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DelRey
Títulillo con negrita o sin ella
Caminhar pelo turvamento que interligava duas dimensões juntas foi um processo que não durou muito tempo, mediante a eficácia da tecnologia implementada no portal que estavam utilizando. Desta forma, poucos minutos depois, os quatro ceifadores puseram seus pés de volta na dimensão que os pertencia. Estavam, mais especificamente, em uma das entradas para o grande complexo que compunha o Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento. Naturalmente agindo como o líder por ali, o capitão e pesquisador Nimura Kishō conduziu o pequeno grupo laboratórios adentro. — Suponho que Magnus era, de certa forma, forte. — Diria para Kurosawa, dando continuidade no assunto que se iniciou no Mundo Humano. — Mas não se preocupe. Ele não lhe incomodará mais. — Concluiria. Passavam através de uma plataforma superior por uma imensa sala ─ o laboratório principal ─ que continha quase que a totalidade da força de pesquisas da divisão. Cientistas, de todas as idades e de todas as vertentes de conhecimento, operavam máquinas, conduziam experimentos ou ensaiavam apresentações para seus superiores num ambiente que parecia ser o seu próprio universo, separado do Gotei 13, separado da Seireitei, separado de toda a Soul Society. Poucas coisas do mundo exterior realmente importam ali, num lugar que preza pelo conhecimento e pela inteligência acima de quaisquer tarefas mundanas. Peles de cor escarlate, pregos na testa, centenas de piercings nos seus rostos, tatuagens, gigantes de quatro metros de altura: Nimura poderia ser o mais atípico entre os capitães, mas definitivamente não era o de sua própria divisão.
Cruzaram, então, uma espécie de antecâmara assim que saíram do laboratório principal. Neste momento, Aoi desapareceu com o cadáver pela porta à direita. Como previamente instruída por seu mestre, extrairia a substância espiã que havia sido plantada em Noboru para reciclar a mistura para preservar aquela fornada de agentes patogênicos. O restante do grupo, por outro lado, prosseguiu por mais algumas portas e corredores para o norte. — Vocês sabem me dizer o que é uma Zanpakutō? — Interpelaria durante o andejar. Neste momento, passariam pela frente de uma dupla de portas para um dos laboratórios pessoais ─ este havia sido atribuído a Dobu, uma peculiar forma de vida de três olhos, três metros de altura e novecentos quilos. Trabalhando como cientista, o grupo de Kishō passaria pela frente de seu laboratório no exato momento em que um dos tentáculos de seu subordinado engatilhava um novo tipo de canhão de gás. Voltou um de seus olhos para o grupo, mas continuou a trabalhar. Nesta altura, o capitão provavelmente já teria ouvido uma resposta. — Uma Zanpakutō é uma Asauchi que recebeu o fragmento da alma de um Ceifador. Nada mais. — Concluiria, finalmente posicionando-se diante de duas grandes portas albugíneas de mármore. — Bem-vindo de volta, mestre. Noto que está acompanhado, hoje. Sejam bem-vindas: Komei. Kurosawa Nobara. — A inteligência artificial da serpente imediatamente escaneou o seu rosto, lhe concedendo acesso e imediatamente abrindo as portas do laboratório pessoal de seu criador e tutor. Este laboratório, por sua vez, era maior do que os próprios aposentos de um capitão, e se via suprido por toda a sorte de aparatos científicos, eletrônicos ou tecnológicos em geral.
