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Markiuse
Os alarmes pela Seireitei disparavam, vários oficiais eram enviados para comunicar seus capitães do ocorrido. No mundo, uma névoa invadia diversas cidades e pessoas começavam a ser devoradas. Nos monitores de observação dentro das 12a divisão, milhares de pontos apareciam ao longo do mundo transformando-as praticamente em gigantescos pontos vermelhos, alguns cientistas gritavam 100, outros de 1000, outros de 5000 Hollows ao redor do mundo. Um número gigantesco de criaturas aparecia ao redor do globo, pois no período em homenagem às almas, durante a transmigração era quando todos se agitavam. Porém, diferente de todas as outras vezes, algo parecia diferente, algo parecia coordenado, mas a prioridade liberada pela Central era clara: Todos os oficiais deveriam proteger o Mundo Humano e impedir o que quer que estivesse acontecendo.
Está dada a largada para nosso evento de Halloween ! O funcionamento será da seguinte forma: Todos poderão postar nos tópicos criados pelos narradores até o dia 27/10 às 20:00. Cada tópico poderá suportar no máximo 4 players e os tópicos serão criados de acordo com a capacidade dos narradores. O evento foi dividido em duas etapas, sendo a primeira até o dia 27 e a outra do dia 28 ao dia 31 de outubro.
Nessa primeira etapa, preciso que quem for e inscrever responda com seu @ no tópico e rolem um D20 puro no lançamento de dados. Estou com uma ideia interessante e espero que se divirtam, pensem como um filler de halloween com uma mecânica diferente. Após finalizarem as inscrições faço uma introdução de como irá funcionar.
4/4 vagas
Será em Karakura! Obs: Quem quiser pode já começar a se introduzir de acordo com a sinopse acima, quando fechar as vagas eu irei postar nossa introdução do evento. (Podem narrar matando Hollows inferiores sem rolamentos, caso queiram)
Os espaços para o evento são dois: Mundo Humano (restrito a shinigamis) e Hueco Mundo(Arrankars) por isso pedimos que vocês se restrinjam a esses espaços de acordo com suas raças.
Está dada a largada para nosso evento de Halloween ! O funcionamento será da seguinte forma: Todos poderão postar nos tópicos criados pelos narradores até o dia 27/10 às 20:00. Cada tópico poderá suportar no máximo 4 players e os tópicos serão criados de acordo com a capacidade dos narradores. O evento foi dividido em duas etapas, sendo a primeira até o dia 27 e a outra do dia 28 ao dia 31 de outubro.
Nessa primeira etapa, preciso que quem for e inscrever responda com seu @ no tópico e rolem um D20 puro no lançamento de dados. Estou com uma ideia interessante e espero que se divirtam, pensem como um filler de halloween com uma mecânica diferente. Após finalizarem as inscrições faço uma introdução de como irá funcionar.
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Será em Karakura! Obs: Quem quiser pode já começar a se introduzir de acordo com a sinopse acima, quando fechar as vagas eu irei postar nossa introdução do evento. (Podem narrar matando Hollows inferiores sem rolamentos, caso queiram)
Os espaços para o evento são dois: Mundo Humano (restrito a shinigamis) e Hueco Mundo(Arrankars) por isso pedimos que vocês se restrinjam a esses espaços de acordo com suas raças.
Última edição por Markiuse em Ter Out 25, 2022 12:05 pm, editado 3 vez(es)
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long john silver
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Jean Fraga
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Midnight
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A situação parecia extremamente alarmante, estava descansando do último embate no meu escritório quando logo um oficial da nona chegou ofegante. Sem delongar muito ele bateu duas vezes na pequena porta de escorregar ao estilo japonesa do escritório, bati em resposta na mesa, o sinal que havia combinado com todos os oficiais. E então ele adentrou. Dava para ver em sua cara o pânico e a pressa e por isso já entendia que não era um bom sinal. Imediatamente me levantava e pegava minha zanpakutou enquanto ouvia o oficial repassar o que havia ocorrido. Aparentemente uma invasão estava acontecendo no Mundo Humano, uma invasão muito maior do que nos anos anteriores nessa época, a ordem era a de completa neutralização daquelas ameaças e sendo assim nós capitães já sabíamos o nosso dever. Pegava o meu haori personalizado (a mesma imagem do avatar) e saia da sala.
Sem perder tempo convocava os oficiais disponíveis da nona divisão e ia para o pátio da divisão, abria o Senkaimon dali mesmo e então era a primeira a pular por ele. Ao cruzar para o outro lado, pisava no que parecia ser a plataforma de uma torre alta feita de metais vermelhos e branco, uma longa antena se projetava acima e diversas luzes iluminavam a construção, não sabia bem para o que servia, mas os humanos pareciam gostar de coisas altas e chamativas. Os oficiais logo chegavam e iam populando aquela torre conforme conseguiam, as borboletas infernais também logo saiam e assim o portal se fechava. Começava a olhar ao redor, conseguia sentir diversas reiatsus por ali, até que então ouvia um grito de uma criatura a esquerda. Sem pensar duas vezes saltava dali, sacando a zanpakutou no caminho e a colocando na vertical com a ponta para baixo, assim atingia um Hollow qualquer usando-o como artifício para pousar e então logo sua máscara era partida pela espada. “Vá para casa, alma perdida”. Pensava enquanto sacava a espada do derrotado e olhava para as ruas.
“Então, para onde?” Começava a andar um pouco perdida esperando sentir alguma perturbação maior, talvez um Hollow mais forte teria escapado do Hueco Mundo nesse movimento e isso poderia ser um problema e enquanto isso ia cortando os hollows que apareciam no caminho.
Legenda:
- Fala em sinais –
”Pensamentos”
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Markiuse
Karakura é uma cidade geralmente tranquila e pacífica, apesar da população não ter muitos conhecimentos relacionados com a espiritualidade, existe um dia em especial que eles celebram esses seres, o Halloween.
Uma data comemorativa em que crianças e adultos se divertem se fantasiando de diversos personagens de filmes, jogos ou contos folclóricos. A caça aos doces é um hábito comum e todos se divertem com a famosa brincadeira "Gostosuras ou travessuras". Um hábito simples e bobo que não aparenta nenhum maléfico para a população, entretanto, esse é o momento em que os espíritos mais se fortalecem. O caos reina entre os reinos gerando muita instabilidade espiritual, Hollows conseguem facilmente se proliferar no mundo humano e se alimentar de seus desejos. Ao mesmo tempo, suas imagens antes incoporeas e invisíveis aos humanos, agora podem ser vistas, mas não com clareza. Olhos humanos não são adaptados para enxergar entidades, o cérebro limitado deles adapta a imagem deformada das criaturas para se encaixar em sua realidade, logo, são vistos apenas como fantasias bem feitas.
O dever dos shinigamis é claro, identificar ameaças escondidas e se livrar deles sem causar dano físico e mental aos civis. Shinigamis também podem ser vistos por humanos, sendo necessário uma cautela extrema para realizar qualquer ação.
Uma data comemorativa em que crianças e adultos se divertem se fantasiando de diversos personagens de filmes, jogos ou contos folclóricos. A caça aos doces é um hábito comum e todos se divertem com a famosa brincadeira "Gostosuras ou travessuras". Um hábito simples e bobo que não aparenta nenhum maléfico para a população, entretanto, esse é o momento em que os espíritos mais se fortalecem. O caos reina entre os reinos gerando muita instabilidade espiritual, Hollows conseguem facilmente se proliferar no mundo humano e se alimentar de seus desejos. Ao mesmo tempo, suas imagens antes incoporeas e invisíveis aos humanos, agora podem ser vistas, mas não com clareza. Olhos humanos não são adaptados para enxergar entidades, o cérebro limitado deles adapta a imagem deformada das criaturas para se encaixar em sua realidade, logo, são vistos apenas como fantasias bem feitas.
