivo tecnológico ou biotecnológico presente na dimensão que ocupe; sua criação acompanha pequenos satélites voadores (05 satélites, 30cm cada) que podem expandir sua conexão para outros planos: pode se conectar em todos os dispositivos tecnológicos que não sejam itens criados por jogadores. Uma vez conectada, pode obter todas as suas informações e diretivas de uso. Para que consiga se conectar ao item de um jogador, um pequeno chip de acesso precisa ser inserido no mesmo para que Kusanagi consiga invadir seu uso;
3. Visto que compartilha a maior parte dos conhecimentos tecnocientíficos de Nimura Kishō, poderá realizar a fabricação de experimentos já aprovados sem a necessidade da criação de um tópico ou de lançamento de dados. Pode realizar fabricações semanais de itens já previamente criados, que serão acusadas num tópico à parte, pertencente unicamente à Kusanagi e ainda obedecendo os limites semanais;
4. Este experimento acompanha um conjunto (13) de borboletas infernais robóticas de longo alcance, úteis para comunicação em tempo real independente do lugar e que não são consumidas uma vez que a mensagem é dada; ao invés disso, o receptor da mensagem pode mantê-la consigo para a troca de informações, já que ela é, também, capaz de ouvir e ligar informações entre múltiplas borboletas infernais.
HP: 700/700
RE: 1150/1150
ST: 05/05
RE: 1150/1150
ST: 05/05
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— Luzz-zzz.
Alardeou. Sua voz era feminina. Módica. Robótica. Suas engenhocas silvavam, e partes de seu corpo começavam a deslizar para o lugar onde pertenciam. Vapor espirrava para fora do projeto, e seus olhos se incendiavam; para Nimura, eram eletrônicos de iluminação posicionados atrás dos espaços de seus olhos para que soubesse quando estavam ligados ou não. Para Nezumi, era porque haviam criado vida. Originalmente de joelhos, assim que seus sistemas se acenderam ─ junto dos múltiplos monitores que agora disparavam por todos os lados ─, seu corpo também o fez. Esticou suas pernas, estando, agora, de pé em cima da mesa. Quando se movia, os vários cabos escuros conectados em sua cabeça cotejavam para lá e para cá. Inclinou seu olhar para a esquerda, diretamente para o capitão. A criatura verde assustou-se com o quão bem simulava uma vida. A serpente orgulhou-se por ter conseguido anular ruídos quando ela se mexe. — m-MeStReeE. — Nezumi flutuou para trás com o ruído agudo de sua voz desafinada. O cientista se manteve imóvel, e debatia mentalmente se também estava irritado com esta frequência de voz ou se, na verdade, poderia acabar gostando do tom macabro. Decidiu pela primeira opção, e precisou digitar em seu computador apenas um punhado de vezes para consertá-la.
— Olá. Kusanagi. — Cumprimentou-a com um sarcástico sorriso. Diferente da criação de outras de suas almas, Kishō já havia inserido em seu cérebro as informações a respeito de como nasceria e qual seria seu propósito. Julgou ser um bom curso de ação depois dos episódios “indesejáveis” que teve durante a criação de rato, seu fiel companheiro. O autômato voltou completamente sua atenção para o cientista encarregado, ajoelhando-se diante deste e correndo sua mão metálica por seu rosto. Para Nezumi, um gesto de carinho. Para Nimura, assimilação e entendimento. — Mestre… — Entoou. As correções em sua voz foram exatas; soava como uma jovem mulher, e até mesmo ameaçava transmitir algo semelhante à emoções em sua textura. Seu criador pareceu ter sido agradado pelas mudanças (ou por seu gesto). Segurou sua mão, atualmente pousada em seu rosto, e continuou correndo seus olhos por seu corpo, examinando todas as alterações que havia feito e se Nezumi fez um bom trabalho montando-a. — Correto. Vejo que já conseguiu se adaptar bem ao novo corpo. — O rato verde e gasoso pareceu ter respirado aliviado diante de sua aprovação.