Tendo antes os recebido com sua doce e régia voz, Kusanagi agora, com o fervor de um adolescente, flutuou através de seus cabos de contenção para vê-los “pessoalmente”. — É muito bom conhecê-las! Trouxe-me novas amigas, mestre? — Levitou para perto das duas, desvencilhando-se de seus cabos de contenção brevemente, apenas para ficar na mesma altura que elas para fazer uma reverência, curvando seu corpo de metal por alguns instantes. — Improvável. — Redarguiu o capitão, sentando-se de frente para um imenso computador que, na verdade, coordenava todas as operações da divisão. Digitava um pouco, realizava um gesto com sua mão para mudar uma das telas, deslizava as rodinhas de sua cadeira para outro monitor, digitava mais um pouco e assim sucessivamente. — Fez café? — Perguntou. Ao invés de responder, conectou-se novamente aos seus eletrônicos, flutuou para seus aposentos pessoais e rapidamente voltou com uma garrafa e três copos. Olhou, novamente, para as duas visitas. — Podem beber, também! (Não precisam se preocupar. Não foi o mestre que fez.) — Folgazou, fazendo com que os olhos de Nimura a fuzilassem por metade de um segundo antes de voltá-los para o computador. — Argh. Pois bem. — Chamou-lhes a atenção, levantando-se de sua cadeira e virando de frente para as duas ceifadoras. Subitamente, desembainhou sua espada, erguendo a lâmina na horizontal para ilustrar o seu ponto. — Caso consigam um par de Asauchi com os parâmetros certos, basta treinarem novamente, como fizeram na academia, para despertar as mesmas habilidades que já tinham, porém numa nova espada. Eles terem confiscado-lhes suas Zanpakutō não significa muito, na verdade. — Concluiu, embainhado Manda novamente em sua toca.
Dentro de sua mente, ainda confabulava o motivo para desejarem a espada de um ceifador. Conseguiriam trabalhar com seu material, de alguma forma? Analisariam seus pontos fracos? Sequer tinham alguém inteligente o suficiente para saber que se empunha uma espada pelo cabo e não pela lâmina? Desejaria retornar para suas câmeras para obter respostas imediatas para as múltiplas perguntas que disparavam aos montes, embora não pudesse devido responsabilidades para com os demais. Esperava, contudo, que isto lhes esclarecesse. Tendo respostas ou não, se sentaria novamente, bebericando um pouco de seu café enquanto retornava para as frescas anotações que inseria em seu diário de pesquisas.
- Considerações:
- Todos os participantes autorizados deste tópico vieram daqui.
- Utilizado(s):
Kusanagi (Destruidora de Relvas, 草薙)
Rank: A.
Descrição: Durante a autópsia dos pedaços de sua alma artificial, "Mikan", o pesquisador Nimura Kishō decidiu reutilizar outro órgão importante além de seu apêndice ofídico: o cérebro. Por realizar uma mistura química para vincular o remanescente de Mikan com uma alma artificial, foi possível criar uma criatura diferente, com a personalidade de sua alma artificial enquanto retém todos os conhecimentos inseridos nos códices tecnocientíficos inseridos no cérebro de sua criação morta. Não tendo um corpo, por conta própria, cérebro e alma foram unidos dentro de uma casca robótica com aspectos femininos amenos. Desta forma, então, nasceu Kusanagi.
Geralmente confinada numa sala de computadores e utensílios científicos dentro do Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento, Kusanagi possui a parte inferior de seu cérebro conectada por múltiplos cabos de diversos propósitos: fluir informações e impedir sua morte cerebral sendo os principais objetivos dos aparelhos; a androide consegue sobreviver por dezesseis minutos quando desconectada de todos os cabos. Na maior parte dos casos, contudo, não é necessário: o objetivo desta é administrar, operar e transmitir informações ─ primeiro para seu criador e mestre, depois para aqueles que recebem a permissão do mesmo para serem agraciados por seu ímpar conjunto de habilidades.
Kusanagi exibe uma personalidade que Nimura descreve como "agradável e régia, semelhante a uma torrente chuvosa depois de um dia quente": é leal, completamente dedicada a seu trabalho e altamente inteligente, capaz de não apenas administrar toda a descarga de informações presente nos códices nela inseridos mas, também, de aprender novas proficiências sem aparentar dificuldades. Considera uma honra servir uma mente tão brilhante, e acredita que o apreço que tenha seja recíproco: seus aposentos foram colocados de forma paralela ao laboratório pessoal de seu mestre.
