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— Erm… mestre? Acho que você vai querer ver isso aqui.
Nimura ajeitou os óculos em seu rosto com a mão livre, ainda que adornada com uma luva. A outra, atualmente, segura um instrumento cirúrgico ensanguentado enquanto, mediante sua interrupção, é retirado de dentro das estranhas de seu novo espécime ─ “Magnus”, como se lê nas etiquetas dos potes de formol. Pousou o bisturi na pequena tigela designada, pintando o ferro e o crómio que compunham-na de vermelho escarlate do sangue que o banhava. Olhou para o teto, onde sabia que estavam as câmeras e os microfones, com uma expressão desgostosa em sua face. — Eu irei te estripar e fazer outro no seu lugar, rato. — A nuvem verde que o ouvia tornava-se sobressaltada, ciente de que aquelas palavras não eram vazias e tinham precedentes. — Eu estou falando sério, Nimura-sama!!!! Acredito que este moleque aqui tenha sido contaminado ou… sei lá… o sensor de Hollows não para de apitar! — Rapidamente justificou-se, entre suor e praguejos. O cientista, do outro lado da transmissão, prontamente buscava por alguma justificativa plausível para que pudesse voltar ao que estava fazendo. “Algum traço do Magnus?”, cogitou, rapidamente descartando a teoria. E, então, tentou outra, e outra, e outra.
O ruído de uma das portas da sala de cirurgias dois se abrindo rompeu a aflição de Nezumi, que ainda aguardava um retorno de seu capitão. Ele havia acabado de entrar na sala em passos apressados, brevemente passando os olhos pelo corpo desacordado e dando maior atenção para os dados que estavam sendo exibidos nos monitores. Apoiou seu queixo em uma de suas mãos, tomando cuidado para que os rastros de sangue na luva que a envolvia não o contaminasse. Pensou que teria uma rápida solução uma vez que analisasse tudo, mas não foi o caso. — Assim que ele entrou no laboratório, os sensores dispararam. Acreditei que teria sido por conta dele vir de Hueco Mundo ou algo do tipo. Mas, mesmo agora, depois de tratá-lo e aplicar as doses de clorpromazina como ordenou, não parece mudar nada. — Informou-lhe enquanto se mantinha fixo nos leitores de dados. Precisou de alguns segundos em silêncio para que pudesse chegar a determinada conclusão. — Interessante! — Sorriu diante da aguilhoada que havia se apresentado diante de si. No final das contas, parecia que a viagem para Hueco Mundo havia lhe agraciado com mais do que um único espécime para estudos.
Nezumi havia lhe conectado nos aparelhos de choque e estava pronto para ligá-los no jovem capitão para acordá-lo quando Nimura entrou novamente na sala, com uma seringa. — Não é como se ele não merecesse, mas ele será despertado de uma forma um pouco mais gentil desta vez. — Surpreendentemente afirmou. Enfiou a agulha diretamente em uma de suas veias e injetou adrenalina, alguns estabilizadores e um pouco do antídoto para o veneno de suas serpentes diretamente em seu braço. Pôs a agulha numa das bandejas próximas, caminhou pacientemente para uma cadeira ao lado da maca onde repousava e sentou-se, pacientemente cruzando suas pernas e alcançando um dos livros que gostava de ler. Abriu-o na página que o seu marcador indicava, pondo-se a ler enquanto aguardava para que sua solução surtisse efeito. Eram raros os momentos que tinha para leitura desde que saiu de sua caverna; eram tempos mais fáceis, aqueles.
