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Relembrando a primeira mensagem :
As roldanas eram tensionadas enquanto as cordas e os fios de aço faziam-nas trabalhar. Uma chamativa frincha no chão, além dos particulares equipamentos para obras, fazia com que alguns dos transeuntes ─ majoritariamente Shinigamis ─ se amontoassem ao redor do local. Uma garotinha, com não mais de cento e cinquenta centímetros de altura, de pele albugínea, cabelos negros e adornando as vestimentas da Décima Segunda Divisão, parecia, estranhamente, estar comandando a operação; seus olhos resvalavam de uma máquina para a outra, de um trabalhador para o outro, examinando todos os movimentos e mentalmente realizando todos os cálculos. Suas mãozinhas, quando não segurando pranchetas para assinar documentos ou cadernos onde realizava intrínsecos cálculos, uniam-se atrás de seu corpo, prostradas para sua retaguarda. Até mesmo endireitava sua coluna para tentar parecer um pouco mais alta. Este fato, principalmente, chamava a atenção de todos exceto aqueles que estavam trabalhando. Perguntavam-se, em murmúrios, quem exatamente era a garota e, como um capitão permitiria algo tão perigoso e cuidadoso nas mãos de alguém em idade tão tenra. — Ela está sob… Kishō-sama, não?!? — Um deles espremia entre seus dentes, sendo cutucado por outros para cuidar com o volume de sua voz. Mas, mesmo assim, outro complementou: — Explica muito. Aquele cara é meio maluco. — Disse, desenhando um círculo em torno de sua orelha com o dedo indicador. E, então, um mortal olhar da pequena encarregada na direção deles foi o suficiente para dispersá-los em medo.
— Oficial Kanonji. — Calmamente direcionou-se para um dos homens que operavam as máquinas. Disse-lhe para corrigir o eixo, melhorar a inclinação e aplicar uma medida adicional de quilograma-força. Ajeitou os óculos em seu rosto, colocou suas mãos em suas costas novamente e foi inspecionar outro engenheiro. Aos poucos, então, o trabalho tomava forma e os espectadores, que fatidicamente estariam entediados dentro dos próximos minutos, começariam a entender o processo; entenderiam, também, os motivos para o capitão da Décima Segunda Divisão confiar um trabalho tão importante a uma garotinha tão jovem.
Então, de dentro da escuridão que havia sido criada rompendo o chão, algo parecia acontecer: uma grande estrutura de madeira. — Um torii?!? — Um dos componentes da audiência cativa esbravejava diante do aspecto inicial daquilo que saía do poço. Contudo, aquele “portão”, que para todos os efeitos parecia ser ordinário, carregava muito mais nuances em sua composição. — Idiota. Olhe. — Redarguia outro, apontando para determinada parte da construção antes de continuar. — Se fosse um torii comum, eles não estariam trazendo o alicerce junto. Têm pelo menos uns… — Coçou uma de suas têmporas, imerso em cálculos. — Dois metros de profundidade. Tem algo ali. — Analisou. Isto fez com que todos voltassem seus olhos para o fato que agora se tornou claro: além do torii, as rochas onde estava assentado foram trazidas junto à ele, assim como um pequeno lago que se formou em seus sopés. Não apenas o arcabouço foi trazido, mas também toda a simulação biomática em que a construção se encontrava estavam, agora, na superfície. Antes assistindo a alguma obra enfadonha, agora placas de contenção eram posicionadas em volta para que ninguém dos curiosos, que se multiplicavam aos montes, se aproximassem demais de algo importante. Aoi, a terceira oficial da Décima Segunda Divisão e a encarregada de realizar o transporte do experimento em questão, observava, do topo de uma construção próxima, o ajuntamento de pessoas. Em uma relação atípica com o homem que lhe servia como mestre e capitão, desejava manter distância mediante seus atos passados, mas episódios como este, que testemunhava agora, impedia-na de o fazer. Desejava repreendê-lo, assim como os outros, mas era inteligente demais para isto. Cultiva, em seu âmago, em secreto, o desejo de ser exatamente como Nimura. — Oficial Aoi! — Gritava um dos homens para que sua voz a alcançasse. Retirada de seus devaneios, pôde olhar, pela primeira vez, o Éden, na superfície da Seireitei. O ato de um herege em prol do bem comum. Um símbolo.