Efeitos: 1. Kusanagi é conectada diretamente a todos os computadores presentes na 12ª Divisão e no ISPD, tendo credenciais de acesso similares às do próprio capitão;
2. A androide pode se conectar automaticamente em todo tipo de dispositivo tecnológico ou biotecnológico presente na dimensão que ocupe; sua criação acompanha pequenos satélites voadores (05 satélites, 30cm cada) que podem expandir sua conexão para outros planos: pode se conectar em todos os dispositivos tecnológicos que não sejam itens criados por jogadores. Uma vez conectada, pode obter todas as suas informações e diretivas de uso. Para que consiga se conectar ao item de um jogador, um pequeno chip de acesso precisa ser inserido no mesmo para que Kusanagi consiga invadir seu uso;
3. Visto que compartilha a maior parte dos conhecimentos tecnocientíficos de Nimura Kishō, poderá realizar a fabricação de experimentos já aprovados sem a necessidade da criação de um tópico ou de lançamento de dados. Pode realizar fabricações semanais de itens já previamente criados, que serão acusadas num tópico à parte, pertencente unicamente à Kusanagi e ainda obedecendo os limites semanais;
4. Este experimento acompanha um conjunto (13) de borboletas infernais robóticas de longo alcance, úteis para comunicação em tempo real independente do lugar e que não são consumidas uma vez que a mensagem é dada; ao invés disso, o receptor da mensagem pode mantê-la consigo para a troca de informações, já que ela é, também, capaz de ouvir e ligar informações entre múltiplas borboletas infernais.
Rashōmon (Conflito, 羅生門)
Rank: S
Descrição: Rashōmon, também chamado de “Éden”, “Kasa Jizō” ou “Samsara”, é a maior tecnologia existente de deslocamento já fabricada por alguma forma de vida. Foi criado por Nimura Kishō debaixo da necessidade emergencial da Sociedade das Almas por uma forma de transporte interdimensional com sustentação de longa duração. O conceito inicial fabricado pelo cientista seria ocultar uma forma extremamente intrínseca de tecnologia dentro de um aspecto superficialmente simples ─ e isto foi atingido: construído numa caverna a uns cinquenta pés abaixo do laboratório particular do alto escalão da 12ª Divisão, na parte mais inferior do Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento, o Rashōmon parece ser apenas um torii simples, feito de madeira, talhado de forma rudimentar e com uma espessa e gasta corda que percorre horizontalmente o caminho de uma pilastra até a outra do portal, seria fácil confundi-lo como apenas parte do cenário caso ele não estivesse em evidência, no centro da secretiva gruta. O lugar onde é mantido é igualmente corriqueiro, e pode aturdir olhos desavisados como completamente ordinário; é, basicamente, o interior que se esperaria de uma caverna, com suas superfícies não tratadas, um riacho nos sopés do portal e as formas de iluminação, câmera e microfones espalhados de uma forma quase que improvisada, ainda que em abundância dentro do lugar.
Uma página de um dos vários livros de registros mantidos pelo detentor da mente por trás deste projeto fala o seguinte a respeito de sua estrutura em determinado excerto: “Por que coisas feitas ao contrário são muito mais interessantes do que quando são feitas da forma que se espera? Ora, prefiro um experimento de aparência simples e com um funcionamento intrínseco muito mais do que algo com traços complexos e pretensiosos com um funcionamento simples. Desta forma, decidi que a coisa mais interessante a se fazer seria camuflar o melhor portal feito por uma criatura com um simples e malfadado torii.”
