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Riichi
LUZ VERMELHA
Era chegado o dia da minha primeira tarefa de campo. Apesar de ser apenas a acompanhante do oficial da oitava divisão que reportaria a missão de fato, eu me sentia bem animada. Seria um dos primeiros passos a serem dados na longa jornada que eu tinha de tentar redimir a família Tobunkai perante à Gotei 13. O shinigami que eu estaria acompanhando, porém, não parecia compartilhar a mesma empolgação. Talvez ele já tivesse alguma experiência, então pressupus então que o melhor seria não importuná-lo.
Entretanto, achei que deveria pelo menos me apresentar. — Prazer. Meu nome é Maki Tobun... — hesitei em falar, mas ele completaria para mim. — ...kai. Fiquei sabendo quando peguei a missão que você me acompanharia. Ah, como se eu fosse precisar de uma enfermeira — respondeu ele num tom que não consegui distinguir se era arrogante ou irônico. — Aliás, também fui informado de que você não é uma excelência como médica tampouco tem experiência em batalha, já que essa é sua primeira missão — ele disse enquanto coçava a cabeça. Tentei respondê-lo, mas ele prosseguiu. — Acho que foi por isso que você foi designada a fazer essa missão comigo, então não se preocupe. Tenho muita experiência e com certeza essa vai ser uma tarefa fácil — finalizou batendo no peito para demonstrar a sua confiança.
O fato dele não se importar ou não saber sobre a história do meu sobrenome já me tranquilizava de certa forma, mas não conseguia esconder que me senti revoltada com a maneira que ele escolheu para me dizer aquilo, mesmo havendo um pouco de razão no seu discurso meio megalômano. Afinal, por mais experiente que fosse, ele ainda era um oficial. — De fato não sou uma exímia médica e, sim, é minha primeira missão. Todavia, não se preocupe comigo também, mostrarei meu valor em campo — respondi tentando ficar à altura daquilo que ele havia me dito. — Uma kouhai com confiança... gostei disso — retrucou mostrando um sorriso. — Sou Kenta Takahashi — disse, finalmente revelando seu nome.
Apesar de termos começado um pouco mal, senti que agora tínhamos uma certa conexão, pelo menos para essa missão. Era a hora de ir até o mundo humano para auxiliar na busca do hollow.
Entretanto, achei que deveria pelo menos me apresentar. — Prazer. Meu nome é Maki Tobun... — hesitei em falar, mas ele completaria para mim. — ...kai. Fiquei sabendo quando peguei a missão que você me acompanharia. Ah, como se eu fosse precisar de uma enfermeira — respondeu ele num tom que não consegui distinguir se era arrogante ou irônico. — Aliás, também fui informado de que você não é uma excelência como médica tampouco tem experiência em batalha, já que essa é sua primeira missão — ele disse enquanto coçava a cabeça. Tentei respondê-lo, mas ele prosseguiu. — Acho que foi por isso que você foi designada a fazer essa missão comigo, então não se preocupe. Tenho muita experiência e com certeza essa vai ser uma tarefa fácil — finalizou batendo no peito para demonstrar a sua confiança.
O fato dele não se importar ou não saber sobre a história do meu sobrenome já me tranquilizava de certa forma, mas não conseguia esconder que me senti revoltada com a maneira que ele escolheu para me dizer aquilo, mesmo havendo um pouco de razão no seu discurso meio megalômano. Afinal, por mais experiente que fosse, ele ainda era um oficial. — De fato não sou uma exímia médica e, sim, é minha primeira missão. Todavia, não se preocupe comigo também, mostrarei meu valor em campo — respondi tentando ficar à altura daquilo que ele havia me dito. — Uma kouhai com confiança... gostei disso — retrucou mostrando um sorriso. — Sou Kenta Takahashi — disse, finalmente revelando seu nome.
Apesar de termos começado um pouco mal, senti que agora tínhamos uma certa conexão, pelo menos para essa missão. Era a hora de ir até o mundo humano para auxiliar na busca do hollow.
- Considerações:
- Post 01/07. Introdução com apresentação dos personagens. 364 palavras.
Acho que a tooltip do template não está funcionando. Lembrete pra eu verificar isso depois.
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Riichi
LUZ VERMELHA
As noites iluminadas nas cidades humanas sempre pareciam ser bonitas. Aquela imensidão de brilho fazia até parecer que era de dia. Já havia ouvido sobre o fato das luzes artificiais ofuscarem as estrelas que permeavam o céu, entretanto, para mim, isto era o que as tornavam belas de se olhar. Construções altas e bem iluminadas eram algo que me atraía e que não faltava em Kabukicho.