Aproximou-se e analisou toda a construção. Esta foi a vez em que mais se sentiu desafiada ─ nem um centímetro poderia estar fora de lugar, é claro. Conferiu toda a matemática, coletou amostras de todo o trabalho, registrou-o com imagens, texto e cálculo em um dossiê em forma de documento. Colocou-o debaixo de um de seus braços e deu as costas para o grande portal. — O Rashōmon está feito. Foi construído dentro de três dias e erguido em três horas. O mestre ficará contente. Concluam as obras e limpem tudo. — Partiu, de imediato, às barracas da Décima Segunda Divisão. “A serpente precisa ser informada de tudo”, ditava uma das diretrizes anexadas em sua mente. E, então, ser informada de tudo ela seria.
Rashōmon
羅生門
As roldanas eram tensionadas enquanto as cordas e os fios de aço faziam-nas trabalhar. Uma chamativa frincha no chão, além dos particulares equipamentos para obras, fazia com que alguns dos transeuntes ─ majoritariamente Shinigamis ─ se amontoassem ao redor do local. Uma garotinha, com não mais de cento e cinquenta centímetros de altura, de pele albugínea, cabelos negros e adornando as vestimentas da Décima Segunda Divisão, parecia, estranhamente, estar comandando a operação; seus olhos resvalavam de uma máquina para a outra, de um trabalhador para o outro, examinando todos os movimentos e mentalmente realizando todos os cálculos. Suas mãozinhas, quando não segurando pranchetas para assinar documentos ou cadernos onde realizava intrínsecos cálculos, uniam-se atrás de seu corpo, prostradas para sua retaguarda. Até mesmo endireitava sua coluna para tentar parecer um pouco mais alta. Este fato, principalmente, chamava a atenção de todos exceto aqueles que estavam trabalhando. Perguntavam-se, em murmúrios, quem exatamente era a garota e, como um capitão permitiria algo tão perigoso e cuidadoso nas mãos de alguém em idade tão tenra. — Ela está sob… Kishō-sama, não?!? — Um deles espremia entre seus dentes, sendo cutucado por outros para cuidar com o volume de sua voz. Mas, mesmo assim, outro complementou: — Explica muito. Aquele cara é meio maluco. — Disse, desenhando um círculo em torno de sua orelha com o dedo indicador. E, então, um mortal olhar da pequena encarregada na direção deles foi o suficiente para dispersá-los em medo.
— Oficial Kanonji. — Calmamente direcionou-se para um dos homens que operavam as máquinas. Disse-lhe para corrigir o eixo, melhorar a inclinação e aplicar uma medida adicional de quilograma-força. Ajeitou os óculos em seu rosto, colocou suas mãos em suas costas novamente e foi inspecionar outro engenheiro. Aos poucos, então, o trabalho tomava forma e os espectadores, que fatidicamente estariam entediados dentro dos próximos minutos, começariam a entender o processo; entenderiam, também, os motivos para o capitão da Décima Segunda Divisão confiar um trabalho tão importante a uma garotinha tão jovem.