Durante as próximas horas, as três peculiares formas de vida estiveram conversando. Era necessário, para Nimura, passar por estas extensas horas de avaliação ─ ela não poderia falhar em situações futuras, afinal de contas. Nezumi provavelmente decidiu ficar ali apenas por curiosidade e fascínio. Desta forma, Kusanagi parecia estar pronta para ir para a sua ala dentro do laboratório. Mais alguns testes seriam conduzidos.
Alardeou. Sua voz era feminina. Módica. Robótica. Suas engenhocas silvavam, e partes de seu corpo começavam a deslizar para o lugar onde pertenciam. Vapor espirrava para fora do projeto, e seus olhos se incendiavam; para Nimura, eram eletrônicos de iluminação posicionados atrás dos espaços de seus olhos para que soubesse quando estavam ligados ou não. Para Nezumi, era porque haviam criado vida. Originalmente de joelhos, assim que seus sistemas se acenderam ─ junto dos múltiplos monitores que agora disparavam por todos os lados ─, seu corpo também o fez. Esticou suas pernas, estando, agora, de pé em cima da mesa. Quando se movia, os vários cabos escuros conectados em sua cabeça cotejavam para lá e para cá. Inclinou seu olhar para a esquerda, diretamente para o capitão. A criatura verde assustou-se com o quão bem simulava uma vida. A serpente orgulhou-se por ter conseguido anular ruídos quando ela se mexe. — m-MeStReeE. — Nezumi flutuou para trás com o ruído agudo de sua voz desafinada. O cientista se manteve imóvel, e debatia mentalmente se também estava irritado com esta frequência de voz ou se, na verdade, poderia acabar gostando do tom macabro. Decidiu pela primeira opção, e precisou digitar em seu computador apenas um punhado de vezes para consertá-la.
— Olá. Kusanagi. — Cumprimentou-a com um sarcástico sorriso. Diferente da criação de outras de suas almas, Kishō já havia inserido em seu cérebro as informações a respeito de como nasceria e qual seria seu propósito. Julgou ser um bom curso de ação depois dos episódios “indesejáveis” que teve durante a criação de rato, seu fiel companheiro. O autômato voltou completamente sua atenção para o cientista encarregado, ajoelhando-se diante deste e correndo sua mão metálica por seu rosto. Para Nezumi, um gesto de carinho. Para Nimura, assimilação e entendimento. — Mestre… — Entoou. As correções em sua voz foram exatas; soava como uma jovem mulher, e até mesmo ameaçava transmitir algo semelhante à emoções em sua textura. Seu criador pareceu ter sido agradado pelas mudanças (ou por seu gesto). Segurou sua mão, atualmente pousada em seu rosto, e continuou correndo seus olhos por seu corpo, examinando todas as alterações que havia feito e se Nezumi fez um bom trabalho montando-a. — Correto. Vejo que já conseguiu se adaptar bem ao novo corpo. — O rato verde e gasoso pareceu ter respirado aliviado diante de sua aprovação.
[...]
Durante as próximas horas, as três peculiares formas de vida estiveram conversando. Era necessário, para Nimura, passar por estas extensas horas de avaliação ─ ela não poderia falhar em situações futuras, afinal de contas. Nezumi provavelmente decidiu ficar ali apenas por curiosidade e fascínio. Desta forma, Kusanagi parecia estar pronta para ir para a sua ala dentro do laboratório. Mais alguns testes seriam conduzidos.
- Considerações:
- Tópico aberto com o intuito de realizar a fabricação de um experimento já aprovado ─ "Kusanagi". O experimento foi realizado neste link, o tópico para o lançamento de dados é este e o experimento foi aprovado de acordo com a seguinte descrição:
Kusanagi (Destruidora de Relvas, 草薙)
Rank: A.
Descrição: Durante a autópsia dos pedaços de sua alma artificial, "Mikan", o pesquisador Nimura Kishō decidiu reutilizar outro órgão importante além de seu apêndice ofídico: o cérebro. Por realizar uma mistura química para vincular o remanescente de Mikan com uma alma artificial, foi possível criar uma criatura diferente, com a personalidade de sua alma artificial enquanto retém todos os conhecimentos inseridos nos códices tecnocientíficos inseridos no cérebro de sua criação morta. Não tendo um corpo, por conta própria, cérebro e alma foram unidos dentro de uma casca robótica com aspectos femininos amenos. Desta forma, então, nasceu Kusanagi.