O dever dos shinigamis é claro, identificar ameaças escondidas e se livrar deles sem causar dano físico e mental aos civis. Shinigamis também podem ser vistos por humanos, sendo necessário uma cautela extrema para realizar qualquer ação.
- Obs:
- Observações: vocês estarão infiltrados como pessoas fantasiadas brincando de gostosuras ou travessuras, o dado jogado anteriormente ditará a dificuldade que vocês terão em conseguir doces.
Vocês são livres para narrar da forma que quiserem, entretanto peço um post introdutório de cada um, dizendo o que estão fazendo até receberem o chamado de ataque hollow. A partir daí peço que se encontrem e organizem suas estratégias.
(O objetivo principal é caçar doces, matar Hollows é o extra!)
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long john silver
maré alta
満潮
Ecos de alarme já se esticavam por toda Seireitei, mas o desenvolvimento do burburinho até o ponto de se tornarem gritos, da agitação carregada pela ansiedade nos deslocamentos apressados e na troca exasperada de palavras brotava e se espalhava a partir do Décimo Terceiro Batalhão. Era assim que as notícias urgentes, as públicas, pelo menos, geralmente se espalhavam pelo Gotei: os núcleos responsáveis pela administração da área afetada captavam os estímulos brutos e, como uma doença, a ansiedade e preocupação disseminava a notícia através das almas que deveriam estar treinadas para lidar com momentos como esse. Isso, claro, depois de oficiais específicos já terem estratégica e emergencialmente partido para alertar figuras importantes como Kuina. E, dessa vez, a emergência se dava em Karakura, território sob atenciosos cuidados do último esquadrão.
In'ei Takahashi havia deixado rastros que indicavam pertencer a alguém que exercia um cuidado muito grande pela cidade humana sob as bandeiras de sua divisão. Seus recursos pessoais e os da própria Décima Terceira destinavam-se à estruturação de um sistema de segurança elaborado e bem equipado pela cidade, mesmo após seu desaparecimento. Ele não havia deixado para trás uma descrição específica ou sequer próxima de suas suspeitas sobre Karakura, mas dois fatos gritavam para todos os ouvidos; algo entre os humanos fora curioso ou preocupante o bastante para atraí-lo até lá com um investimento considerável. Algo entre os humanos tivera a sagacidade de capturá-lo. Eram fatos com vozes suficientemente atraentes para o atual capitão.
A primeira decisão sobre Karakura foi a de dar o sopro de ressurreição na curiosidade de In’ei. O que se sabia sobre o ex capitão não indicava nenhum fragmento de idiotice e isso satisfazia Atlantis. Contudo, por falta de informações o suficiente para dar continuidade exata aos passos de In’ei e por querer seguir seus próprios, decidiu por uma estratégia de abordagem diferente sobre a cidade. Estabeleceria um Quartel General, um centro de operações destinado a todas as atividades relacionadas ao gerenciamento de Karakura. As primeiras ordens já dançavam pelas orelhas certas e davam os primeiros passos do plano geral: estabelecer território com contexto seguro para que as atividades shinigami funcionassem em harmonia com os humanos. Atlantis aguardava resposta sobre a compra do exato edifício que comporia a estrutura do QG quando recebeu a notícia em seu escritório.
— Incontáveis, sr Capitão! Por toda parte! — A voz da mulher era estridente e não demonstrava nenhum esforço em esconder o desespero durante o relatório. Ela era uma das oficiais do Décimo Segundo, divisão que trabalhava em conjunto com as responsabilidades de Atlantis, monitorando o mundo humano e transmitindo informações aos devidos responsáveis. Dessa forma, ele era uma das primeiras almas a saber de Karakura.
— Karakura é apenas um dos focos. A Central foi avisada anteriormente, então já temos ordens para todos os oficiais: a ida ao mundo humano é emergencial e imediata! — Ela completou antes de dar as costas e correr espalhar mais ordens e notícias.
Atlantis não teria nada para elaborar com a oficial de um capitão desconhecido e igualmente vindo da criminalidade como ele, mas a falta de oportunidade forçada pela mulher alimentava fagulhas de irritação. Porém, desde a reunião entre todos os capitães, Atlantis já tinha permissão da Comandante para agir da maneira que achasse ideal em relação a sua cidade e, assim, todos os dias traziam o preparo e disposição para correr até o mundo humano se necessário. Não ter mais informações da mulher no que parecia ser uma crise no quintal do homem não era problema.
— Você ouviu, Alma? — Perguntou retoricamente, o escritório da menina era ao lado do escritório do capitão, ouvir o que se passava em um era inevitável para o outro.
— Você... — Apontou para um dos shinigamis da 13°, ansioso como todos os outros, mas continha adequadamente o desespero. Também como os outros sem ordens específicas, acumulava-se na porta de entrada.
— Junte o esquadrão de apoio e fiquem prontos no senkaimon, aguardando por ordens. Você — outro alvo do indicador, nomes ainda estavam distantes demais da mente do capitão — informe a capitã Alice que talvez vamos precisar do pessoal dela em Karakura, precisamos de pelo menos três a postos.
— Itapó — o nome desse ainda estava fresco. Tinha uma cicatriz horrenda na face, intimidadora no ponto certo para que ninguém o perturbasse enquanto ficava de olho nos movimentos da Décima Segunda. — É pra você ficar plantado na sala de monitoramento da Décima Segunda. Estou com meu dispositivo em mãos, espero que qualquer informação minimamente relevante seja informada primeiramente por você, não qualquer outra pessoa. Diga para deixarem eu e Alma sem selo de limitação e prepararem a cidade para impacto de reiatsu.
As ordens continuaram e estabeleceram um ambiente aparentemente preparado para lidar com o mar de monstros que inundava o mundo humano. Reforços estariam à postos, a divisão médica estava acionada, oficiais estruturavam a defesa da Seireitei e das instalações da 13º Divisão, para o caso de invasões, e todos os tenentes e capitães seriam informados por borboletas infernais acerca dos acontecimentos e ordens em Karakura.
Os passos de Atlantis em direção ao pátio dos aposentos lutavam contra o passar do tempo, lentos, espaçosos e firmes. Não carregavam pressa nem ansiedade, mas seguravam a explosão de ânsia e fúria, de ódio por uma existência desenvolvida em torno da necessidade de causar conflito e sofrimento no mundo. Os nós dos dedos embranqueciam entorno do cabo da espada, mais e mais apertados a cada metro mais próximo das criaturas. A haori padrão era sempre componente insubstituível das vestimentas, os cabelos já sofriam presos com o elástico e palito e expunham a cicatriz na testa.
— Alma... — Atlantis diria para a tenente assim que ela o alcançasse. — Uma horda tão imensurável de hollows é um evento imprevisível o bastante para exigir cautela.
Por um instante, respirou fundo lento o bastante para observar Alma por um tempo. Procurava sinais de preocupação e ansiedade que indicassem por onde suas palavras deveriam ir.
— Mas eu não acho que sejam só hollows. É muito possível que tenhamos que lidar com arrankars, hollows que quebraram suas máscaras e conseguiram poderes semelhantes aos nossos, mas não iguais. Nunca iguais. Então tenha cuidado. Fique sempre próxima de mim. Não se separe por nenhum motivo e preste bastante atenção nos detalhes. Você ouviu o relatório, é um período festivo em sincronia com um evento potencializador para os hollows. Camuflados, a situação se torna ainda pior aos humanos e quero ter a quantidade mínima de baixas na cidade.
Retirou firme e lentamente a zanpakutō da cintura direita, empunhando-a como se fosse desembainhá-la, contudo, encaixou-a no ar ainda com a proteção, tratando-a como uma chave, e girou-a até a materialização do senkaimon se abrir em forma de portas corridas. A estrutura carregava os traços da arquitetura asiática da Sereitei e, logo após a “sala de espera” atrás das portas, a claridade da outra dimensão intimidava o desempenho dos olhos.
— Prepare-se, Alma — O primeiro passo o levou até a sala de espera. Será que Alma estava preparada? Era a oportunidade de treiná-la em experiência real, mas sem arriscá-la desnecessariamente.