O pequeno lago que acabou se formando naturalmente durante as escavações e mantém úmida a base do Éden acabaram encontrando uma utilidade: o fluxo constante de água foi conduzido até que se infiltrasse nas pilastras, correndo para debaixo da terra e agindo como uma forma de refrigeração natural quando entram nos exaustores conectados ao núcleo, que se encontra exatamente no meio do caminho de uma pilastra e outra a cinco metros abaixo da terra, mantendo-os sempre numa temperatura desejável. Dentro dos pilares em questão, o imenso fluxo de energia irradiado pelo núcleo furtivo é conduzido através de trezentos e trinta e três cabos de força em ambos, encarregados de distribuir essa torrente massiva de emissões à toda a extensão do construto, principalmente na parte do topo, que recebe retransmissores de reishi ─ quatro deles conectados à Sociedade das Almas, coletando e redirecionando a energia encontrada em sua atmosfera, e outros dois retransmissores centrais conectados à desconhecida massa nebulosa encontrada dentro de portais ordinários, como o Senkaimon, durante viagens entre dimensões, cumprindo a mesma função. Desta forma, este projeto já realiza a conexão de forma natural com a Sociedade das Almas em questão, com o seu ponto de origem sendo a caverna onde foi construído, e com a dimensão de matéria negra chamada pelo cientista de “Vazio”. Assim, falta, apenas, a terceira e última forma de alimentação do portal: o ponto de destino.
Esta é a única forma de inserção exterior necessária para alimentar o Kasa Jizō para que este programe em suas funções o destino da viagem; um fator que por vezes irrita a serpente que o projetou, desejando providenciar alguma melhoria assim que tiver tempo para isso. Usualmente, esta forma de inserção exterior é feita coletando uma “parte” da dimensão, ou mundo, ao qual se deseja viajar. Para realizar os testes e a validação experimental do Rashōmon, Kishō trouxe potes de vidro com grama, areia ou qualquer outro componente do solo das várias dimensões diferentes. Ao espalhar estes componentes logo na entrada do portal, logo abaixo da pilastra horizontal, o material começa a ser consumido, recebendo o aspecto de que está se desintegrando, enquanto se põem a mover para “dentro” do lugar. Em uma rápida construção que é conjurada a partir desta reação química, uma espécie de ponte púrpura se ergue para dentro do vazio de escuridão que se estende junto portão adentro. A mecânica de travessia interdimensional, então, apresenta-se de forma similar ao Senkaimon, embora possa ser um pouco mais difícil que isso: para poupar a energia necessária para manutenções longas deste experimento, pequenas plataformas surgem entre o “Vazio”, e torna-se necessária pular de uma em uma até chegar no destino em questão. Caso o portal vá ficar aberto por menos tempo que o seu limite ─ de dez horas ─, é possível fabricar uma ponte que conecte os pontos A e B e facilite a navegação. Esta limitação, por sua vez, é um outro aspecto que será trabalhado pelo cientista eventualmente, vendo-o como um defeito numa criação que possui o potencial de ser impecável.
E, então, tornam-se úteis num texto deste cunho, algumas informações adicionais, também retiradas dos registros pessoais do cientista: “Manter o fluxo de energia espaçado o suficiente para comportar os níveis espirituais de múltiplos capitães, como presumo que vá ser necessário, foi uma tarefa árdua. Mas foi, também, muito satisfatória e satisfatoriamente irônica: eu utilizei o mecanismo reverso de minha bomba de fissão para que, ativando-se no momento da abertura do portal, uma onda de impacto que consuma, temporariamente, toda a matéria negra em torno do ponto de origem, empurrando-o para trás e atrasando o seu avanço. Isto acontece através da descarga de energia acumulada pelo núcleo do portal, que, precisando ir para algum lugar, é disparada enquanto seus átomos se rompem, gerando um impacto grande e forte o suficiente para repelirem, temporariamente, as matérias que impossibilitariam viagens de longa duração. Afinal de contas, é esta área aberta, este “Vazio” durante as travessias que suprimem as capacidades de reiryoku deste lugar. Desta forma, toda a energia acumulada pelo núcleo durante seu tempo inerte é descarregada numa violenta explosão de fissão, criando não apenas o tempo necessário para viagens longas, mas também um enorme espaço que recebeu uma titânica descarga espiritual que pode, por sua vez, ser preenchido novamente por enormes quantias de reiatsu. Como a de vários capitães do Gotei 13, por exemplo. Anseio por contar aos meus colegas capitães esta parte, em específico”. E, por fim, em suas observações finais, ele diz o seguinte a respeito de um mecanismo espontâneo que descobriu durante seus testes: “eles não irão acreditar em mim se eu disser que o descobri por acidente, não é mesmo? Mas é verdade. Um de meus alunos, a garotinha Aoi, descobriu que, caso a substância espalhada nos pés do portal seja misturada com a substância de alguma outra dimensão, um labirinto infindável se criará dentro do Éden, fechando-o permanentemente dentro de incontáveis explosões de minha bomba de fissão que entrará numa reação em cadeia cíclica. É melhor eu manter minhas mãos bem distantes dessas substâncias quando meus queridos companheiros estiverem viajando!”
