Força
  • Acertar Sufocamento:
  • Manter Sufocamento:
  • Intimidar:
  • Arremesso de Armas:
  • Derrubar:

  • Fator Bônus:
    Agilidade
  • Esquiva:
  • Ocultar Presença:
  • Manipular Objetos:
  • Desarmar:
    Inteligência
  • Acerto Mental:
  • Detectar Presença:
    Velocidade
  • Iniciativa:
    Resistência
  • Resistir Fisicamente:
  • Resistir Veneno:
  • Resistência de Dano:
  • Stamina:
    Pressão Espiritual
  • Acerto com Técnicas/Equipamentos:
  • Intimidar:
  • Dano Bônus:
    Hakuda
  • Acerto Corpo-a-Corpo:
  • Dano Físico:
    Zanjutsu
  • Acerto com Zanjutsu:
  • Dano Físico:
    Kidou
  • Acerto com Kidou:
  • Dano Bônus:
Bleach
Las
Noches

1999

Inverno

Contexto Atual
Após centenas de anos com uma paz frágil sendo mantida a partir dum pacto entre Shinigamis e Hollows, as peças-chave para este falso senso de segurança foram destruídas: A morte do capitão Comandante do Gotei 13 e do Rei Hollow de Hueco Mundo foram o catalisador para uma nova tensão que se surgiu. Agora, sob a letal ameaça Quincy, ambas as raças devem tomar decisões importantes para que não sejam esmagadas.

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[f] Nomi Kobayashi - Publicado Sáb Fev 04, 2023 1:04 am

KobayashiNomi

RAÇA Shinigami.
IDADE 168 anos.
CARGO  Oficial.
GENÊRO Feminino.
NÍVEL 0
XP 0
ORIGEM Inuzuri
DIVISÃO 8th
MÃO DOMINANTE Destra.
FAMA 0
ALCUNHA GLOBAL Nenhuma.
ALCUNHA FACÇÃO Nenhuma.


Habilidade Principal Sem habilidade.

Habilidade Secundária Sem habilidade.


ATRIBUTOS & STATUS

Vida 200 0

Reiatsu 200 100

Stamina 1 0

Força 1 0

Agilidade 2 0

Inteligência 1 0

Velocidade2 0

Resistência0 0

Pressão E.1 0

Zanjutsu2 0

Hakuda0 0

Kidou1 0


Prodígio (3)



Coração Mole(1)

Código de Pacifista (2)


APARÊNCIA


A primeira característica que se nota em Nomi são seus olhos. Amendoados e marcantes, dourados como o sol do meio dia, hipnóticos como ouro derretido, sempre se espalhando por todo ambiente. Quase como se tentasse absorver tudo que estivesse ao seu redor, como se fosse incapaz de descansar. São emoldurados por longos cílios loiros, adornando o rosto de traços finos. As maçãs do seu rosto são levemente baixas, deixando a pele lisa e sem vulcos ou montes. As madeixas caem até pouco abaixo do maxilar, alguns fios mais longos descendo até os ombros, em um tom de loiro claro. Sua estatura permanece um pouco abaixo da média há muitos anos, a figura esguia e curvas leves. Suas mãos seguem o mesmo padrão, pequenas, esguias e dos dedos longos. Ainda sim, as marcas de sua inabilidade de ficar quieta estão por todo o corpo, leves riscos mais claros que o normal espalhados pela pele levemente bronzeada e músculos firmes, recompensas de seu foco no treinamento.


PERSONALIDADE


Nomi é alguém gentil. Tem uma determinação inegável, sempre colocando tudo de si naquilo que se propõe a fazer, nunca poupando esforços por seus objetivos. Talvez alguns pudessem a chamar de ingênua e frágil por suas convicções, mas em seu peito bate um coração corajoso, decidido e que dificilmente se abala. Sua gentileza foi construída as margens da sociedade, um lugar onde ninguém tinha nenhuma bondade para mostrar. Sua compaixão desabrochou como uma rosa no deserto, sem água ou alimento, sobrevivendo para desafiar a ordem do mundo. Mais que ninguém, conhece a fome e a desolação humana, o egoísmo e a maldade. E assim, justamente por saber as injustiças do mundo, treina seu coração para não desistir perante a escuridão. Em sua opinião, a bondade é algo que se vale de esforço, que se preenche conscientemente todos dias, que apenas pode ser entregue no momento mais difícil.

É uma pessoa de sorriso simpático e voz calma, dificilmente se afastando do temperamento tranquilo. Dificilmente pode ser vista descansando, e possui forte tendência a tentar resolver qualquer problema que suas mãos ou sua mente alcancem. Não é a mestre de conversação, mas costuma se esforçar para ser uma boa ouvinte e auxiliar aqueles que vão até ela em busca de um ombro amigo. Ainda assim, se recusa a ter um confidente, tendo muita dificuldade em se expressar sobre seus medos e inseguranças mais profundos.