— É tempo de maré alta. — O segundo e terceiro passo fizeram-no alcançar a saída do portal. O que aguardava do outro lado? Como alcançar os hollows sem deixar corpos humanos pelo caminho? Deveriam se camuflar desde o primeiro centímetro de reiatsu posto em Karakura? Talvez fosse obra de algum espada imundo e, definitivamente, nem Alma nem os outros oficiais estavam prontos para eles.
— Tempo de onda rugir e se alimentar do fôlego dos vivos.
Humanos.
Monstros.
Shinigamis.
Finalmente alcançou o ar de Karakura, alto no ar e próximo o bastante das nuvens para sentir a umidade densa que as rodeavam. A mão direita apertava a zanpakutō como se as forças do capitão estivessem prestes a fugir. Era apenas um mísero centímetro, mas a lâmina saiu da bainha para também sentir o ar da cidade e facilitar o saque. Tentaria reprimir a presença de sua energia e sentir outras que se destacassem. Encontrar outros prováveis integrantes do Gotei era um dos objetivos, mas não o principal.Vida 900/900; Reiatsu 1340/1340; Stamina 9/9.
- Considerações:
- Descrições:
Nome: Senkaimon
Tipo: Reiatsu
Rank: C
Alcance: 0-5m
Descrição: Ao sair do Mundo Humano, o Shinigami pode conjurar uma instância do Senkaimon. Quando aparece desta forma, ele assume a forma de uma sala de espera tradicional japonesa, acessada por um Shōji. Ele pode ser aberto usando um Zanpakutō como chave. O método requer simplesmente colocar o Zanpakutō na frente do usuário e inseri-lo na área espacial que se deseja que o Senkaimon apareça antes de girar a espada como uma chave enquanto declara "Destravar!" (開 錠, Kaijō). Para entrar no Senkaimon e chegar direto à Soul Society é necessária uma borboleta infernal (geralmente adquirida ao sair da Soul Society pelo Senkaimon principal). Sem ela, aquele que passar pelo portal chegará no Dangai.
Importante: Esta técnica não pode ser usada como defesa e precisa de 1 turno de preparação.
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Vox
Primeira caçada
Almanak encontrava-se em silêncio ao soar das sirenes, e devido sua ignorância para com o funcionamento do mundo das almas, tomou como algo alarmante e não desesperador. Com o manual de anatomia humana em mãos, forçou-se a ler mais um pouco enquanto dividia seus pensamentos com as sirenes, mas não demorou muito para que fechasse o livro e concentra-se nos barulhos entorno, principalmente com o borbulhar de pés e o som residual de Shunpo sendo utilizado, a movimentação era alta e as vozes dos oficiais ecoavam pelo estabelecimento.
Com imenso desprazer, pois encontrava-se em descanso após treinos exaustivos, Almanak direcionou-se a porta e colocou a cabeça para fora, com uma sobrancelha alta buscava entender as movimentações., viu a pressa nos Shinigamis e os rostos espantados, não precisava de Ul’chmirah para sentir a tensão e os sentimentos conflitosos, alguns simplesmente decidiram aderir ao ar de desespero, como foi notado na oficial que chegou a porta do capitão, o qual chamou por Alma ao término do aviso.
Ouvi sim – Disse enquanto se aproximava da porta – Parece que nossa ida ao mundo humano foi antecipada – Completou enquanto empurrava os oficiais fazendo a fila mais desorganizada possível – Saíam da frente! Eu tenho que pas – A garota havia sido interrompida por pisarem no seu pé – AI, SAÍ! –Passou empurrando até conseguir atravessar o arco e encontrar-se com o capitão.
Diferente de outras vezes, alma encontrava-se com a roupa adequada, seu terno estava dobrado na gaveta de temperos, para adquirir um aroma gostoso e seus cabelos estavam soltos e para cima, diferentes do usual de tranças.
Que nome feio, casa com o rosto – Pensou enquanto olhava torto para Itapó – Mas feio assim é mais confiável... Deve ter passado um perrengue...
Por mais que Alma quisesse gritar “QUE SELO?” ou até “IMPACTO DE REAITSU?”, manteve-se quieta enquanto olhava tudo com atenção, se soubessem que ela tinha pouca experiência e estava como Tenente, poderia facilmente virar alvo de alguém; e quando finalmente o Capitão havia se livrado da comunhão de rostos aflitos e de Itapó, seguiu com ele em direção ao pátio.
Sempre atenta Atlas... – Respondeu ainda em calmaria – Mas estou incomodada com as expressões dos Shinigamis, muitos deles mais experientes do que eu – Falou enquanto virava a cabeça para ver um dos oficiais correndo – Pra que esse alarde? Já estamos todos mortos.
Subtamente o capitão parou de andar e ficou analisando a garota, a qual focou em seus olhos por alguns segundos, o suficiente para ver que ele também não se preocupava muito, e quando completou sua fala, a garota já estava consciente de como deveria agir, e com o alerta do capitão, que agora atravessava o portal, Almanak ajustou sua gola como se estivesse usando seu terno favorito, deu um passo para frente e mergulhou no novo antigo mundo.
Não tenha medo capitão, eu te defendo – Completou risonha enquanto tampava o rosto de uma fresta de luz vinda do novo lado.
hp 1000/1000 - reiatsu 800/800 - stamina 10/10
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Markiuse
Um dia festivo e divertido para todos os moradores de Karakura, fantasias de diversas criaturas animavam a todos. Komei, fora a primeira a chegar, executava com precisão e cautela os hollows mais dispersos, que perambulavam em pequenos becos isolados. Sua lâmina facilmente partia aquelas criaturas como uma faca na manteiga. Quanto mais caminhava para o centro da cidade maior era a energia espiritual daquele local, o que poderia demonstrar que ela estava próxima ao inimigo, não obstante haviam centenas de indivíduos naquela região. Esqueletos andando em perna de pau, malabaristas, cuspidores de fogo entre outros artistas se apresentavam enquanto os espectadores os recompensavam com algumas moedas. Crianças fantasiadas batiam em portas e pediam doces, barracas que exalavam o um doce frescor no ar, atraindo diversos clientes. Senhoras vendendo "maças envenenadas", insetos moídos e até mesmo pedaços de cérebro, tudo isso em uma mistura de cor e aroma doces e agradáveis. Uma das senhoras se aproxima da 9a capitã e oferece uma amostra de forma gentil e delicada.
Em tempos normais, seria fácil para um Shinigami diferenciar o tipo de energia no recinto. Mas naquele dia, tudo exalava reiatsu de forma intensa, era quase como se Komei estivesse cega.
[...]
Ao outro lado da cidade, Atlantis e Almanak exploravam juntos, de forma sútil, seus arredores. Concentrando sua energia em si próprio, sem permitir que a mesma exale para fora, o 13° Capitão auxilia sua tenente para não revelar sua identidade verdadeira. Aquela rua estava vazia, sem sinal vital de nenhum ser vivo, o que não fazia muito sentido, visto a situação alarmante que foi informada. Atlantis, entretanto, consegue perceber claramente onde está a concentração da possível maior energia espiritual na cidade, um calor intenso o abraça em apenas uma direção, deixando claro para o experiente shinigami o seu rumo na missão.
O calor os guiava até o centro da cidade, quanto mais se aproximavam mais alta era a música caracteristica de halloween. Uma quantidade cada vez maior de humanos e espíritos brincavam e se entretinham juntos, de uma forma muito suspeita, aqueles hollows disfarçados não estavam sendo agressivos com os humanos, pareciam estar vivendo em harmonia. Atlantis conseguia facilmente distinguir quem era humano e quem não era, entretanto, qualquer abordagem descuidada poderia gerar um caos, muitos inocentes poderiam se ferir. Almanak, por outro lado, não conseguia nem identificar a diferença entre eles, para ela, todos eram humanos fantasiados.