Localizado no bairro Shinjuku, era um dos distritos de luz vermelha mais famosos de Tokyo. Milhares de pessoas transitavam por ali, perambulando pelas inúmeras opções de bares, salões de jogos e casas de banho. Naquela noite da minha primeira missão de campo, as coisas não eram diferentes. A agitação era tanta que nós conseguiríamos passar despercebidos mesmo se fôssemos visíveis às pessoas, pois elas pareciam muito mais interessadas em olhar para as entradas dos estabelecimentos, que estavam na parte de baixo, do que para cima, onde estávamos.
Aquele lugar era a perdição, o típico paraíso do prazer. Jogos, bebidas, dinheiro, drogas, luxúria... tudo podia se encontrar. Apesar de ter aprendido algumas coisas sobre os jogos humanos na minha antiga morada em Rukongai, ainda enxergava o jeito como eles se entregavam para tudo aquilo como algo fútil. Era de fato uma antítese para mim, que por um lado via a sua capacidade de ofuscarem até mesmos os astros como algo admirável, mas por outro o seu fraco por prazer como uma coisa banal.
Kenta, por outro lado, parecia não pensar muito sobre isso. Enquanto eu divagava sobre tudo aquilo, ele parecia estar apenas tentando sentir o hollow que caçávamos. — Ainda não... a presença dele não está aqui— disse enquanto abria o relatório da missão. — As vítimas são primariamente apostadores. Levando em conta onde estamos, qualquer um aqui pode ser um alvo — concluiu. De fato, fazia sentido o motivo dele ter se alojado naquele lugar. Além de encontrar sua "comida favorita", ele tinha uma camuflagem natural para agir sem ser notado. Não que este último importasse tanto para um hollow. — Entendi. Já que ele não se manifestou, o que vamos fazer nesse meio tempo? — perguntei supondo que não havia muita coisa a se fazer, já que analogamente nosso inimigo era um tamanduá e estávamos num formigueiro lotado de formigas, sem saber qual seria a próxima vítima. — Treinar. Saque sua Zanpakatou — disse o shinigami já com a arma em mãos.
Localizado no bairro Shinjuku, era um dos distritos de luz vermelha mais famosos de Tokyo. Milhares de pessoas transitavam por ali, perambulando pelas inúmeras opções de bares, salões de jogos e casas de banho. Naquela noite da minha primeira missão de campo, as coisas não eram diferentes. A agitação era tanta que nós conseguiríamos passar despercebidos mesmo se fôssemos visíveis às pessoas, pois elas pareciam muito mais interessadas em olhar para as entradas dos estabelecimentos, que estavam na parte de baixo, do que para cima, onde estávamos.
Aquele lugar era a perdição, o típico paraíso do prazer. Jogos, bebidas, dinheiro, drogas, luxúria... tudo podia se encontrar. Apesar de ter aprendido algumas coisas sobre os jogos humanos na minha antiga morada em Rukongai, ainda enxergava o jeito como eles se entregavam para tudo aquilo como algo fútil. Era de fato uma antítese para mim, que por um lado via a sua capacidade de ofuscarem até mesmos os astros como algo admirável, mas por outro o seu fraco por prazer como uma coisa banal.
Kenta, por outro lado, parecia não pensar muito sobre isso. Enquanto eu divagava sobre tudo aquilo, ele parecia estar apenas tentando sentir o hollow que caçávamos. — Ainda não... a presença dele não está aqui— disse enquanto abria o relatório da missão. — As vítimas são primariamente apostadores. Levando em conta onde estamos, qualquer um aqui pode ser um alvo — concluiu. De fato, fazia sentido o motivo dele ter se alojado naquele lugar. Além de encontrar sua "comida favorita", ele tinha uma camuflagem natural para agir sem ser notado. Não que este último importasse tanto para um hollow. — Entendi. Já que ele não se manifestou, o que vamos fazer nesse meio tempo? — perguntei supondo que não havia muita coisa a se fazer, já que analogamente nosso inimigo era um tamanduá e estávamos num formigueiro lotado de formigas, sem saber qual seria a próxima vítima. — Treinar. Saque sua Zanpakatou — disse o shinigami já com a arma em mãos.
- Considerações:
- Post 02/07. Introdução para o post de treino de força. 393 palavras.
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Sáb Abr 06, 2024 4:25 pm por Zeitgeist
» - vc é o artu? veja vc não é o artu? n veja
Qui Jun 01, 2023 3:23 pm por antemortem
» Mugen Rin [FP] - Em construção!
Qui maio 25, 2023 2:56 pm por Wraith
» [B] El Conteo: Los Santos y Los Verdugos
Sáb maio 06, 2023 3:24 pm por Alonzo
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Sáb maio 06, 2023 2:39 pm por Afro
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Sex maio 05, 2023 1:25 pm por Avaliador
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Qui maio 04, 2023 12:52 pm por Josemaría Escrivá
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Qui maio 04, 2023 12:07 pm por Zeitgeist
» Fushiguro, Toji. [F]
Qui maio 04, 2023 11:47 am por Zeitgeist