Nimura ajeitou os óculos em seu rosto com a mão livre, ainda que adornada com uma luva. A outra, atualmente, segura um instrumento cirúrgico ensanguentado enquanto, mediante sua interrupção, é retirado de dentro das estranhas de seu novo espécime ─ “Magnus”, como se lê nas etiquetas dos potes de formol. Pousou o bisturi na pequena tigela designada, pintando o ferro e o crómio que compunham-na de vermelho escarlate do sangue que o banhava. Olhou para o teto, onde sabia que estavam as câmeras e os microfones, com uma expressão desgostosa em sua face. — Eu irei te estripar e fazer outro no seu lugar, rato. — A nuvem verde que o ouvia tornava-se sobressaltada, ciente de que aquelas palavras não eram vazias e tinham precedentes. — Eu estou falando sério, Nimura-sama!!!! Acredito que este moleque aqui tenha sido contaminado ou… sei lá… o sensor de Hollows não para de apitar! — Rapidamente justificou-se, entre suor e praguejos. O cientista, do outro lado da transmissão, prontamente buscava por alguma justificativa plausível para que pudesse voltar ao que estava fazendo. “Algum traço do Magnus?”, cogitou, rapidamente descartando a teoria. E, então, tentou outra, e outra, e outra.
O ruído de uma das portas da sala de cirurgias dois se abrindo rompeu a aflição de Nezumi, que ainda aguardava um retorno de seu capitão. Ele havia acabado de entrar na sala em passos apressados, brevemente passando os olhos pelo corpo desacordado e dando maior atenção para os dados que estavam sendo exibidos nos monitores. Apoiou seu queixo em uma de suas mãos, tomando cuidado para que os rastros de sangue na luva que a envolvia não o contaminasse. Pensou que teria uma rápida solução uma vez que analisasse tudo, mas não foi o caso. — Assim que ele entrou no laboratório, os sensores dispararam. Acreditei que teria sido por conta dele vir de Hueco Mundo ou algo do tipo. Mas, mesmo agora, depois de tratá-lo e aplicar as doses de clorpromazina como ordenou, não parece mudar nada. — Informou-lhe enquanto se mantinha fixo nos leitores de dados. Precisou de alguns segundos em silêncio para que pudesse chegar a determinada conclusão. — Interessante! — Sorriu diante da aguilhoada que havia se apresentado diante de si. No final das contas, parecia que a viagem para Hueco Mundo havia lhe agraciado com mais do que um único espécime para estudos.
[...]
Nezumi havia lhe conectado nos aparelhos de choque e estava pronto para ligá-los no jovem capitão para acordá-lo quando Nimura entrou novamente na sala, com uma seringa. — Não é como se ele não merecesse, mas ele será despertado de uma forma um pouco mais gentil desta vez. — Surpreendentemente afirmou. Enfiou a agulha diretamente em uma de suas veias e injetou adrenalina, alguns estabilizadores e um pouco do antídoto para o veneno de suas serpentes diretamente em seu braço. Pôs a agulha numa das bandejas próximas, caminhou pacientemente para uma cadeira ao lado da maca onde repousava e sentou-se, pacientemente cruzando suas pernas e alcançando um dos livros que gostava de ler. Abriu-o na página que o seu marcador indicava, pondo-se a ler enquanto aguardava para que sua solução surtisse efeito. Eram raros os momentos que tinha para leitura desde que saiu de sua caverna; eram tempos mais fáceis, aqueles.
- Considerações:
- Viemos daqui. Este é um RP fechado entre os jogadores "ANTEMORTEM" e "Masques"; as falas de meu personagem estão em vermelho, enquanto que, as de Nezumi, minha alma sintética, estão em verde.
- Utilizado(s):
Daisan no Me (Terceiro Olho, 第三の眼)
Rank: A
Descrição: O vírus batizado como "Daisan no Me" serve, essencialmente, como uma ferramenta de espionagem. Ele constitui-se como um vírus biologicamente alterado para que aborde microtransmissores de informação em seus pequenos corpos, e a única forma de factualmente inseri-los em um hospedeiro é através de injeção subcutânea. Uma vez inseridos, o genoma dos vírus os impele a adquirirem as substâncias necessárias para manutenção alimentando-se de uma enzima que, para todos os efeitos, não possui nenhuma utilidade em particular num corpo, que se chama Transcriptase reversa (é inútil porque utiliza o modelo RNA para produzir um fio adicional de DNA, algo fútil, visto que todas as proteínas necessárias em um corpo estão codificadas em seu genoma. Trabalhando ao contrário do padrão de DNA, pode ser devorada em abundância pelo vírus, que utiliza a energia recém adquirida para conectar-se aos glóbulos oculares e ao cérebro de um indivíduo).