Na medida que iam chegando na aglomeração, muitos elogiam suas "fantasias" e se aproximavam para entregar alguns doces, por mais que os shinigamis tentassem recusar, os cidadãos eram muito insistentes e não aceitavam um não como resposta. Minutos depois eles chegam no centro da cidade, com um número absurdo de pessoas comendo, dançando e fazendo brincadeiras entre si. Mas algo parecia muito errado, e o 13° capitão não estava com um bom pressentimento sobre isso...
Em tempos normais, seria fácil para um Shinigami diferenciar o tipo de energia no recinto. Mas naquele dia, tudo exalava reiatsu de forma intensa, era quase como se Komei estivesse cega.
[...]
Ao outro lado da cidade, Atlantis e Almanak exploravam juntos, de forma sútil, seus arredores. Concentrando sua energia em si próprio, sem permitir que a mesma exale para fora, o 13° Capitão auxilia sua tenente para não revelar sua identidade verdadeira. Aquela rua estava vazia, sem sinal vital de nenhum ser vivo, o que não fazia muito sentido, visto a situação alarmante que foi informada. Atlantis, entretanto, consegue perceber claramente onde está a concentração da possível maior energia espiritual na cidade, um calor intenso o abraça em apenas uma direção, deixando claro para o experiente shinigami o seu rumo na missão.
O calor os guiava até o centro da cidade, quanto mais se aproximavam mais alta era a música caracteristica de halloween. Uma quantidade cada vez maior de humanos e espíritos brincavam e se entretinham juntos, de uma forma muito suspeita, aqueles hollows disfarçados não estavam sendo agressivos com os humanos, pareciam estar vivendo em harmonia. Atlantis conseguia facilmente distinguir quem era humano e quem não era, entretanto, qualquer abordagem descuidada poderia gerar um caos, muitos inocentes poderiam se ferir. Almanak, por outro lado, não conseguia nem identificar a diferença entre eles, para ela, todos eram humanos fantasiados.
Na medida que iam chegando na aglomeração, muitos elogiam suas "fantasias" e se aproximavam para entregar alguns doces, por mais que os shinigamis tentassem recusar, os cidadãos eram muito insistentes e não aceitavam um não como resposta. Minutos depois eles chegam no centro da cidade, com um número absurdo de pessoas comendo, dançando e fazendo brincadeiras entre si. Mas algo parecia muito errado, e o 13° capitão não estava com um bom pressentimento sobre isso...
- Considerações:
- Senhores, desculpe pelo atraso na postagem primeiramente, estava no aguardo de um dos participantes. Nessa parte, o boss ainda não foi revelado, mas ele está influenciando as coisas de algum jeito, mas ainda não foi percebido por vocês. Atlantis está mais próximo de identificar as criaturas, apesar de ainda não ser claro. Não façam combate direto contra espíritos de forma descuidada, civis podem morrer.
Todos conseguiram alguns doces, dados por civis: Midnigth conseguiu 7 doces; Vox conseguiu 25 doces; John conseguiu 19 doces; (ainda não influencia em nada)
Caso desejem podem rolar rastreamento ou ocultar presença para facilitar suas ações. O objetivo de vocês é encontrar uma forma de derrotar os hollows sem que humanos morram ou encontrar o líder deles, a criatura mais forte no momento. Está tudo ao redor do centro, aproximadamente 100m² de área, com barracas, casas e um grande templo no meio, com um sino de igreja no alto. (podem ser livres pra narrar mais detalhes do ambiente)
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Midnight
Vida: 740/740
Reiatsu: 1300/1300
Stamina: 6/6
Aquela cena era bem atípica em relação ao que já ao já havia vivido. Em primeiro lugar, era a primeira vez que esteja no mundo humano diante daquele dia, essa época costumava ser uma época turbulenta devido ao agito das almas, uma data em que a “travessia” delas era bem facilitada entre as dimensões. Todavia, hoje estava diferente, nunca vira os humanos de perto e observar os comportamentos deles era engraçado e de certa forma cruel. Crianças que pareciam estar fantasiadas saiam pedindo comida para outras pessoas e talvez houvesse prazer humano em ver a humilhação delas fantasiadas em troca de comida, como se já não bastasse serem crianças. Do outro lado, a comida ofertada pelos maiores era...nojenta. Doces de cores claramente não naturais, alguns doces em formatos asquerosos de insetos e pior de tudo..outro que tinha um formato totalmente molenga e cheio de sulcos. Não conseguia imaginar o que poderia ser pior do aquilo, nem mesmo no Hueco Mundo os Hollows possuíam tamanha barbárie ou situação degradante.
Então, uma senhora vinha até mim e me oferecia um pouco daqueles doces. Imediatamente eu parava e ficava atônita. Ela conseguia me ver? Por que? Seria efeito daquela névoa? Por que os humanos eram capazes de ver uma capitã? E mais importante, se eram capazes de ver seriam capazes de ver os Hollows? Como não estavam correndo? Por um minuto gelava pensando se eles seriam capazes de ver também nós matando os Hollows. Isso estava errado, isso seria um pesadelo se não agíssemos logo e acabássemos com essa ameaça.
Sem conseguir compreender tudo, apenas aceitava o doce e segurava-o com a mão esquerda, mas não comia. Agora que percebera isso, outra coisa vinha a tona, eu conseguia sentir a reiatsu daqueles humanos. Mas eu deveria? Tudo tinha reiatsu, tinha exalava alguma forma de presença e com isso meus sentidos tornavam-se quase cegos. Mas era assim para todos? Será que algum outro capitão conseguia sentir o mesmo? Ou eu era a única?
De todo modo, o jeito mais fácil seria evitar as atenções indesejadas e por isso me concentrava, tentando ocultar minha reiatsu daquele meio. Enquanto isso, caminhava e quando achava algum Hollow farejando ou almejando algum humano, rapidamente usava a espada para cortá-lo de cima para baixo ou na horizontal, tentando acabar em um só movimento.
A ideia era simples, continuava andando naquela terra estranha cortando os inimigos e esperando encontrar algum sinal ou algum outro capitão que pudesse me explicar o que estava acontecendo.
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long john silver
maré alta
満潮
— Vou confiar nisso. — Respondeu às últimas palavras de Alma e deixou a gravidade dominá-lo.
Não esperou até alcançar a rua mais próxima para começar a procurar os alvos. Ainda enquanto caía, buscava movimento humano, hollow ou shinigami nas proximidades e além, no entanto nenhuma alma vagava pela boa iluminação do bairro. O som das festividades era apenas um sussurro que vez ou outra podia ser ouvido, mas algo além seduzia a percepção de Atlantis.
— Lembre-se, Alma. Estamos aqui para eliminar criaturas, não humanos. Seja receptiva com seus costumes, mesmo que talvez sejam invasivos. Tente não deixar eles te perceberem pelo que é, mas não corra riscos desnecessários por isso. Se precisar, exponha-se. — Disse assim que o chão recebeu o peso de seu corpo, pousado de forma leve e furtiva.
Atlantis deixou um segundo correr, observando a reação de Alma.
— É só um lembrete, sei que entendeu na primeira vez.
Começou a caminhar firmemente pelas ruas. Passos firmes, não depressa. Não queria chamar atenção correndo entre humanos e o shunpo não traria tanta utilidade no momento.
— A possibilidade de alguém estar por trás disso tudo parece certa. Sinto algo grande naquela direção — Apontou o dedo na direção do centro. — Não só a música e o núcleo da festa humana tão lá. Também tem uma energia poderosa.
Para onde apontou, informando Alma, foi para onde seus passos o levaram. A energia que sentia era calorosa e arrastava um frio argurioso pela espinha, emanada das proximidades do centro da cidade. Na possibilidade de existir um indivíduo relevante manipulando os fios a moverem os últimos acontecimentos, a chance maior de encontrá-lo seria lá.