Geralmente confinada numa sala de computadores e utensílios científicos dentro do Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento, Kusanagi possui a parte inferior de seu cérebro conectada por múltiplos cabos de diversos propósitos: fluir informações e impedir sua morte cerebral sendo os principais objetivos dos aparelhos; a androide consegue sobreviver por dezesseis minutos quando desconectada de todos os cabos. Na maior parte dos casos, contudo, não é necessário: o objetivo desta é administrar, operar e transmitir informações ─ primeiro para seu criador e mestre, depois para aqueles que recebem a permissão do mesmo para serem agraciados por seu ímpar conjunto de habilidades.
Kusanagi exibe uma personalidade que Nimura descreve como "agradável e régia, semelhante a uma torrente chuvosa depois de um dia quente": é leal, completamente dedicada a seu trabalho e altamente inteligente, capaz de não apenas administrar toda a descarga de informações presente nos códices nela inseridos mas, também, de aprender novas proficiências sem aparentar dificuldades. Considera uma honra servir uma mente tão brilhante, e acredita que o apreço que tenha seja recíproco: seus aposentos foram colocados de forma paralela ao laboratório pessoal de seu mestre.
Efeitos: 1. Kusanagi é conectada diretamente a todos os computadores presentes na 12ª Divisão e no ISPD, tendo credenciais de acesso similares às do próprio capitão;
2. A androide pode se conectar automaticamente em todo tipo de dispositivo tecnológico ou biotecnológico presente na dimensão que ocupe; sua criação acompanha pequenos satélites voadores (05 satélites, 30cm cada) que podem expandir sua conexão para outros planos: pode se conectar em todos os dispositivos tecnológicos que não sejam itens criados por jogadores. Uma vez conectada, pode obter todas as suas informações e diretivas de uso. Para que consiga se conectar ao item de um jogador, um pequeno chip de acesso precisa ser inserido no mesmo para que Kusanagi consiga invadir seu uso;
3. Visto que compartilha a maior parte dos conhecimentos tecnocientíficos de Nimura Kishō, poderá realizar a fabricação de experimentos já aprovados sem a necessidade da criação de um tópico ou de lançamento de dados. Pode realizar fabricações semanais de itens já previamente criados, que serão acusadas num tópico à parte, pertencente unicamente à Kusanagi e ainda obedecendo os limites semanais;
4. Este experimento acompanha um conjunto (13) de borboletas infernais robóticas de longo alcance, úteis para comunicação em tempo real independente do lugar e que não são consumidas uma vez que a mensagem é dada; ao invés disso, o receptor da mensagem pode mantê-la consigo para a troca de informações, já que ela é, também, capaz de ouvir e ligar informações entre múltiplas borboletas infernais.
HP: 700/700
RE: 1150/1150
ST: 05/05
RE: 1150/1150
ST: 05/05
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Sáb Abr 06, 2024 4:25 pm por Zeitgeist
» - vc é o artu? veja vc não é o artu? n veja
Qui Jun 01, 2023 3:23 pm por antemortem
» Mugen Rin [FP] - Em construção!
Qui maio 25, 2023 2:56 pm por Wraith
» [B] El Conteo: Los Santos y Los Verdugos
Sáb maio 06, 2023 3:24 pm por Alonzo
» [MF] アフロ
Sáb maio 06, 2023 2:39 pm por Afro
» [MF] Escrivá
Sex maio 05, 2023 1:25 pm por Avaliador
» [Operação C] Asa
Qui maio 04, 2023 12:52 pm por Josemaría Escrivá
» [CI] Taka
Qui maio 04, 2023 12:07 pm por Zeitgeist
» Fushiguro, Toji. [F]
Qui maio 04, 2023 11:47 am por Zeitgeist