A partir de então, visto que possuem conexão ilimitada ao computador central da 12ª Divisão, podem transmitir aquilo que os olhos veem e o cérebro erradia diretamente para a máquina em questão, que armazena todas as gravações e/ou transmite-as em uma alimentação ao vivo através do antes mencionado computador. É válido notar que, enquanto existir a produção das enzimas de Transcriptase reversa em um corpo, os vírus continuam vivos e alimentando-se destes de forma moderada para que mantenham sua função ativa. Além da própria agulhada para realizar a transmissão do vírus, nenhuma etapa de suas atividades pode ser, de fato, sentida pelo corpo de seu(s) hospedeiro(s). É necessário a montagem um maquinário que serve especificamente para repetir a linha de produção do vírus para que novas safras sejam criadas; o tanque de cultivo consegue produzir o necessário para seis aplicações antes de se esvaziar.
Efeito: Espionagem; transmite aquilo que o hospedeiro é exposto para o computador central da 12ª Divisão [acessível apenas por Nimura Kishō].
Nezumi (rato, 鼠)
Rank: A
Descrição: Este experimento trata-se de uma “Alma Modificada” (改造魂魄, Kaizō Konpaku), isto é, uma alma artificial criada para servir determinado propósito; embora a origem do projeto que acabou por criar a possibilidade de Almas Modificadas seja embasada em deter Hollows ou outras criaturas, nem sempre o propósito de uma alma artificial deve ser o combate. Nimura Kishō, por exemplo, ao entender que seria necessário estar a par de uma enorme quantia de conhecimento em um curto espaço de tempo, decidiu criar Nezumi (rato, 鼠), uma criatura de alma artificial que possui o aspecto físico de uma pequena nuvem verdejante com olhos, nariz, boca e duas totalmente acidentais marcas vermelhas onde situaria-se suas bochechas ─ além de dois pequenos braços e mãos. E, é claro, um cérebro designado única e exclusivamente para a obtenção e o armazenamento de informações. Visto que não possui pernas, é capaz de voar.
O nome ímpar atribuído à pequena forma de vida se dá por seu tamanho (possui um metro de altura e um de largura) e sua natureza astuta e oportunista para que consiga chegar nos mais restritos lugares para obter informações. Afinal de contas, Nezumi sofre de uma condição descrita por seu mestre como “criptofilia”: o desejo insaciável de saber, fome por segredos, saber o que poucos ou ninguém sabe. Isto significa que esta alma sintética já memorizou tudo registrado nas bibliotecas espalhadas por Rukongai e pela Sociedade das Almas, até nos lugares mais remotos. Devido à natureza errante de Almas Modificadas, o cientista que desenvolveu esta certificou-se de criá-la com fragmentos do Seireiheki, o que significa que, caso saia da dimensão, irá morrer dentro de duas horas a menos que receba um fluído feito da barreira para que prolongue seu tempo de exposição às dimensões exteriores.
A única habilidade que esta pequena existência carrega consigo ─ além de sua autoproclamada beleza incomparável ─ é a de se desfazer completamente numa nuvem de fumaça verde.
Efeito: Alma Modificada; conhecer. Assegura 2 pontos adicionais em rolagens de experimentos científicos.
HP: 700/700
RE: 1350/1350
ST: 07/07
RE: 1350/1350
ST: 07/07
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Masques
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Sensações frias e incomodantes eram aos poucos injetadas em minha mente, enquanto eu percebia que estava acordado, entremeio a consciência e inconsciência via fragmentos de um ambiente similar ao laboratório da 12ª divisão. Sem forças, sem nexo em meus pensamentos eu tentava me levantar apenas para cair de novo, confuso. Conforme a minha consciência se estabilizava eu tinha maior controle de meu corpo, primeiro colocava meu braço como apoio na mesa de cirurgia onde estava, fazia força para me sentar, apenas para ver Kisho numa cadeira lendo algo.