Atlantis aguardou a distância de uma quadra para desembainhar mais alguns centímetros da lâmina, empurrando a zanpakutō com o dedão, pela tsuka, até afastar a bainha o suficiente para o que queria. Não chamou Yokai pelo nome nem deixou que a energia de sua liberação explodisse numa exibição de intimidação. Pelo contrário, tentou manter qualquer alteração de reiatsu mais próxima que conseguisse de seu corpo. Contudo, o nome da zanpakutō ecoou na mente do capitão e o espírito da espada se libertou para emprestar seus poderes ao portador, junto da resposta distante de uma voz feminina e preguiçosa.
— Tão cedo? — Perguntou a mulher na mente de Atlantis.
— Não existe razão para nos segurarmos.
Ouviu apenas uma risada debochada se esconder entre os pensamentos. A lâmina da espada, logo após ser parcialmente despida, liberou uma névoa intensa que não demorou para se espalhar pelo ambiente ao redor do capitão. O enevoado estava sendo manipulado para cobrir dez metros de raio e altura em todas as direções a partir de Atlantis, seguindo-o para onde fosse, e foi acompanhado pelo aumento intensamente perceptível da umidade no ar, que ultrapassou o alcance da névoa e evocou gotículas de água que escorriam na superfície de objetos, plantas e peles a até quarenta metros dele.
A névoa seria um recurso com potencial para camuflar Atlantis e Alma da percepção tanto dos humanos, quanto dos hollows ou outras criaturas. Contudo, também dificultaria a percepção dos dois, inevitavelmente. Ciente da fraqueza, tirou a lâmina um pouco mais da bainha e, dessa vez, uma torrente de água disparou do aço como uma serpente ao céu, formando um disco aquoso ao alcançar quarenta metros distantes do capitão.
Sem descansar os olhos da função de procurar possíveis detalhes importantes enfiados em cada canto do ambiente, controlou a água no céu para que sobrevoasse toda a área de quarenta metros entorno de si, sem diminuir a distância do solo. Conforme se movia, o disco deixava cair incontáveis gotas que talvez fossem confundidas com chuva, considerando a névoa alta e densa que poderia impedir a visão das supostas nuvens. Já as gotas, por sua vez, carregavam fragmentos da reiatsu do capitão, que procurava cobrir a falha da própria estratégia ao usar uma técnica de Yokai, o espírito de sua zanpakutō . Qualquer matéria em contato com elas, fisicamente ou por reiatsu, entregaria informações sobre sua presença a Atlantis, presenteando-o com um sentido mais amplo e preciso.
— Fique perto de mim. Eu aponto as criaturas e você mata. Você não conhece a técnica que tô usando, mas, resumidamente, ela faz com que eu não precise da minha visão. — Disse para Alma.
Conforme se aproximava do centro, maior era a sensação acalorada e agourenta, mesmo com o frescor da chuva artificial e do vento que viajava contra Alma e Atlantis, levando embora seus cheiros. O homem extraiu suas habilidades de atuação das águas mais profundas do seu ser e, fluindo em conjunto com os estudos recentes sobre a sociedade e cultura humana, principalmente de Karakura, percorreu pelas ruas como uma entidade acompanhada da morte, névoa e chuva fria. Enquanto apontava a alma que deveria ser ceifada por Almanak, distraía um humano ou outro que pudesse vê-la em ação, mesmo com o auxílio da névoa, conversando, encenando alguns movimentos de combate com a katana ainda embainhada. Alguns os presenteavam com doces e enfeites, todos guardados internamente na haori do capitão.
Ter estudado os humanos e entendido seus comportamentos também ajudava na identificação dos hollows disfarçados. Mesmo os mais competentes no que estavam fazendo não conseguiam dominar a naturalidade dos movimentos de um corpo humano, nem as reações previstas ao entrar em contato com determinados estímulos do ambiente. Eles também possuíam reiatsu com natureza nojenta e corrompida, destacando-se como navio incendiado em noite de lua nova nos sentidos trazidos com a técnica do capitão. E, sob nenhuma circunstância, ele deixava de cuidar os arredores nem de esperar o pior a qualquer momento.
— Tamo perto do possível responsável. — Disse para Alma, mais como um vazamento dos pensamentos e percepções que um aviso propriamente.
Esperava que suas gotas alcançassem a criatura ou o que quer que estivesse emanando aquela energia e sensação em breve, iluminando um pouco mais a perspectiva sobre os acontecimentos. Ao contrário do que fora reportado, Karakura não estava submersa em monstruosidades desprezíveis. Boa parte das que restavam, se é que em algum momento a cidade fora de fato atacada por tantos seres, tentava se misturar e interagir com os humanos de forma “pacífica”. Um comportamento jamais esperado naturalmente de um hollow. Naturalmente. Estavam sendo controlados? Pelo indivíduo que estava deixando a energia escapar? Com qual objetivo? Cada passo precedia uma questão, mas não deixavam a cautela escapar. Atlantis desembainhou mais da espada, resistindo com ela ainda na bainha, mais próximo do centro, das pessoas conversando, gritando, brincando, da música, e mais água serpenteou para fora do aço. Dessa vez, o líquido se espalhou como um tapete pelo chão, seguindo o movimento e direção do homem para onde ele fosse, como uma folha de seda levada pela água da chuva e banhada por reiatsu.Vida 900/900; Reiatsu 1290/1340; Stamina 8/9.
- Considerações:
Quando começamos a andar em direção ao centro, depois da distância especificada no post, ativei minha shikai — Yokai —, de uma forma que manteve a pressão espiritual contida onde eu estava.Estamos andando o mais normalmente possível, considerando que estamos tentando nos disfarçar em interações com humanos, passos furtivos, andando atrás de pessoas e objetos grandes, escondidos na névoa intensa.A névoa foi criada por meio da capacidade proporcionada pela shikai, relacionada a manipulação de água. Ela possui dez metros em todas as suas proporções e alcance entorno de mim e tentam camuflar todas as minhas atividades. Consome uma ação auxiliar.A shikai também me deu a capacidade de criar o disco de água no céu, 40m distantes. É um disco com 10m de raio e alguns metros de espessura, considere o bastante para proporcionar água o suficiente para simular a chuva narrada, no máximo 8m. Ele irá sobrevoar 40m de área entorno de nós, mantendo os 40m do chão, dropando água em tudo.A chuva artificial criada pelo disco estava banhada por reiatsu, caracterizando a ativação de minha técnica da shikai — Kenshutsu [rank B] —, que tem propriedades de rastreamento: tudo que toca passa informação de presença para mim, além de espalhar mais reiatsu para outros líquidos tocados que contenham água. 50m de alcance/raio, entorno de mim.A ativação da shikai faz com que o ar/ambiente fique intensamente mais úmido nas condições proporcionadas por Karakura, ao ponto de escorrer água de objetos e indivíduos.No final, a última liberação de água da zanpakuto fora para criar uma camada fina e maleável de água, como se estivesse escorrendo da chuva, que vai me acompanhar para onde eu for, escorrendo pelo chão. É um posicionamento de ferramentas para possíveis futuros ataques ou armadilhas já cogitadas. São 10m de raio, a água se comporta como uma enxurrada de fato, escorrendo para todas as direções a até 40m, mas nunca aumentando em quantidade que exceda os 10m de raio de controle da água.Todas as manipulações de água/névoa possuem rank C e não têm gastos.Fui informado de que não existe a necessidade de postar descrição de técnicas de transformações, desde que explique os efeitos no post. Como expliquei, não vou postar descrição, é uma técnica bem simples. Caso seja necessário, posto no próximo, já que vai se manter ativa.
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Markiuse
Com o passar do tempo os Shinigamis conseguiam derrotar algumas criaturas inferiores, mas estavam longe de resolver a situação. Tudo ali era muito estranho, hollows e humanos vivendo em "harmonia", aqueles espíritos estavam esperando alguma coisa ou eles realmente estavam tenho sentimentos. Porquê estava tudo tão calmo quando era para ser um cenário caótico de guerra? Essas e outras perguntas surgiam na mente de nossos hérois. Atlantis fez uma ótima leitura do ambiente e com um rápido pensamento ativa sua Shikai, permitindo com que ele e sua tenente se tornassem silenciosos como uma névoa, evitando exposições desnecessárias ao caçar os hollows. Ao mesmo tempo, os humanos que antes tentavam interagir com eles, agora não mais os viam para entregar doces.