Efeito: Transporte interdimensional. Clique para obter visualização completa do portal.
Observações: Caso pego nas explosões, um indivíduo deve jogar um d20 por turno e tirar resultados maiores que treze para escapar dos ataques enquanto, de alguma forma, busca por uma saída. Terá três postagens para encontrar a saída, de fato, antes que a energia do núcleo se acabe e os pontos de entrada/saída se fechem.
Última edição por DelRey em Qui Abr 20, 2023 11:45 pm, editado 5 vez(es)
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Afro
??????????? q isso irmão ?????? Fez o template de monitor desligado ?
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DelRey
— rose
ichirin no hana
Your words will disappear. Your house will disappear. Your name will disappear. All memory of you will disappear.
O Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento era talvez o maior departamento dentro da Soul Society, além do mais único e diverso entre todos. Me sentia estranha, completamente deslocada, havia crescido próximo a nobreza, era difícil contemplar tamanha diferença entre minha própria raça, esperava aquelas aparências e deformidades em criaturas como os Hollows, mas não em outros Shinigami. — Você comanda uma divisão e tanto, Nimura-sama. — enquanto a sensação de perda deixava meu corpo e retornava para o conforto da minha casa, era possível se reconectar com meus laços familiares, mesmo naquele ambiente.
Era difícil separar ainda quem merecia ou não o meu respeito, mas eu entendia que numa estrutura e hierarquia como havia na Soul Society, eu não podia simplesmente ignorar as leis comuns que mantinham a ordem estável, além disso, se alguém parecia merecer o meu respeito nesse momento, era aquele homem.
Quando adentramos o corredor, era possível notar que Aoi se afastava, carregando o cadáver. Notei a movimentação de Komei, ela claramente estava incomodada com a perda de seu companheiro e talvez mesmo com minha admiração algo deveria ser dito. — Ele parece importante para ela, eu não conheço muito bem os demais Capitães, visto que na ausência de um líder na oitava eu estive muito ocupada nos últimos anos, mas lhe peço um favor, Nimura-sama, permita-a se despedir devidamente de seu amigo em um outro momento. — eu já tinha percebido que Nimura não era o mais gentil possível, ou o mais sentimental, mesmo assim, talvez por ingenuidade minha, eu acreditava que bastaria um pequeno empurrão para entender um pouco das decisões irracionais que Komei lidava e enfrentava no momento, pois além de perder um amigo, tinha perdido sua honra e zanpakutou, consequentemente, parte de sua alma.
— É a espada de um shinigami, certo? Ela carrega uma parte de nós, um poder oculto que demoramos anos para refinar e aprimorar. — por mais que não soubesse uma resposta tão detalhada do assunto, tentava responder todas as interações do capitão, evitando um silêncio constrangedor. Enquanto caminhávamos era possível ver algumas maravilhas — ou aberrações — frutos da magnitude daquela divisão e daquele homem. Experimentos e tecnologias que não podia sequer imaginar ou lidar, me perguntava quais os limites para aquela divisão, mas a pergunta logo deixou meus pensamentos ao notar um tentáculo, um canhão e uma explosão de gás, era muito para ser processado no momento. No fim, sua explicação final, que não distanciava inteiramente da minha, mas me relembrava da existência de uma Asauchi — Quase... — respondi baixinho, referindo-se a minha resposta incompleta, quase como se tivesse realmente retornado a academia.