Então, de dentro da escuridão que havia sido criada rompendo o chão, algo parecia acontecer: uma grande estrutura de madeira. — Um torii?!? — Um dos componentes da audiência cativa esbravejava diante do aspecto inicial daquilo que saía do poço. Contudo, aquele “portão”, que para todos os efeitos parecia ser ordinário, carregava muito mais nuances em sua composição. — Idiota. Olhe. — Redarguia outro, apontando para determinada parte da construção antes de continuar. — Se fosse um torii comum, eles não estariam trazendo o alicerce junto. Têm pelo menos uns… — Coçou uma de suas têmporas, imerso em cálculos. — Dois metros de profundidade. Tem algo ali. — Analisou. Isto fez com que todos voltassem seus olhos para o fato que agora se tornou claro: além do torii, as rochas onde estava assentado foram trazidas junto à ele, assim como um pequeno lago que se formou em seus sopés. Não apenas o arcabouço foi trazido, mas também toda a simulação biomática em que a construção se encontrava estavam, agora, na superfície. Antes assistindo a alguma obra enfadonha, agora placas de contenção eram posicionadas em volta para que ninguém dos curiosos, que se multiplicavam aos montes, se aproximassem demais de algo importante. Aoi, a terceira oficial da Décima Segunda Divisão e a encarregada de realizar o transporte do experimento em questão, observava, do topo de uma construção próxima, o ajuntamento de pessoas. Em uma relação atípica com o homem que lhe servia como mestre e capitão, desejava manter distância mediante seus atos passados, mas episódios como este, que testemunhava agora, impedia-na de o fazer. Desejava repreendê-lo, assim como os outros, mas era inteligente demais para isto. Cultiva, em seu âmago, em secreto, o desejo de ser exatamente como Nimura. — Oficial Aoi! — Gritava um dos homens para que sua voz a alcançasse. Retirada de seus devaneios, pôde olhar, pela primeira vez, o Éden, na superfície da Seireitei. O ato de um herege em prol do bem comum. Um símbolo.
Aproximou-se e analisou toda a construção. Esta foi a vez em que mais se sentiu desafiada ─ nem um centímetro poderia estar fora de lugar, é claro. Conferiu toda a matemática, coletou amostras de todo o trabalho, registrou-o com imagens, texto e cálculo em um dossiê em forma de documento. Colocou-o debaixo de um de seus braços e deu as costas para o grande portal. — O Rashōmon está feito. Foi construído dentro de três dias e erguido em três horas. O mestre ficará contente. Concluam as obras e limpem tudo. — Partiu, de imediato, às barracas da Décima Segunda Divisão. “A serpente precisa ser informada de tudo”, ditava uma das diretrizes anexadas em sua mente. E, então, ser informada de tudo ela seria.
- Importante:
É iniciado o primeiro evento da fase atual do fórum. Este foi um portal criado por Nimura Kishou, atual capitão da 12a divisão, para que os shinigamis pudessem viajar entre a Seireitei e o Hueco Mundo. Em um primeiro momento, todos que desejarem participar do tópico tem até o dia 20/11 (domingo) para postar. A partir de domingo, será considerado um W.O. de 36 horas em ordem de chegada.
Durante a reunião de capitães, foi acordado quais iriam participar da reunião com o Rei Hollow, e quais iriam para o Hueco Mundo em uma missão de investigação. As coisas mudaram, e com o desaparecimento de Aikyo Satoru, esses dois grupos sofreram mudanças.
Da mesma forma que o evento passado, qualquer jogador tem o direito de entrar e sair deste tópico. E mesmo que o seu personagem não tenha sido convocado para ir até o Hueco Mundo, estamos em um RPG. Sempre é possível mudar decisões pré-estabelecidas.
É isso, espero que todos se divirtam!
Rashōmon (Conflito, 羅生門)
Rank: S
Descrição: Rashōmon, também chamado de “Éden”, “Kasa Jizō” ou “Samsara”, é a maior tecnologia existente de deslocamento já fabricada por alguma forma de vida. Foi criado por Nimura Kishō debaixo da necessidade emergencial da Sociedade das Almas por uma forma de transporte interdimensional com sustentação de longa duração. O conceito inicial fabricado pelo cientista seria ocultar uma forma extremamente intrínseca de tecnologia dentro de um aspecto superficialmente simples ─ e isto foi atingido: construído numa caverna a uns cinquenta pés abaixo do laboratório particular do alto escalão da 12ª Divisão, na parte mais inferior do Instituto Shinigami de Pesquisa e Desenvolvimento, o Rashōmon parece ser apenas um torii simples, feito de madeira, talhado de forma rudimentar e com uma espessa e gasta corda que percorre horizontalmente o caminho de uma pilastra até a outra do portal, seria fácil confundi-lo como apenas parte do cenário caso ele não estivesse em evidência, no centro da secretiva gruta. O lugar onde é mantido é igualmente corriqueiro, e pode aturdir olhos desavisados como completamente ordinário; é, basicamente, o interior que se esperaria de uma caverna, com suas superfícies não tratadas, um riacho nos sopés do portal e as formas de iluminação, câmera e microfones espalhados de uma forma quase que improvisada, ainda que em abundância dentro do lugar.