Enquanto o espadachim garantia sua furtividade, Almanak seguia cegamente suas ordens, derrotando quaisquer que fossem os inimigos dentro do alcance da chuva espiritual. Apesar da efetividade, eles sentiam um tilintar em suas cabeças, os fazendo questionar essa situação. Não haviam Hollows hostis, por mais que estivessem por perto, eles nunca tentavam revidar ou partir pra cima, contrariando sua ferocidade instintiva natural.
Finalmente chegam ao centro da cidade, encontrando Komei se esgueirando entre vielas enquanto aniquilava alguns inimigos. Por alguns momentos toda a energia espiritual da cidade cessa. Aquilo que confundia a líder da 9a divisão agora não existia mais, era como se toda aquela energia tivesse sido sugada por algo, ou como se nunca tivesse existido. Seria uma ilusão? Nem mesmo Atlantis que tinha identificado muito bem aquela pressão anteriormente conseguia sentir alguma coisa. A vida daquela cidade, a alegria que reinava simplesmente sumiu. Todos os cidadãos que antes cantavam, caçavam doces, vendiam produtos, agora estavam imóveis em completo silencio. Apenas o som do vento gelado era possível de se ouvir, as cores vibrantes de todas as fantasias e doces se tornaram pálidas e cinzentas.
Após alguns minutos nesse angustiante silêncio uma voz melódica percorre as ruas, uma melodia fúnebre e horripilante, que chega a gelar a espinha. A voz se assemelhava a de uma criança triste, abandonada e com fome. A música não tinha letra, eram apenas sons, ecos de uma vida passada, presente e futura, vindo de todas as direções...
Enquanto o espadachim garantia sua furtividade, Almanak seguia cegamente suas ordens, derrotando quaisquer que fossem os inimigos dentro do alcance da chuva espiritual. Apesar da efetividade, eles sentiam um tilintar em suas cabeças, os fazendo questionar essa situação. Não haviam Hollows hostis, por mais que estivessem por perto, eles nunca tentavam revidar ou partir pra cima, contrariando sua ferocidade instintiva natural.
Finalmente chegam ao centro da cidade, encontrando Komei se esgueirando entre vielas enquanto aniquilava alguns inimigos. Por alguns momentos toda a energia espiritual da cidade cessa. Aquilo que confundia a líder da 9a divisão agora não existia mais, era como se toda aquela energia tivesse sido sugada por algo, ou como se nunca tivesse existido. Seria uma ilusão? Nem mesmo Atlantis que tinha identificado muito bem aquela pressão anteriormente conseguia sentir alguma coisa. A vida daquela cidade, a alegria que reinava simplesmente sumiu. Todos os cidadãos que antes cantavam, caçavam doces, vendiam produtos, agora estavam imóveis em completo silencio. Apenas o som do vento gelado era possível de se ouvir, as cores vibrantes de todas as fantasias e doces se tornaram pálidas e cinzentas.
Após alguns minutos nesse angustiante silêncio uma voz melódica percorre as ruas, uma melodia fúnebre e horripilante, que chega a gelar a espinha. A voz se assemelhava a de uma criança triste, abandonada e com fome. A música não tinha letra, eram apenas sons, ecos de uma vida passada, presente e futura, vindo de todas as direções...
- VISH:
- Bom, finalmente chegaram a se encontrar, agora trabalharão diretamente juntos. Tudo em sua volta está imóvel, em completo silencio. Humanos e hollows pela região estão desse jeito. A voz não parece vir de uma direção, então não da pra rastrear, não existe mais sinal de reiatsu no momento, dados de rastreio para isso serão falhos insta.
Mecânicas: Rolem d20 puro, explicarei no próximo post o que ira acontecer; Rolem d20 + int; Rolem d20 + (RES/2)
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Midnight
Vida: 740/740
Reiatsu: 1300/1300
Stamina: 6/6
A caminhada tinha sido tranquila, não havia inimigos no caminho, apenas aquelas estranhas pessoas caminhando por ali. Ainda me impressionava com os hábitos humanos, as comidas que as crianças pareciam adorar me fazia pensar se com os séculos a humanidade não tinha retornado ao estado bárbaro, tinham construções gigantescas, mas ainda assim ousavam comer cérebro de outros seres.
Então, algo começava a mudar, as pessoas nas ruas, a névoa, a presença, tudo começava a se alterar, a começo todo aquele barulho na minha percepção se dissipava em algo mais cristalino, parecia que na verdade estava vazia.
Depois um beco e alguns hollows mortos que eu encontrava uma figura conhecida, Atlântis III, capitão da décima terceira divisão e junto a ele havia outra pessoa, não a havia conhecido, mas a julgar deveria ser sua tenente. Cumprimentava ambos com um leve aceno de cabeça e voltava novamente a me concentrar no problema. O que estava ocorrendo afinal? Se o capitão responsável por Karakura estava ali significava que ou estávamos preso em algo como uma armadilha ou ainda não tínhamos pista do que estava acontecendo.
Agora com toda a reiatsu cessada era estranho, era como um silêncio ensurdecedor, uma sensação de agonia e apreensão, como se algo terrível fosse acontecer. Sacava minha espada, segurando-a com força na ponta e fechava os olhos me concentrando, nada, essa era a reposta dos meus sentidos.
O silêncio só era quebrado de fato instantes depois, quando uma voz infantil cortava invadia ambiente morto, mas não era uma voz feliz, ela carregava tristeza e melancolia. O que tudo aquilo queria dizer? Segurava mais forte a zanpakutou e olhava para a dupla ao lado como se indicasse para ficarem preparados.
Legenda:
- Fala em sinais –
”Pensamentos”
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Vox
Primeira caçada
Alma cumprimentou a capitã colocando a espada sobre seu peito esquerdo e curvando a cabeça, mas ela já havia conhecido a mesma, nas memórias de Atlas sobre a reunião. Com o aceno, aproveitou para verificar as vestes, a pele, os cabelos e expressões que Shinigami carregava, ela também não parecia se importar se os Hollows estavam em paz com os humanos, assim como o capitão, já Alma por sua vez, seguia as regras de Atlas, executando os Hollows apontados, mas com um peso no coração de que talvez eles não estivessem alí para brigar, e sim para se divertir.
A voz melódica ecoando na manifestação, deixou claro que todos alí estavam sobre efeito de algum controle, o que tornava ainda mais fácil o término do trabalho, que era cessar o acúmulo hollow. Com calma no caminhar e tensão na testa, Almanak se moveu até um hollow que Atlas havia indicado anteriormente a voz, então levou a mão até seus cabelos e puxou um fio do ser imóvel, abriu a caixa preta que carrega em seu colar, colocou o fio alí e chamou por Ul'shinirah.
Venha a nós - resmungou enquanto segurava a zanpakuto na mão esquerda - Mostre-me seus segredos - Completou enquanto olhava firmemente nos olhos do hollow fantasiado enquanto recuava para o lado do capitão.
Nesse momento, Almanak mergulharia nos pensamentos da criatura, investigando suas memórias, buscando pelos fios do seu ser tudo aquilo que representava essa noite, quem era seu líder, quais eram as ações comandadas pelo mesmo e o motivo da aglomeração. Nada fica em segredo de Almanak, as memórias, mesmo que distantes, são parte da biblioteca espiritual que a garota acessa e compartilha ao mesmo tempo com os dois shinigamis, dizendo tudo que achava
hp 1000/1000 - reiatsu 750/800 - stamina 10/10
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Por conta da Shikai, Alma consegue ler as memórias do indivíduo que ela coletou material genético, além disso, ele não pode se mover mas que a movimentação da garota e mimetiza os movimentos que ela faz, de acordo com a vontade da mesma.