Nossa caminhada parecia chegar a um fim, de frente a uma porta dupla, fomos recebidos por uma voz estranha, robótica, mas gentil. As portas se abriram, revelando o estranho aparelho que tinha falado conosco segundos antes, esse que se moveu através de seus fios, se aproximando para um cumprimento mais pessoal. — Oi... o prazer é nosso. — respondi desconfiada, era estranho conversar com uma maquina tão viva, parecia que possuía uma personalidade própria e assim como tudo o que tínhamos encontrado naquele instituto, era fiel a Nimura, nomeando-o de mestre. — Sua divisão também é assim, capitã Komei? A oitava é bem mais... comum. — comentei.
A máquina deixou a sala, por alguns segundos, obedecendo as ordens de Nimura, que exigia um pouco de café, ouvir aquilo animou meu estomago que estava completamente vazio e acordou minha mente, liberando um pouco de dopamina pela possibilidade de se deliciar com sua bebida favorita depois de tanto caos. Quando ela retornou, esperou que alguém lhe permitisse desfrutar da bebida, se surpreendendo com a brincadeira provinda do robô, tentando disfarçar sua risada. — Agradeço. — respondeu, pegando um dos copos.
Nimura concluiu sua explicação, deixando uma interpretação no ar, mas que rapidamente acreditei tirar de letra a solução. — Certo. Então se normalmente as Asauchi ficam na academia, não deve ser difícil uma Capitã e uma Tenente invadirem e arrumarem uma, certo? — respondi. Dei mais um gole no copo de café, retornando minha fala — Eu quero tentar. Mas isso não mudará o curso dos meus planos, eu retornarei ao Hueco Mundo e quando fizer isso, matarei todos os hollows no meu caminho, até recuperar minha antiga Zanpakutou. — conclui de semblante sério.
Era difícil separar ainda quem merecia ou não o meu respeito, mas eu entendia que numa estrutura e hierarquia como havia na Soul Society, eu não podia simplesmente ignorar as leis comuns que mantinham a ordem estável, além disso, se alguém parecia merecer o meu respeito nesse momento, era aquele homem.
Quando adentramos o corredor, era possível notar que Aoi se afastava, carregando o cadáver. Notei a movimentação de Komei, ela claramente estava incomodada com a perda de seu companheiro e talvez mesmo com minha admiração algo deveria ser dito. — Ele parece importante para ela, eu não conheço muito bem os demais Capitães, visto que na ausência de um líder na oitava eu estive muito ocupada nos últimos anos, mas lhe peço um favor, Nimura-sama, permita-a se despedir devidamente de seu amigo em um outro momento. — eu já tinha percebido que Nimura não era o mais gentil possível, ou o mais sentimental, mesmo assim, talvez por ingenuidade minha, eu acreditava que bastaria um pequeno empurrão para entender um pouco das decisões irracionais que Komei lidava e enfrentava no momento, pois além de perder um amigo, tinha perdido sua honra e zanpakutou, consequentemente, parte de sua alma.
— É a espada de um shinigami, certo? Ela carrega uma parte de nós, um poder oculto que demoramos anos para refinar e aprimorar. — por mais que não soubesse uma resposta tão detalhada do assunto, tentava responder todas as interações do capitão, evitando um silêncio constrangedor. Enquanto caminhávamos era possível ver algumas maravilhas — ou aberrações — frutos da magnitude daquela divisão e daquele homem. Experimentos e tecnologias que não podia sequer imaginar ou lidar, me perguntava quais os limites para aquela divisão, mas a pergunta logo deixou meus pensamentos ao notar um tentáculo, um canhão e uma explosão de gás, era muito para ser processado no momento. No fim, sua explicação final, que não distanciava inteiramente da minha, mas me relembrava da existência de uma Asauchi — Quase... — respondi baixinho, referindo-se a minha resposta incompleta, quase como se tivesse realmente retornado a academia.