Uma página de um dos vários livros de registros mantidos pelo detentor da mente por trás deste projeto fala o seguinte a respeito de sua estrutura em determinado excerto: “Por que coisas feitas ao contrário são muito mais interessantes do que quando são feitas da forma que se espera? Ora, prefiro um experimento de aparência simples e com um funcionamento intrínseco muito mais do que algo com traços complexos e pretensiosos com um funcionamento simples. Desta forma, decidi que a coisa mais interessante a se fazer seria camuflar o melhor portal feito por uma criatura com um simples e malfadado torii.”
O pequeno lago que acabou se formando naturalmente durante as escavações e mantém úmida a base do Éden acabaram encontrando uma utilidade: o fluxo constante de água foi conduzido até que se infiltrasse nas pilastras, correndo para debaixo da terra e agindo como uma forma de refrigeração natural quando entram nos exaustores conectados ao núcleo, que se encontra exatamente no meio do caminho de uma pilastra e outra a cinco metros abaixo da terra, mantendo-os sempre numa temperatura desejável. Dentro dos pilares em questão, o imenso fluxo de energia irradiado pelo núcleo furtivo é conduzido através de trezentos e trinta e três cabos de força em ambos, encarregados de distribuir essa torrente massiva de emissões à toda a extensão do construto, principalmente na parte do topo, que recebe retransmissores de reishi ─ quatro deles conectados à Sociedade das Almas, coletando e redirecionando a energia encontrada em sua atmosfera, e outros dois retransmissores centrais conectados à desconhecida massa nebulosa encontrada dentro de portais ordinários, como o Senkaimon, durante viagens entre dimensões, cumprindo a mesma função. Desta forma, este projeto já realiza a conexão de forma natural com a Sociedade das Almas em questão, com o seu ponto de origem sendo a caverna onde foi construído, e com a dimensão de matéria negra chamada pelo cientista de “Vazio”. Assim, falta, apenas, a terceira e última forma de alimentação do portal: o ponto de destino.
Esta é a única forma de inserção exterior necessária para alimentar o Kasa Jizō para que este programe em suas funções o destino da viagem; um fator que por vezes irrita a serpente que o projetou, desejando providenciar alguma melhoria assim que tiver tempo para isso. Usualmente, esta forma de inserção exterior é feita coletando uma “parte” da dimensão, ou mundo, ao qual se deseja viajar. Para realizar os testes e a validação experimental do Rashōmon, Kishō trouxe potes de vidro com grama, areia ou qualquer outro componente do solo das várias dimensões diferentes. Ao espalhar estes componentes logo na entrada do portal, logo abaixo da pilastra horizontal, o material começa a ser consumido, recebendo o aspecto de que está se desintegrando, enquanto se põem a mover para “dentro” do lugar. Em uma rápida construção que é conjurada a partir desta reação química, uma espécie de ponte púrpura se ergue para dentro do vazio de escuridão que se estende junto portão adentro. A mecânica de travessia interdimensional, então, apresenta-se de forma similar ao Senkaimon, embora possa ser um pouco mais difícil que isso: para poupar a energia necessária para manutenções longas deste experimento, pequenas plataformas surgem entre o “Vazio”, e torna-se necessária pular de uma em uma até chegar no destino em questão. Caso o portal vá ficar aberto por menos tempo que o seu limite ─ de dez horas ─, é possível fabricar uma ponte que conecte os pontos A e B e facilite a navegação. Esta limitação, por sua vez, é um outro aspecto que será trabalhado pelo cientista eventualmente, vendo-o como um defeito numa criação que possui o potencial de ser impecável.