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long john silver
maré alta
満潮
Almanak guiava seu aço através das máscaras como lâmina dançando em água. Ainda que a tenente não tivesse muita experiência direta com os hollows, ela não demonstrou nenhum problema em acabar com cada indivíduo apontado pelo indicador de Atlantis. No entanto, nenhuma das criaturas exibia qualquer indício de reação. A hipótese de estarem sob controle conquistava mais território em sua mente.
Logo antes de alcançarem o centro, sentiu suas gotas tocando a pele de Komei, não muito distante de onde estava. Quando percebeu que a mulher estava próxima, fez com que a névoa que abraçava Alma e o capitão também estendesse seus braços para ela, formando uma cúpula no interior do nevoeiro e possibilitando a visão e comunicação entre todos. A chuva ainda caía, encharcando a todos. Com ela, a reiatsu do capitão ainda se espalhava, contudo, um instante após o agrupamento das forças do Gotei, toda energia espiritual fora levada embora da cidade. Ou pelo menos do centro.
Tudo que caracterizava a presença da vida abandonou a região. Nenhuma cor embelezava a visão, nenhum indivíduo, humano ou hollow, movia-se em qualquer direção ou propósito. Até mesmo o som das coisas deixou os ouvidos para trás e tudo que se escutava era o uivo do vento e as gotas que encontravam a haori já molhada. Por um instante, nada vivia além dos ceifadores no interior da cúpula de névoa. Sem pensar, Atlantis a dispersou e liberou a visão de todos sobre o cenário. Logo depois, o presságio que antes correra a espinha do capitão agora inundava seus ouvidos. Não, não os ouvidos, pois não vinha de direção alguma. Não vinha de lugar algum. Era como se ecoasse em sua cabeça e fizesse sua mente gritar a pergunta que parecia óbvia. Já estavam sob controle inimigo? Atentou-se à voz que, muito distante da sua natureza, também carregava beleza. Lembrava o canto de sereia.
Dessa vez toda a lâmina deixou completamente a bainha. Os olhos de Atlantis alcançaram o limite da inquietação e procuravam algo em todo lugar. Simultaneamente, a água que o acompanhava escorrendo pelo asfalto e calçada moldou-se entorno dos enviados da Soul Society e proveu um domo protetor. Tratando-se de água e suas propriedades, ele conseguiu fazer com que a barreira transparecesse o bastante para que o outro lado fosse visto claramente. A chuva ainda caía. A reiatsu que levava continuava a procurar um novo estímulo, sem sucesso. Apenas o canto reinava.Vida 900/900; Reiatsu 1275/1340; Stamina 7/9.
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Markiuse
Identificando as memórias do hollow Alma pode interpretar pouca coisa. As cenas que eram guardadas na mente da criatura eram bagunçadas e quase aleatorias. O ser de tão pouca inteligência água apenas por instinto, suas emoções primitivas definiam o que seria feito dali.a maioria das memórias eram guerras, hordas de espíritos se devorando e se matando até passarem por uma das diversas gargantas que estavam em sua frente. Ao passar, ele e outros Hollows, o cenário muda, eles se acalmam e começam a andar em ordem, fazendo fila, enquanto aguardavam ordens. Ao longe, no início da fila era possível ver uma criatura mais evoluída, porém sem muita nitidez. Na memória do pequeno espírito era possível sentir uma vontade de permanecer quieto, uma vontade de obedecer. Fora isso não existiam muitos detalhes do espírito comandante, mas todad as criaturas ao seu redor seguiam o mesmo padrão do dono das lembranças, se acalmar e obedecer, a voz do espírito superior disse para todo "se de vieram e não matem ninguém, sejam civilizados".
A voz melancólica do fundo se tornava cada vez mais alta, revelando dessa vez a energia de seu portador. O aculumo de reiatsu no local era intenso, como se a energia de toda a cidade estivesse condensada em um só lugar. O sentimento de tristeza e melancolia perfura e adentra seus corpos, fazendo-os perder a motivação de combate. Vocês sentem pena, de quem quer que seja o portador daquela voz e se rendem completamente de um combate. Komei é a primeira a se render para a energia da voz, largando sua espada e ficando completamente imóvel. Altantis sente a mesma coisa segundos depois e o mesmo lhe ocorre. Alma, curiosamente, sofre menos, apesar de ser menos experiente, por algum motivo ela quase resiste àquela vontade de se render, entretanto, sua força de vontade não é o suficiente para tal.
Com os shinigamis agora imóveis, o espírito poderia se revelar tranquilamente, a condensação da energia do local era cada vez maior, a neblina da cidade ia se juntando e criando um humanoide espectral em tons de verde. Sua imagem se assemelha a a de uma garota, com uma máscara de caveira no rosto e uma foice não mão. - Eu apenas queria ter amigos, apenas queria que meu povo se divertisse com os humanos uma vez na vida. É raro eventos como esse acontecerem, ninguém pode nos ver, sabe o quão triste isso é? Nunca mais pude brincar com meus amigos, e essas criaturas imundas não conseguem ter um mínimo sentimento de amizade... Eu só queria me divertir, não fiz mal a ninguém! Vocês vieram ao meu reino para matar meu amigos, agora eu os farei parte de meu jogo! - Sua voz é fria e arrepiante, apesar de se assemelhar a de uma criança.
Por alguns minutos eles ficaram ali imóveis, com uma angústia de não conseguir se mover, entretanto, ainda com consciência. Seus olhos podiam ver o movimentos da garota, se aproximando e tocando em seus corpos, de forma inocente. Era possível perceber um pouco de sua felicidade por fazer novos amigos, ao mesmo tempo em que sua energia demonstrava o contrário, aquela era uma alma extremamente triste e sofrida.
A pressão esmagadora do espírito pressionava cada vez mais nossos heróis, fazendo com que os dois capitães caíssem desmaiados no chão. Apenas Alma continuava de pé, de alguma forma, existia uma certa quantidade de energia oriunda dos doces recolhidos. De alguma forma aqueles presentes dos humanos poderiam ser alguma forma dos mesmos pedirem ajuda. Por mais que eles estivessem sendo controlados, ter o controle de diversos seres demandava muita energia. Quanto mais longe o alvo estivesse, menos eficaz seria aquela hipnose. A energia dos doces permitiu que ela fosse a única acordada naquele momento, se libertando do controle mental. Percebendo isso ela parte para cima do inimigo o finalizando com um corte seco, o suficiente para liberar a alma sofrida da garota para seu descanso eterno - Muito... Obrigada... - diz o espírito no instante que é derrotado.
Os humanos ali presentes, simultaneamente, caiam no chão, exauridos de tamanho esforço. Ao mesmo tempo alguns dos Hollows também sentem o mesmo e caem como pedras, de qualquer maneira, pelo chão. Enquanto uns caem, outros apenas se sentem destorneados e assustados, o suficiente para sentir que devem fugir o mais rápido possível. Correndo como loucos em direção às gargantas criadas dentro de algumas casas eles tentam retornar para seu mundo o mais rápido possível.
Os capitães conseguem se levantar após alguns minutos depois da derrota do inimigo, apesar de Komei demorar um pouco mais. Agora, não existe mais inimigo, o efeito daquela data estava cada vez mais enfraquecido, sendo o suficiente para que humanos não vissem mais os espíritos ao seu redor.
A voz melancólica do fundo se tornava cada vez mais alta, revelando dessa vez a energia de seu portador. O aculumo de reiatsu no local era intenso, como se a energia de toda a cidade estivesse condensada em um só lugar. O sentimento de tristeza e melancolia perfura e adentra seus corpos, fazendo-os perder a motivação de combate. Vocês sentem pena, de quem quer que seja o portador daquela voz e se rendem completamente de um combate. Komei é a primeira a se render para a energia da voz, largando sua espada e ficando completamente imóvel. Altantis sente a mesma coisa segundos depois e o mesmo lhe ocorre. Alma, curiosamente, sofre menos, apesar de ser menos experiente, por algum motivo ela quase resiste àquela vontade de se render, entretanto, sua força de vontade não é o suficiente para tal.