- Desde quando você sabia? - Eu coçava os cabelos emaranhados enquanto bocejava levemente, foi um bom cochilo, se não fosse provavelmente algo que me fizesse muito mal, eu até pediria mais para Nimura para tirar mais desses bons cochilos. Eu não lembrava necessariamente do que havia acontecido, lembrava de ter ido atrás de Alice, lembro do Hollow caindo para mim e para Nimura, mas a partir daí, minha mente era povoada por fragmentos quebrados aos quais eu conseguia ligar os pontos.
Eu aguardava a resposta do cientista, ele devia saber não? Ele não era maluco o suficiente para ter planejado algo do tipo se não soubesse, ou era? Embora o foco era confuso, eu tentava me manter focado na conversa a qual havia iniciado, se ele soubesse, o quão diferente eu era do Espada que derrotamos, eu havia me tornado mais uma cobaia? As vezes, talvez, ele estivesse mais intrigado com tudo aquilo do que estivesse com vontade de me dissecar e honestamente é o que eu esperava.
Eu apertava meus olhos, levando a mão na cabeça novamente, - Ka...zuki - Lembrava então da segunda parte do meu objetivo, arregalando os olhos, levantando a voz eu pedia - Preciso ir atrás do meu tenente, onde quer que aquele... vira-lata... esteja, ungh... - conforme a frase se desenrolava eu ainda apresentava certa dificuldade cognitiva além disso a luz dava certa dor de cabeça, e a realidade além de ameaçadora era... confusa, para não dizer algo pior.
- Considerações:
Palavras: 330 Ferramenta utilizada.
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antemortem
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— Estou lendo um livro interessante… — Entoou o cientista, sem tirar seus olhos das páginas ou mudar seu semblante diante do despertar de seu paciente. Ignorou tudo que ele havia dito até então, na verdade. — ”A Metamorfose”, de Franz Kafka. Um ótimo escritor, na verdade. Vi-o uma vez no passado enquanto ainda estava trabalhando nesta obra. Não quis lê-la na época para não estragar a surpresa. — Virou a página, pondo seus olhos no topo dela e resvalando-os pelas palavras de forma célere. — É sobre um homem, deveras comum, que, então, vê tudo mudar quando ele se transforma num… inseto gigante. — Arcou um pouco as sobrancelhas e espremeu os lábios, denotando um tipo de surpresa desinteressada com sua expressão facial. — É interessante, não é? Uma criatura comum tornar-se, da noite para o dia, aquilo que ele mesmo e outros exemplares de sua espécie achavam a coisa mais repugnante que existia. — Concluiu de forma circunspecta, deixando que o silêncio informasse a Issun onde ele realmente queria chegar. E, portanto, permitiu que o silêncio governasse a sala de cirurgias por alguns tensos segundos. Até o tempo dele terminar de ler aquela página, para ser mais exato.
Clank. E, então, fechou o livro de forma que sua capa dura rompesse o silêncio que havia se instaurado. Inclinou-se para colocá-lo dentro de uma gaveta da mesa de ferramentas, e, finalmente, estabeleceu contato visual com seu ajudante. Pensou em lembrar-lhe do óbvio: quaisquer tipos de habilidades angariadas com Hollows são absolutamente proibidas na Sociedade das Almas. Contudo, mesmo que jovem, era um capitão, e, portanto, estaria apenas reiterando algo que já tinha ouvido centenas de vezes. Não é como se Nimura concordasse com estes princípios, afinal de contas. De um ponto de vista científico, este tipo de experimentos representa grandes avanços em prospecto. — Deveria ter me contado de sua… habilidade. Mas não se preocupe. Não é como se você pudesse sair por aí falando para qualquer um. — Sarcasticamente sorriu, pondo-se de pé e caminhando em direção de três balões volumétricos cheios de sangue. Deu um pequeno peteleco em um deles, fazendo-o vibrar agudo. — Mas não há problemas. Já coletei algumas amostras e examinarei elas. — Inclinou-se um pouco para olhar para o líquido avermelhado. Pensou em terminar por aí e deixá-lo ir embora livremente, mas, surpreendentemente, o garoto o comoveu, de alguma forma.