Nossa caminhada parecia chegar a um fim, de frente a uma porta dupla, fomos recebidos por uma voz estranha, robótica, mas gentil. As portas se abriram, revelando o estranho aparelho que tinha falado conosco segundos antes, esse que se moveu através de seus fios, se aproximando para um cumprimento mais pessoal. — Oi... o prazer é nosso. — respondi desconfiada, era estranho conversar com uma maquina tão viva, parecia que possuía uma personalidade própria e assim como tudo o que tínhamos encontrado naquele instituto, era fiel a Nimura, nomeando-o de mestre. — Sua divisão também é assim, capitã Komei? A oitava é bem mais... comum. — comentei.
A máquina deixou a sala, por alguns segundos, obedecendo as ordens de Nimura, que exigia um pouco de café, ouvir aquilo animou meu estomago que estava completamente vazio e acordou minha mente, liberando um pouco de dopamina pela possibilidade de se deliciar com sua bebida favorita depois de tanto caos. Quando ela retornou, esperou que alguém lhe permitisse desfrutar da bebida, se surpreendendo com a brincadeira provinda do robô, tentando disfarçar sua risada. — Agradeço. — respondeu, pegando um dos copos.
Nimura concluiu sua explicação, deixando uma interpretação no ar, mas que rapidamente acreditei tirar de letra a solução. — Certo. Então se normalmente as Asauchi ficam na academia, não deve ser difícil uma Capitã e uma Tenente invadirem e arrumarem uma, certo? — respondi. Dei mais um gole no copo de café, retornando minha fala — Eu quero tentar. Mas isso não mudará o curso dos meus planos, eu retornarei ao Hueco Mundo e quando fizer isso, matarei todos os hollows no meu caminho, até recuperar minha antiga Zanpakutou. — conclui de semblante sério.
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DelRey
i feel the devil inside of Me
You bring out the devil in me Girl your loving has got me crazy You bring out the devil in me I sold my soul to be with you baby—
¡Soy tu espacio de texto!
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DelRey
wanna write something else
so i am putting it here
Nunc rhoncus vel dolor sit amet rutrum. Ut molestie ut lacus a viverra. Proin eget felis feugiat, euismod erat id, lobortis purus.
first things first
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Ikki
agora melhorou hein....
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antemortem
O Grande Festival do Florescer Espiritual
A Infraestrutura de Technophia é diferente da maioria dos locais e isso se dá por sua tecnologia de ponta, então, não é dificil encontrar coisa extraordinárias por toda ilha. Nada tão natural quanto ver um objeto voador ou então um animal de metal se movendo, não é? Mas, de onde vem essa fonte? A Fonte de Poder de Technophia não é desconhecida e vem de Artemis, um mineral que é extraído das Akumas no Mi. Bom, falaremos dele adiante. O que você tem que saber é que esse lugar é fascinante e o melhor lugar para se encontrar algo novo e um braço mecânico.
Não é dificil que seus habitantes tenham próteses ou sejam movidos por partes mecânicas. Na verdade, é difícil encontrar moradores que não o sejam dos pés a cabeça. A ilha se transformou num antro de ciborgues que caminham por aí.
A cidade também apresenta um sistema de defesa avançado contra tempestades, podendo evacuar facilmente a agua de inundações através de tubuluções criadas no subterrâneo, por onde a agua evacua para canaletas criadas. Esse sistema foi criado há muitos anos, impedindo que tempestades assolem a cidade de Highfoot.
Cinco Sakura
A Infraestrutura de Technophia é diferente da maioria dos locais e isso se dá por sua tecnologia de ponta, então, não é dificil encontrar coisa extraordinárias por toda ilha. Nada tão natural quanto ver um objeto voador ou então um animal de metal se movendo, não é? Mas, de onde vem essa fonte? A Fonte de Poder de Technophia não é desconhecida e vem de Artemis, um mineral que é extraído das Akumas no Mi. Bom, falaremos dele adiante. O que você tem que saber é que esse lugar é fascinante e o melhor lugar para se encontrar algo novo e um braço mecânico.
