Últimos assuntos
Ícone :
Mensagens : 141
Data de inscrição : 17/07/2022
Mensagens : 141
Data de inscrição : 17/07/2022
Noboru Ohta
APARÊNCIA
Por trás de suas profundas cicatrizes e olhos que remetem seriedade, Ohta possuí uma aparência jovial, 1,70 de altura e um físico atlético. Seus cabelos são de cor preta e seus olhos o ponto de destaque, uma cor rosa claríssima, se assemelhando as pétalas de uma cerejeira; Em seu corpo inteiro, diversas queimaduras são exibidas, revelando um passado extremamente doloroso. Partindo para suas vestimentas, Ohta se veste de forma tradicional, possuindo apenas um cordão em forma de correntes de cor prata decorado com um pequeno símbolo riscado da mesma cor escrito "Sekkachi (impaciente)" e um brinco decorado com penas na orelha esquerda.
PERSONALIDADE
Diversas batalhas internas formaram o ego hodierno de Ohta, como uma folha no outono que serve de adubo para novas folhas saudáveis assim foi com o mesmo, o capitão da sexta divisão encontrou com seu exício 3 vezes em sua longa e árdua vida, primeiramente naquele trágico dia em que foi queimado vivo, outra quando conheceu Ahara, e a ultima quando o derrotou em batalha. Não uma morte física e insignificante, mas a morte de seu eu anterior.
Ohta já foi considerado um cabeça dura em toda a Gotei, suas ambições, gostos, pensamentos somente rodeavam o simplório, o material, algo que é mutável com o mover do vento... Diversos anos naquele planeta desolado, com um espírito tão evoluído e didático como Kuchisake me fez apreciar o imaterial, a mente... Algo impossível de ser atingida por fenômenos externos se for bem treinada, e Ohta fez dela um castelo em uma colina sobre um rio de magma fervente, com suas milhares de fortificações, guardas bem treinados, torres de vigia e tudo que há direito.
Sendo assim, fica claro o que estou tentando explicar, Ohta é calmo como um lago, paciente como um tigre e sua maior virtude, é capaz de oscilar quando bem entender do sutil para o intenso, como a gravidade... Em situações casuais, transmite uma aura calma e reconfortante para com seus aliados, se tornando um ótimo conselheiro e amigo, apesar de suas qualidades, Ohta possuí seus momentos de impaciência e decepção quando observa seus ensinamentos sendo ignorados, principalmente se se tratar de uma relação íntima. Pode ser duro com companheiros em certas situações, porém é apenas uma forma de evitar que cometam erros que o mesmo já cometeu no passado.
Já em combate/missões Ohta põe em prática seu outro lado, sua aparência descontraída e reconfortante se torna amedrontadora e pesada, seus golpes são sempre elegantes e precisos, buscando a vitória de modo rápido e direto. O treinamento intenso da mente modificou a forma como age nessas situações, agora paciente e observador, busca identificar falhas no inimigo e analisar a melhor forma de combate-los, sabe a hora de recuar e só considera uma batalha como vitória ou derrota em situações de morte de algum dos lados, afinal, uma guerra é composta por diversas batalhas, não apenas uma.
HISTÓRIA
- História:
- Dia 12 de dezembro, distrito 2 ao norte de Seireitei. É dada a vida a um bebê de olhos róseos, um nascido que encheu o coração de seus familiares com expectativas maravilhosas e oníricas, o resultado foi uma realidade igualmente avassaladora.
Nos primeiros dias, cuidadoras se juntaram e tiveram coragem de relatar uma sensação esquisita vindo do bebê, algumas pedindo demissão no processo, sendo encorajadas por outras igualmente determinadas a fugir daquele ser que julgavam ser amaldiçoado. Alguns dias se passavam e diversas situações macabras ocorriam ao redor do quarto de Ohta; aves mortas em sua janela, insetos caídos no chão já sem vida, móveis maciços sendo rachados após um surto de choro da criança, entre outros.