E, então, tornam-se úteis num texto deste cunho, algumas informações adicionais, também retiradas dos registros pessoais do cientista: “Manter o fluxo de energia espaçado o suficiente para comportar os níveis espirituais de múltiplos capitães, como presumo que vá ser necessário, foi uma tarefa árdua. Mas foi, também, muito satisfatória e satisfatoriamente irônica: eu utilizei o mecanismo reverso de minha bomba de fissão para que, ativando-se no momento da abertura do portal, uma onda de impacto que consuma, temporariamente, toda a matéria negra em torno do ponto de origem, empurrando-o para trás e atrasando o seu avanço. Isto acontece através da descarga de energia acumulada pelo núcleo do portal, que, precisando ir para algum lugar, é disparada enquanto seus átomos se rompem, gerando um impacto grande e forte o suficiente para repelirem, temporariamente, as matérias que impossibilitariam viagens de longa duração. Afinal de contas, é esta área aberta, este “Vazio” durante as travessias que suprimem as capacidades de reiryoku deste lugar. Desta forma, toda a energia acumulada pelo núcleo durante seu tempo inerte é descarregada numa violenta explosão de fissão, criando não apenas o tempo necessário para viagens longas, mas também um enorme espaço que recebeu uma titânica descarga espiritual que pode, por sua vez, ser preenchido novamente por enormes quantias de reiatsu. Como a de vários capitães do Gotei 13, por exemplo. Anseio por contar aos meus colegas capitães esta parte, em específico”. E, por fim, em suas observações finais, ele diz o seguinte a respeito de um mecanismo espontâneo que descobriu durante seus testes: “eles não irão acreditar em mim se eu disser que o descobri por acidente, não é mesmo? Mas é verdade. Um de meus alunos, a garotinha Aoi, descobriu que, caso a substância espalhada nos pés do portal seja misturada com a substância de alguma outra dimensão, um labirinto infindável se criará dentro do Éden, fechando-o permanentemente dentro de incontáveis explosões de minha bomba de fissão que entrará numa reação em cadeia cíclica. É melhor eu manter minhas mãos bem distantes dessas substâncias quando meus queridos companheiros estiverem viajando!”
Efeito: Transporte interdimensional. Clique para obter visualização completa do portal.
Observações: Caso pego nas explosões, um indivíduo deve jogar um d20 por turno e tirar resultados maiores que treze para escapar dos ataques enquanto, de alguma forma, busca por uma saída. Terá três postagens para encontrar a saída, de fato, antes que a energia do núcleo se acabe e os pontos de entrada/saída se fechem.
Última edição por Admin em Ter Nov 15, 2022 7:12 pm, editado 1 vez(es)
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antemortem
脳にキく薬
solve
coagula
coagula
Que sujeito interessante!
Nimura meramente presenciava o pequeno espetáculo que Aizawa o proporcionava; tinha uma personalidade única, era burro demais e, portanto, destemido, e parecia altamente decidido a cumprir com sua missão. Punir um “rebelde”, hein? Parecia que a paz em Rukongai era o motivador interno do jovem assassino, e o pesquisador realizava anotações mentais a respeito. Mas não agia, agora, a respeito. Apenas olhava-o ir embora portal dentro.
— Devo seguí-lo? — Interpelou Aoi, alternando olhares entre as costas do assassino, dentro do portal, e seu mestre, que direcionava seus lentos passos para o laboratório. — Não. Eu coloquei um rastreador no rastreador também. — Sorriu ironicamente outra vez diante de sua própria paranoia. Neste momento, todas as câmeras que inseriu nos capitães já estavam transmitindo imagem e som para seu computador, e seria ali que seu interesse residia por enquanto.
— Mande os guardas para protegerem o portal. Estamos voltando para o laboratório. — Concluiu o cientista. O seu terceiro olho havia sido plantado, e desejava assistir ao espetáculo o quanto antes.
Nimura meramente presenciava o pequeno espetáculo que Aizawa o proporcionava; tinha uma personalidade única, era burro demais e, portanto, destemido, e parecia altamente decidido a cumprir com sua missão. Punir um “rebelde”, hein? Parecia que a paz em Rukongai era o motivador interno do jovem assassino, e o pesquisador realizava anotações mentais a respeito. Mas não agia, agora, a respeito. Apenas olhava-o ir embora portal dentro.
— Devo seguí-lo? — Interpelou Aoi, alternando olhares entre as costas do assassino, dentro do portal, e seu mestre, que direcionava seus lentos passos para o laboratório. — Não. Eu coloquei um rastreador no rastreador também. — Sorriu ironicamente outra vez diante de sua própria paranoia. Neste momento, todas as câmeras que inseriu nos capitães já estavam transmitindo imagem e som para seu computador, e seria ali que seu interesse residia por enquanto.