Não é dificil que seus habitantes tenham próteses ou sejam movidos por partes mecânicas. Na verdade, é difícil encontrar moradores que não o sejam dos pés a cabeça. A ilha se transformou num antro de ciborgues que caminham por aí.
A cidade também apresenta um sistema de defesa avançado contra tempestades, podendo evacuar facilmente a agua de inundações através de tubuluções criadas no subterrâneo, por onde a agua evacua para canaletas criadas. Esse sistema foi criado há muitos anos, impedindo que tempestades assolem a cidade de Highfoot.
KAMI
A Infraestrutura de Technophia é diferente da maioria dos locais e isso se dá por sua tecnologia de ponta, então, não é dificil encontrar coisa extraordinárias por toda ilha. Nada tão natural quanto ver um objeto voador ou então um animal de metal se movendo, não é? Mas, de onde vem essa fonte? A Fonte de Poder de Technophia não é desconhecida e vem de Artemis, um mineral que é extraído das Akumas no Mi. Bom, falaremos dele adiante. O que você tem que saber é que esse lugar é fascinante e o melhor lugar para se encontrar algo novo e um braço mecânico.
Não é dificil que seus habitantes tenham próteses ou sejam movidos por partes mecânicas. Na verdade, é difícil encontrar moradores que não o sejam dos pés a cabeça. A ilha se transformou num antro de ciborgues que caminham por aí.
A cidade também apresenta um sistema de defesa avançado contra tempestades, podendo evacuar facilmente a agua de inundações através de tubuluções criadas no subterrâneo, por onde a agua evacua para canaletas criadas. Esse sistema foi criado há muitos anos, impedindo que tempestades assolem a cidade de Highfoot.
A DEUSA
A Infraestrutura de Technophia é diferente da maioria dos locais e isso se dá por sua tecnologia de ponta, então, não é dificil encontrar coisa extraordinárias por toda ilha. Nada tão natural quanto ver um objeto voador ou então um animal de metal se movendo, não é? Mas, de onde vem essa fonte? A Fonte de Poder de Technophia não é desconhecida e vem de Artemis, um mineral que é extraído das Akumas no Mi. Bom, falaremos dele adiante. O que você tem que saber é que esse lugar é fascinante e o melhor lugar para se encontrar algo novo e um braço mecânico.
Não é dificil que seus habitantes tenham próteses ou sejam movidos por partes mecânicas. Na verdade, é difícil encontrar moradores que não o sejam dos pés a cabeça. A ilha se transformou num antro de ciborgues que caminham por aí.
A cidade também apresenta um sistema de defesa avançado contra tempestades, podendo evacuar facilmente a agua de inundações através de tubuluções criadas no subterrâneo, por onde a agua evacua para canaletas criadas. Esse sistema foi criado há muitos anos, impedindo que tempestades assolem a cidade de Highfoot.
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Sáb Abr 06, 2024 4:25 pm por Zeitgeist
» - vc é o artu? veja vc não é o artu? n veja
Qui Jun 01, 2023 3:23 pm por antemortem
» Mugen Rin [FP] - Em construção!
Qui maio 25, 2023 2:56 pm por Wraith
» [B] El Conteo: Los Santos y Los Verdugos
Sáb maio 06, 2023 3:24 pm por Alonzo
» [MF] アフロ
Sáb maio 06, 2023 2:39 pm por Afro
» [MF] Escrivá
Sex maio 05, 2023 1:25 pm por Avaliador
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Qui maio 04, 2023 12:52 pm por Josemaría Escrivá
» [CI] Taka
Qui maio 04, 2023 12:07 pm por Zeitgeist
» Fushiguro, Toji. [F]
Qui maio 04, 2023 11:47 am por Zeitgeist