Após 3 anos de vida, Ohta tinha sua liberdade controlada por seus responsáveis desesperados, que não o permitiam sair de seu quarto com medo de que o mesmo prejudicasse alguém. Após o aniversário de 3 anos de sua filha, os vizinhos levam-na a casa de Ohta, enquanto conversam com seus pais, distraídos, permitem sua filha perambular pela casa, passando por alguns cômodos nada interessantes e dando de cara com uma porta diferente, algumas placas decoravam a madeira descascada e rachada, tornando seu aspecto velho e descuidado, destoando totalmente do resto da morada. Guiada pela curiosidade comum de qualquer criança, a garota abre a porta, sendo surpresa com um quarto macabro, decorado com apenas um berço de ferro, paredes, chão e teto rachados, sendo iluminados apenas pelo reflexo lunar que entrava pela janela.
Um estrondo, seguido de gritos chama atenção para a moradia dos Ohta, vizinhos se agrupam do lado de fora da porta, buscando entender o escândalo que se instaurava no local. As 22:35, a garota foi reportada morta à 2ª divisão da Gotei 13, o caso foi arquivado como não solucionado devido a falta de informações provindo das testemunhas. O distrito foi comovido a um estado de revolta ao perceber o perigo que a criança representava a comunidade, visto isso, os mais preocupados se reúnem e chegam a conclusão que o sacrifício seria a melhor opção, levando-a a um distrito bem distante e acabando com a curta vida de uma criança.
Dia 25 de Setembro, distrito 74. A noite, uma pequena caravana leva a criança a uma tenda composta por alguns restos de pano, barro e madeira, um indivíduo a carrega até o centro da pequena tenda, fechando a porta. O acender do telhado sinaliza o alto aumento de temperatura, Ohta, assustado pelo acontecimento se desespera a chorar, diversos pensamentos surgem em sua mente, principalmente instintos básicos como o de correr, o mesmo tenta escapar pela porta porém sem sucesso, intensificando seu choro; O ar se torna seco e abafado, dificultando o raciocínio e incentivando o sono…
Alguns minutos se passam, um pingo atinge a testa do garoto o fazendo-o despertar, o local se encontra modificado, como se um tornado tivesse passado por ali, a tenda se encontra sem teto, e suas paredes estão pela metade, diversos destroços espalhados e restos humanos esmagados pelos mesmos; Ohta confuso pelos acontecimentos, corre em direção as luzes distantes.
A infância do garoto não se diferencia do resto de sua vida, sozinho em um beco no distrito 72, Ohta constrói para sí mesmo uma residência, se isolando do resto das pessoas com medo de machuca-las. Se alimentando de sobras, o garoto segue a vida observando as famílias unidas, extraindo pequenos momentos de felicidade emprestado dos outros. Ao conseguir resgatar um pedaço de proteína do lixo, o garoto exala alegria, realizando uma pequena fogueira para se alimentar; Enquanto come, um gato se faz presente ao topo da barricada, ofuscado ligeiramente pela luz da lua que se faz presente atrás dele, Ohta se assusta e pede para o mesmo não se aproximar. Por sorte o mesmo respeita a sugestão, talvez por falta de confiança ou por um sentimento estranho, o fato é, o garoto passa a noite e mais alguns dias conversando com o bicho, sua única fonte de interação social.
Em um dia chuvoso, Noboru se esconde um uma tenda improvisada, pra sua felicidade, o animal se aproxima e consegue permanecer ao seu lado sem problemas, Ohta se alegra de forma intensa por não estar mais sozinho, um sentimento que preenche seu coração de forma integra. Fogo… As imensas labaredas que sinalizam morte refletem na mente do garoto, o grande bafo provindo do fogo intenso e da falta de oxigênio preenche seu cérebro, o pesadelo é curto, porém suficiente para causar um estrago imenso, um estrago que mudaria sua forma de pensar e agir.
Ao acordar com um susto e um barulho tremendo provindos das rachaduras e pequenos destroços caindo, Noboru se acalma ao perceber que se tratava de um pesadelo, um líquido quente atinge seus dedos; o garoto olha para o lado, observando seu único amigo destroçado a seu lado. Correr é seu reflexo novamente, porém a cada passo dado, a cada lágrima, Ohta percebe que a injustiça do mundo o persegue, sua revolta se torna tão grande quanto seu desespero, o fazendo trilhar um caminho oposto ao que seu coração mandara.