HISTÓRIA


Enquanto criança, sua vida era amarga. Rodeada de miséria, havia pouco além de roubar que uma criança poderia fazer para suprir suas necessidade. Dormindo nos becos e escavando do lixo para calar seu estômago, conseguir alguns dos pães e comidas simples das bancas eram o que faziam alguns dias brilharem em relação ao resto. Em sua vida difícil, era difícil lembrar do outro. Ainda sim, quando levantava seus olhos por alguns segundos, conseguia enxergar a dor que permeava todo o lugar. Até mesmo os comerciantes, grandes tirantes para as crianças, tinham sombras mais perceptíveis que deveriam debaixo dos olhos.  Todos andavam entrevados, com os olhos obscurecidos, e Nomi sentia-se como se todos estivessem acorrentados pela pobreza, sendo arrastados pelos minutos, vivendo para sobreviver.

Ela não conhecia outra vida, mas não conseguia deixar seu coração aceitar isso. Era uma realidade cruel demais.

Havia, no entanto, uma pessoa diferente. Alguém que tinha os ombros empertigados, que levantava sua cabeça com vontade quando chamada. Um vestígio de outra dimensão, como um fragmento impossível que tivesse fugido para o lado feio. Para a pequena menina, era uma esperança andando pelo desespero incessante, sem parecer ser marcada. A mulher não aparentava ter mais que vinte anos, mesmo que isso não contasse muito naquele lugar. Eventualmente, começou a passar o dia espreitando pelas ruas, buscando um vislumbre passageiro que fosse. Acompanhava-a com o olhar, e aprendeu sua rotina. No seu olhar infantil, sentia uma grande admiração pela imagem que tinha criado dela, aquela que ela considerava inalterada pela injustiça do mundo.

Queria ser igual á ela.

Então, de um local distante, imitava seu jeito. Sua fala, seu andar, e até balançava um longo graveto quando a via treinando com uma espada nos arredores das florestas. No entanto, a parte de não ser vista logo foi quebrada. Enquanto seguia seus passos, acabou por ser pega. Com uma espada apontada para sua garganta, ela sentiu o verdadeiro medo pela primeira vez. Sentiu seu coração bombear mais desespero do que sangue pelo corpo, piscando em todas as cores possíveis para correr e nunca olhar para trás. No entanto, foi congelada pelo olhar assassino da mulher. Insistentemente questionada sobre quem a teria enviado, e sobre o que queria mais dela.

Quando ela se resolveu e abaixou a espada, Nomi não esperou para ouvir mais uma palavra. Sentia suas visões se quebrando, a injustiça e a violência daquela mulher eram tão iguais aos do outros quanto poderia ser. Não havia nada nesse mundo que se salvasse na crueldade que tingia nossos corações, e consequentemente... Ela também estava fadada. Dormiu em lágrimas.

No entanto, quando acordou, um pão quente a esperava, um pedido de desculpas sem palavras. Mastigando devagar, andou cuidadosamente para onde sabia que a mulher estava naquela hora do dia. Realmente, um pedido de desculpas foi dito, mas ela permaneceu quieta no seu esconderijo de sempre. Foi novamente no outro dia. Com o tempo, as duas se acostumaram com aquela organização, um monólogo e uma ouvinte silenciosa. Nomi aprendeu muitas coisas com aquela mulher. Alguns dias, ela falava sobre espadas. Outros, sobre alguma intriga recente no mercado. Em um dia específico, ela ouviu sobre os pesos do seu coração.

Se sentiu boba por toda a imagem que criara anteriormente. Não havia nada de perfeito e de outra realidade na mais velha. Havia dor, culpa e insegurança. Ainda que seus ombros estivessem retos, seu coração pesava como qualquer outro. Não havia nada como viver sem ser afetado pelo mundo. Essa realização a atingiu como um soco, ainda que agora de maneira diferente. Existia sim bondade naquela mulher. Em forma de pão quente e conversas unilaterais. Ela não era perfeita, mas existia esforço, e isso era belo, sim. Não existia motivo para que fosse gentil, mas ainda sim ela percebia as necessidades dos outros e ajudava. Tentou dizer isso para a mulher, e mesmo que não fosse a melhor em sua eloquência, acreditava que os soluços que ouvira não eram por causa dela. Eram as primeiras e últimas palavras que diria à ela.

No dia seguinte, enquanto balançava seu graveto e tentava prestar atenção nas dicas verbais que havia recebido, ouviu o tilintar de metal característico de batalha. As mágoas e a culpa da mulher havia vindo do passado, haviam alcançado ela. Não houve nada que ela pode fazer para pará-los. Ainda sim, cavou a cova mais profunda que conseguia, e tentou não chorar demais. Não passou muito tempo até que fosse trazida até o corpo dos shinigamis, e se jogasse nos treinamentos. Para não ser levada pela corrente. Para não ser fraca, e nunca mais precisar assistir enquanto vidas eram tomadas. Usaria sua espada para que outros não precisassem procurar vingança, para que a morte parasse de se repetir. Reuniria quanto força fosse necessária para quebrar a regra da violência daquele mundo.

Eventualmente, seu caminho cruzou com alguém que havia nascido naquela regra. Hinata Kagura era alguém moldada e nascida na violência, manchada de sangue e de olhos selvagens. Ainda sim, Nomi sentiu nela uma força muito além de física. Quando suas espadas se tocaram, pôde ver a menina por trás de toda a armadura que aquele lugar a exigia ter. E então, acolheu sua mão e tentou mostrar o que havia além, empurrando suas capacidades sociais muito além do que estava acostumada.


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