— Mande os guardas para protegerem o portal. Estamos voltando para o laboratório. — Concluiu o cientista. O seu terceiro olho havia sido plantado, e desejava assistir ao espetáculo o quanto antes.
- Considerações:
- Ficha de personagem: clique. Aparência física e indumentárias: clique. Aparência física de Aoi: clique. A respeito de suas vestimentas, adorna as de cientista, comum nos membros da 12ª Divisão. Não sei se utilizarão este mesmo tópico quando retornarem, mas podem considerar que vários Shinigami aproximaram-se para proteger o portal, conforme ordenado na postagem.
- Descrições:
Daisan no Me (Terceiro Olho, 第三の眼)
Rank: A
Descrição: O vírus batizado como "Daisan no Me" serve, essencialmente, como uma ferramenta de espionagem. Ele constitui-se como um vírus biologicamente alterado para que aborde microtransmissores de informação em seus pequenos corpos, e a única forma de factualmente inseri-los em um hospedeiro é através de injeção subcutânea. Uma vez inseridos, o genoma dos vírus os impele a adquirirem as substâncias necessárias para manutenção alimentando-se de uma enzima que, para todos os efeitos, não possui nenhuma utilidade em particular num corpo, que se chama Transcriptase reversa (é inútil porque utiliza o modelo RNA para produzir um fio adicional de DNA, algo fútil, visto que todas as proteínas necessárias em um corpo estão codificadas em seu genoma. Trabalhando ao contrário do padrão de DNA, pode ser devorada em abundância pelo vírus, que utiliza a energia recém adquirida para conectar-se aos glóbulos oculares e ao cérebro de um indivíduo).
A partir de então, visto que possuem conexão ilimitada ao computador central da 12ª Divisão, podem transmitir aquilo que os olhos veem e o cérebro erradia diretamente para a máquina em questão, que armazena todas as gravações e/ou transmite-as em uma alimentação ao vivo através do antes mencionado computador. É válido notar que, enquanto existir a produção das enzimas de Transcriptase reversa em um corpo, os vírus continuam vivos e alimentando-se destes de forma moderada para que mantenham sua função ativa. Além da própria agulhada para realizar a transmissão do vírus, nenhuma etapa de suas atividades pode ser, de fato, sentida pelo corpo de seu(s) hospedeiro(s). É necessário a montagem um maquinário que serve especificamente para repetir a linha de produção do vírus para que novas safras sejam criadas; o tanque de cultivo consegue produzir o necessário para seis aplicações antes de se esvaziar.
Efeito: Espionagem; transmite aquilo que o hospedeiro é exposto para o computador central da 12ª Divisão [acessível apenas por Nimura Kishō].
Sōshinki (Transmissor, 送信機)
Rank: C
Descrição: Cultivado a partir de amostras de energia espiritual encontradas durante uma invasão na Soul Society, este particular transmissor é capaz de constantemente rastrear o Arrankar "Michikatsu Yura", conforme os resíduos deixados por este encontrados durante determinado combate. Devido à rapidez em que foi criado ─ cinco minutos antes de uma reunião ─, o dispositivo só é capaz de rastreá-lo enquanto ocupar a mesma dimensão que o alvo; ao girar o pino na parte superior de sua estrutura, ele irá se sincronizar e o gráfico de sua tela, no centro, se iluminará, mostrando o ponto atual em que o dispositivo se encontra e o ponto onde Michikatsu Yura se encontra. Possui um rastreador e uma câmera embutidas, que transmitem som e imagem para o computador principal da Décima Segunda Divisão.
Efeito: Rastreio. A função principal deste aparelho, portanto, é rastrear a longas distâncias; o item possui dois usos, e em seguida irá se desligar e não será mais capaz de funcionar [para rastreio, com a câmera funcionando normalmente]. Após um uso, o usuário receberá um bônus de +5 em todas as rolagens de rastreamento (além dos efeitos narrativos) contra Yura pela duração do tópico.
HP: 700/700
RE: 800/800
ST: 05/05
RE: 800/800
ST: 05/05
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