Anos se passam, Ohta se torna um adulto trilhando o caminho da destruição, guiado pelo ódio indeterminável, seu único objetivo é buscar alguém que possa dar fim a seu pesadelo. Diversos oficiais do alto escalão são enviados para dar um fim a sua vida ou leva-lo preso, porém sem sucesso, Ohta os derrota facilmente sem nem encostar em seus corpos. O mesmo não assassina seus oponentes com a expectativa de mandarem um reforço mais poderoso ao receber o relatório do derrotado, e essa ideia se concretiza finalmente…
Os intensos trovões indicam que uma tempestade se aproxima, e com ela a presença de um capitão…
– Baishiki Ahara, capitão da 6ª divisão. Presumo que satisfiz sua vontade não é? Noboru Ohta.
Encostado em um tronco, em meio a uma grande clareira, respondo o capitão com um olhar determinado.
– A Gotei 13 demorou a me levar a sério.
Baishiki retira seu casaco de capitão, dobrando-o e deixando ao lado de uma árvore, seu cuidado e carinho começa a se demonstrar a mim nesse ponto; porém demora pra que eu perceba o real significado disso tudo.
Estalo meu pescoço enquanto inicio minha caminhada em direção a morte certa, minha feição é de felicidade e determinação, algo completamente diferente do padrão.
– Vejo que sabe em que está se metendo, porém caminha com tranquilidade em minha direção… Porquê busca tanto a morte criança? – Ahara indaga, fazendo o intenso ódio em meu coração despertar, me relembrando de sua constante e pesarosa presença; Avanço com rapidez na direção do capitão.
Os primeiros socos são desviados com facilidade pelo capitão, que com uma base totalmente aberta, me faz pensar que o mesmo não leva a sério a luta que decidiria minha vida. O fato de aumentar minha determinação com o intuito de realizar mais golpes não adiantava, Ahara simplesmente me superava absurdamente em velocidade e agilidade; me afasto para recuperar o fôlego enquanto observo o inimigo que apresentava uma feição de tédio.
– Porquê não se entrega Ohta? Seria mais fácil para nós dois, e… Eu não tenho tempo pra lidar com crianças revoltadas. – Após finalizar essa frase, o ódio borbulha em meu coração de uma forma nunca sentida antes, o menosprezar daquele homem, sua força extremamente desigual a minha mostrava o quão injusto o mundo é, diversas memórias que reforçaram essa frase são recordadas em um instante, até que um tremor acontece…
O poder responsável pelos meus desesperos, sofrimentos e perdas retorna como nunca antes, em um segundo, o chão ao meu redor se destroça, e junto dele tudo que se instaura ali; De forma gradual, a área aumenta, 10 metros, 20, 30… até alcançar Ahara, que com o rosto assustado tenta recuar, porém tarde; O homem eh pressionado e fica em seus joelhos, apoiado apenas por seu braço esquerdo, que até agora não tinha revelado, o mesmo consegue levantar sua cabeça com dificuldade, olhando para Ohta, que caminhando lentamente exibe uma aura que relembra a personificação de todos os sentimentos negativos que foram bombardeados em seu ser, desde o momento de seu nascimento.
Ao alcançar o capitão caído, Ohta observa-o em silêncio, agarrando sua tantō e apontando-a para Ahara.
– Faça. – Diz o mesmo enquanto abaixa a cabeça em forma de aceitação. Noboru em um movimento único, busca atingir Ahara, porém em um movimento rápido, quase imperceptível o mesmo agarra meu braço, levantando logo em seguida.
– Você é portador de uma grande quantidade de reiatsu, isso eu já sabia; Porém isso… é algo diferente. Puff.. que desperdício, essa quantidade de poder em um coração tão desprezível. – Ahara atinge meu estômago, me fazendo ajoelhar com as mãos na área atingida. Meu ódio por aquele homem supera minha vontade de morrer, e o mesmo percebe isso. – Faremos o seguinte, Noboru Ohta, em troca de sua liberdade, você terá que aceitar ser treinado por mim, entrará na academia Shin’o, entrará em minha divisão, não praticará mais crimes e ficará sob meus cuidados. Quem sabe assim você fica forte o suficiente pra me matar hahahaha! Não é isso que quer? – O homem estende a mão para mim com um sorriso no rosto; com um olhar de confusão, agarro a mão de Ahara por puro instinto, talvez seja o que meu coração queira desde o princípio.