Com os shinigamis agora imóveis, o espírito poderia se revelar tranquilamente, a condensação da energia do local era cada vez maior, a neblina da cidade ia se juntando e criando um humanoide espectral em tons de verde. Sua imagem se assemelha a a de uma garota, com uma máscara de caveira no rosto e uma foice não mão. - Eu apenas queria ter amigos, apenas queria que meu povo se divertisse com os humanos uma vez na vida. É raro eventos como esse acontecerem, ninguém pode nos ver, sabe o quão triste isso é? Nunca mais pude brincar com meus amigos, e essas criaturas imundas não conseguem ter um mínimo sentimento de amizade... Eu só queria me divertir, não fiz mal a ninguém! Vocês vieram ao meu reino para matar meu amigos, agora eu os farei parte de meu jogo! - Sua voz é fria e arrepiante, apesar de se assemelhar a de uma criança.
Por alguns minutos eles ficaram ali imóveis, com uma angústia de não conseguir se mover, entretanto, ainda com consciência. Seus olhos podiam ver o movimentos da garota, se aproximando e tocando em seus corpos, de forma inocente. Era possível perceber um pouco de sua felicidade por fazer novos amigos, ao mesmo tempo em que sua energia demonstrava o contrário, aquela era uma alma extremamente triste e sofrida.
A pressão esmagadora do espírito pressionava cada vez mais nossos heróis, fazendo com que os dois capitães caíssem desmaiados no chão. Apenas Alma continuava de pé, de alguma forma, existia uma certa quantidade de energia oriunda dos doces recolhidos. De alguma forma aqueles presentes dos humanos poderiam ser alguma forma dos mesmos pedirem ajuda. Por mais que eles estivessem sendo controlados, ter o controle de diversos seres demandava muita energia. Quanto mais longe o alvo estivesse, menos eficaz seria aquela hipnose. A energia dos doces permitiu que ela fosse a única acordada naquele momento, se libertando do controle mental. Percebendo isso ela parte para cima do inimigo o finalizando com um corte seco, o suficiente para liberar a alma sofrida da garota para seu descanso eterno - Muito... Obrigada... - diz o espírito no instante que é derrotado.
Os humanos ali presentes, simultaneamente, caiam no chão, exauridos de tamanho esforço. Ao mesmo tempo alguns dos Hollows também sentem o mesmo e caem como pedras, de qualquer maneira, pelo chão. Enquanto uns caem, outros apenas se sentem destorneados e assustados, o suficiente para sentir que devem fugir o mais rápido possível. Correndo como loucos em direção às gargantas criadas dentro de algumas casas eles tentam retornar para seu mundo o mais rápido possível.
Os capitães conseguem se levantar após alguns minutos depois da derrota do inimigo, apesar de Komei demorar um pouco mais. Agora, não existe mais inimigo, o efeito daquela data estava cada vez mais enfraquecido, sendo o suficiente para que humanos não vissem mais os espíritos ao seu redor.
- Considerações :
Primeiramente desculpem a demora, não imaginei que se estenderia tanto. Tive de rushar o final mas espero que tenham minimamente se divertido. Minha proposta era ser algo mais investigativo e não apenas combate, talvez se tivessemos mais alguns dia teria um combate interessante. Qualquer feedback será muito bem vindo.
Recompensas: midnigth e John: missão RANK A
Vox: missão RANK B (não postou no prazo uma vez)
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long john silver
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A suspeita mental de Atlantis não demorou mais que alguns instantes para se concretizar. Já estavam sob efeito da habilidade inimiga. Seu organismo, calmo, constante e preparado, repentinamente acolheu ondas de tristeza e melancolia, derramando os sentimentos por cada fragmento do seu ser. Komei também sofria com a intensidade dos sentimentos e, derrotada, largou a espada e o combate. Atlantis resistiu o quanto pôde e segurou-se nos instintos de batalha por alguns segundos mais, no entanto, também cedeu à tristeza e desânimo e embainhou a espada. Toda esperança naquele confronto havia se perdido, naturalmente ou não. Alma, contudo, mostrava-se resiliente aos efeitos que subjugavam os capitães do Gotei.
Uma vez que a desesperança e a pena expandiam território sobre os esforços dos enviados da Soul Society, a criatura responsável pelo evento finalmente materializou sua presença na cidade. A condensação de reiatsu voltou a tilintar nos sentidos de Atlantis, a neblina da cidade juntou-se no acúmulo de matéria e, aos poucos, uma silhueta se formava diante de todos. Ao observar aquela figura não havia dúvidas de que era uma das aberrações com a máscara quebrada e detentora de um simulacro de poder shinigami. Por um ínfimo pedacinho de tempo, o ódio do capitão pelas criaturas e as situações traumáticas, já superadas, vividas no passado e proporcionadas por elas quase o trouxeram de volta ao espírito de combate, contudo, a melancolia pesava mais.
O que parecia ser uma criança reclamava suas perspectivas para todos, caminhando entre os ceifadores como se controlá-los nada mais fosse que algo natural. O peso daquela existência e pressão puxava Atlantis para baixo, roubando suas forças e levando escuridão e inconsciência. Quando abriu os olhos outra vez, estava cuidadosamente ajeitado na calçada da rua, deitado. Alma permanecia ao lado do corpo infantil que outrora se mostrava como a maior ameaça, revezando seus olhares entre a criatura morta e o capitão debilitado. Ao redor, tudo parecia resolvido.
— Me relate o que aconteceu no caminho de volta. Ótima decisão de recolher o corpo, precisamos de informações sobre essas criaturas. Vamos. — Disse ao se levantar e caminhar até Alma e o cadáver.
Colocou o corpo nas costas como se carregasse um saco. Sacou a espada sem retirá-la da bainha e, da mesma forma que fizera anteriormente, utilizou-a como chave para abertura do senkaimon. Cruzou as portas corridas sob um semblante perturbado, quieto e pensativo.Vida 900/900; Reiatsu 1275/1340; Stamina 7/9.
- Considerações:
- Descrições:
Nome: Senkaimon
Tipo: Reiatsu
Rank: C
Alcance: 0-5m
Descrição: Ao sair do Mundo Humano, o Shinigami pode conjurar uma instância do Senkaimon. Quando aparece desta forma, ele assume a forma de uma sala de espera tradicional japonesa, acessada por um Shōji. Ele pode ser aberto usando um Zanpakutō como chave. O método requer simplesmente colocar o Zanpakutō na frente do usuário e inseri-lo na área espacial que se deseja que o Senkaimon apareça antes de girar a espada como uma chave enquanto declara "Destravar!" (開 錠, Kaijō). Para entrar no Senkaimon e chegar direto à Soul Society é necessária uma borboleta infernal (geralmente adquirida ao sair da Soul Society pelo Senkaimon principal). Sem ela, aquele que passar pelo portal chegará no Dangai.
Importante: Esta técnica não pode ser usada como defesa e precisa de 1 turno de preparação.
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Sáb Abr 06, 2024 4:25 pm por Zeitgeist
» - vc é o artu? veja vc não é o artu? n veja
Qui Jun 01, 2023 3:23 pm por antemortem
» Mugen Rin [FP] - Em construção!
Qui maio 25, 2023 2:56 pm por Wraith
» [B] El Conteo: Los Santos y Los Verdugos
Sáb maio 06, 2023 3:24 pm por Alonzo
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Sáb maio 06, 2023 2:39 pm por Afro
» [MF] Escrivá
Sex maio 05, 2023 1:25 pm por Avaliador
» [Operação C] Asa
Qui maio 04, 2023 12:52 pm por Josemaría Escrivá
» [CI] Taka
Qui maio 04, 2023 12:07 pm por Zeitgeist
» Fushiguro, Toji. [F]
Qui maio 04, 2023 11:47 am por Zeitgeist