Meus anos na academia foram discretos, jamais revelando meu passado, porém a fama de meu nome falava por sí só, os alunos e professores especulavam a ética da minha entrada na Gotei, porém tinham ciência que a ordem de aceitação vinha de cima, beeem de cima. Sendo o melhor aluno disparado de todo o meu trajeto na academia, passei por esse período bem rápido, concluindo o curso em menos tempo do que o normal.
Após isso, fui escolhido pela 6ª divisão, como foi combinado com Ahara e meu treinamento se iniciou. Sendo treinado pessoalmente pelo capitão, diversos soldados e até o tenente buscavam entender o porque de tanto foco em meu crescimento por parte do lider da divisão, buscava esconder meus poderes ao máximo, visto que ainda não o controlava direito; Alguns casos isolados de descontrole de minha parte foram reportados e abafados, e a maior parte da Gotei continuava confusa quando o assunto era meu nome.
Após algumas sessões de treino, Ahara me levava a seu jardim, ao centro da divisão; O lugar era maravilhoso, aos poucos fui percebendo a gentileza que o capitão administrava o local, sendo ele próprio o responsável pelos cuidados, regando cada centímetro do longo jardim quadrangular com igualdade e carinho. Meus sentimentos de amizade com o capitão foram aflorando com o tempo, e meu passado parecia cada vez mais distante, porém uma fagulha… uma maldita fagulha que carreguei durante a vida ainda precisava ser apagada para um recomeço completo, um renascimento.
O dia havia chegado, mais uma vez uma tempestade decorava os céus, porém desta vez não carregava consigo ódio e revolta, e sim tristeza pela escolha que devia ser feita. O desafio previamente acordado foi aceitado pelo comandante, que sem questionar sabia de toda a história, e sabia a necessidade de tal ocasião. Toda a divisão se encontrava presente, muitos não concordavam, porém sabiam que era um direito que deveria ser cumprido e tinham certeza da vitória do capitão. A batalha ocorreu em uma arena que seguia o formato de coliseu, arredondada com arquibancadas e uma área específica para os capitães; alguns dos mesmos apareceram, outros não tinham interesse, o fato era, minha história terminava ali; A morte de Noboru Ohta já estava programada desde o dia que conheceu Baishiki Ahara, a duvida era se seria uma morte física ou metafórica.
Entre dois polos opostos, a chuva se inicia, me fazendo relembrar do dia em que tudo se iniciou, tudo mudou desde aquele dia, o respeito era mútuo, as forças se igualaram, o lugar… porém a feição daquele homem, sua feição de tranquilidade continuava a mesma. Ao observar minha cabeça cheia de indecisões, Baishiki da o primeiro passo, avança em minha direção com força, buscando aplicar golpes rápidos com sua zanpakutou, com diversas esquivas, consigo me afastar da sequência com facilidade.
– Não se preocupe Ohta. – Diz Ahara enquanto caminha em minha direção. – Estou preparado pra isso, venha com tudo, meu amigo.
Uma longa lágrima cobre meu rosto, se misturando com os pingos de chuva enquanto agarro a tsuba de minha katana. – "Tamashii Oreru, Kuchisake-Onna." – O ar se torna extremamente pesado a medida que desembainho minha zanpakutou, as falas de confusão da plateia e o ar de surpresa dos capitães não me distraem de meu objetivo, apagar aquela faísca que me prendia a meu eu antigo. Em um instante avanço contra o capitão com uma velocidade imensa, um rastro de destruição controlada atrás de mim demonstra a força do golpe, poeira e destroços são levantados ao ar, ofuscando o resultado do golpe, porém o sangue que escorria além da nuvem de poeira denunciava o óbvio para mim e o capitão; Após a nuvem se esvaindo, diversos suspiros de surpresa eram escutados, seguro o corpo de Ahara em meus braços enquanto caminho na direção da arquibancada. – Noboru Ohta é o vencedor e sua vitória garante o título de capitão da sexta divisão da Gotei 13. Atualizem o comandante e os capitães ausentes do resultado imediatamente! – Olho para a arquibancada com uma feição de tristeza, sendo correspondido da mesma forma.
Os anos seguintes foram árduos, diversos integrantes da 6ª questionavam se minha posição era legítima, normalmente dirigidos por ódio e revolta. Após explicar todos os acontecimentos de minha história com Ahara, as percepções foram mudando, e com isso, fui sendo legitimado de minha posição por todos. Minha mente após os acontecimentos mudaram muito, as últimas palavras de Baishiki ecoam em minha mente de forma positiva, e moldam meus objetivos atuais. “– Cuide de meu jardim e minha divisão por mim… Estou orgulhoso do que se tornou, Noboru Ohta, meu sucessor…” .
Habilidade Principal "NOME HABILIDADE AQUI"
Habilidade Secundária "NOME HABILIDADE AQUI"
Agilidade Aguçada (2 pontos)
Pressão Esmagadora (2 pontos)
Reserva de Reiatsu (3 pontos)
Dependência Química (2 pontos)
Código de Honra (lealdade a 6ª divisão)(2 pontos)
--
Última edição por Noboru Ohta em Dom Out 16, 2022 1:10 pm, editado 6 vez(es)
Ícone :
Mensagens : 141
Data de inscrição : 17/07/2022
Mensagens : 141
Data de inscrição : 17/07/2022
Noboru Ohta
Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has
Kuchisake-onna
O espírito da lâmina toma a forma de uma mulher revestida por um véu de coloração índigo, sempre rodeada por variados objetos que circundam seu corpo como os planetas ao redor do sol.
NOME EQUIPAMENTO
NOME EQUIPAMENTO
NOME EQUIPAMENTO
NOME EQUIPAMENTO
NOME EQUIPAMENTO
REIATSU
Nome: Shunpo
Tipo: Reiatsu
Rank: C
Alcance: --
Descrição: Shunpo (瞬歩) é uma técnica de movimento que permite ao usuário se mover mais rápido do que o olho pode seguir. O ponto focal que determina a base dessa técnica é a velocidade.
Importante: Esta técnica possui uma regra específica. Mais informações em Sistema de Técnicas (Link).
Nome: Senkaimon
Tipo: Reiatsu
Rank: C
Alcance: 0-5m
Descrição: Ao sair do Mundo Humano, o Shinigami pode conjurar uma instância do Senkaimon. Quando aparece desta forma, ele assume a forma de uma sala de espera tradicional japonesa, acessada por um Shōji. Ele pode ser aberto usando um Zanpakutō como chave. O método requer simplesmente colocar o Zanpakutō na frente do usuário e inseri-lo na área espacial que se deseja que o Senkaimon apareça antes de girar a espada como uma chave enquanto declara "Destravar!" (開 錠, Kaijō). Para entrar no Senkaimon e chegar direto à Soul Society é necessária uma borboleta infernal (geralmente adquirida ao sair da Soul Society pelo Senkaimon principal). Sem ela, aquele que passar pelo portal chegará no Dangai.
Importante: Esta técnica não pode ser usada como defesa e precisa de 1 turno de preparação.
Nome: Pressão Focalizada
Tipo: Reiatsu
Rank: Variável
Alcance: --
Descrição: O usuário concentra sua Reiatsu em uma arma ou no próprio corpo para potencializar um ataque ou defesa. Indivíduos com uma enorme pressão espiritual conseguem bloquear poderosos golpes de espada com o próprio torso sem derramar uma gota de suor.
Importante: O Rank efetivo dessa técnica deve ser explicitado no post e não pode ultrapassar Rank B.
KIDOUS
"INSERIR CODIGO DE TECNICAS"
ZANJUTSU
"INSERIR CODIGO DE TECNICAS"
HAKUDA
"INSERIR CODIGO DE TECNICAS"
ETAPA 1
ETAPA 2
Conteúdo patrocinado
|
|
Sáb Abr 06, 2024 4:25 pm por Zeitgeist
» - vc é o artu? veja vc não é o artu? n veja
Qui Jun 01, 2023 3:23 pm por antemortem
» Mugen Rin [FP] - Em construção!
Qui maio 25, 2023 2:56 pm por Wraith
» [B] El Conteo: Los Santos y Los Verdugos
Sáb maio 06, 2023 3:24 pm por Alonzo
» [MF] アフロ
Sáb maio 06, 2023 2:39 pm por Afro
» [MF] Escrivá
Sex maio 05, 2023 1:25 pm por Avaliador
» [Operação C] Asa
Qui maio 04, 2023 12:52 pm por Josemaría Escrivá
» [CI] Taka
Qui maio 04, 2023 12:07 pm por Zeitgeist
» Fushiguro, Toji. [F]
Qui maio 04, 2023 11:47 am por Zeitgeist