Bem, eu não diria “comovido”, exatamente. É mais uma situação de “ele é jovem e burro e tem um Hollow dentro dele e, portanto, vai morrer dentro dos próximos dez anos”, algo assim. E não é uma morte nem um pouco agradável, também. Temos alguns cadáveres em decomposição na ala médica que simplesmente explodiram de dentro para fora enquanto suas temperaturas passavam dos trezentos graus. Acredite em mim quando eu digo que já vi de tudo. E, portanto, acredite em mim quando digo que não é nada bonito. — Também lhe dei uma… mistura. Acredito que vez por outra você sinta uns sintomas bem terríveis, não? Isto vai te ajudar com isso. Volte para meu laboratório quando precisar de mais. — Tentei disfarçar ao máximo que estava, de fato, lhe prestando algum tipo de ajuda. Este pirralho me desobedeceu, afinal de contas. Mas, bem, esta é a forma mais rápida que tenho para me livrar dele para voltar a retalhar o meu querido Magnus! Caramba, já sinto saudades dele. Não de sua personalidade irritante, e sim do seu defunto mesmo. Quero voltar para lá de uma vez.
Clank. E, então, fechou o livro de forma que sua capa dura rompesse o silêncio que havia se instaurado. Inclinou-se para colocá-lo dentro de uma gaveta da mesa de ferramentas, e, finalmente, estabeleceu contato visual com seu ajudante. Pensou em lembrar-lhe do óbvio: quaisquer tipos de habilidades angariadas com Hollows são absolutamente proibidas na Sociedade das Almas. Contudo, mesmo que jovem, era um capitão, e, portanto, estaria apenas reiterando algo que já tinha ouvido centenas de vezes. Não é como se Nimura concordasse com estes princípios, afinal de contas. De um ponto de vista científico, este tipo de experimentos representa grandes avanços em prospecto. — Deveria ter me contado de sua… habilidade. Mas não se preocupe. Não é como se você pudesse sair por aí falando para qualquer um. — Sarcasticamente sorriu, pondo-se de pé e caminhando em direção de três balões volumétricos cheios de sangue. Deu um pequeno peteleco em um deles, fazendo-o vibrar agudo. — Mas não há problemas. Já coletei algumas amostras e examinarei elas. — Inclinou-se um pouco para olhar para o líquido avermelhado. Pensou em terminar por aí e deixá-lo ir embora livremente, mas, surpreendentemente, o garoto o comoveu, de alguma forma.
Bem, eu não diria “comovido”, exatamente. É mais uma situação de “ele é jovem e burro e tem um Hollow dentro dele e, portanto, vai morrer dentro dos próximos dez anos”, algo assim. E não é uma morte nem um pouco agradável, também. Temos alguns cadáveres em decomposição na ala médica que simplesmente explodiram de dentro para fora enquanto suas temperaturas passavam dos trezentos graus. Acredite em mim quando eu digo que já vi de tudo. E, portanto, acredite em mim quando digo que não é nada bonito. — Também lhe dei uma… mistura. Acredito que vez por outra você sinta uns sintomas bem terríveis, não? Isto vai te ajudar com isso. Volte para meu laboratório quando precisar de mais. — Tentei disfarçar ao máximo que estava, de fato, lhe prestando algum tipo de ajuda. Este pirralho me desobedeceu, afinal de contas. Mas, bem, esta é a forma mais rápida que tenho para me livrar dele para voltar a retalhar o meu querido Magnus! Caramba, já sinto saudades dele. Não de sua personalidade irritante, e sim do seu defunto mesmo. Quero voltar para lá de uma vez.
HP: 700/700
RE: 1350/1350
ST: 07/07
RE: 1350/1350
ST: 07/07
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Nimura Kisho, definitivamente uma figura curiosa, sentado logo a minha frente depois de me ajudar a derrubar um espada e aparentemente me carregar de volta, sem mencionar claro as criações que havia revelado até agora e a forma que viaja entre reinos. Até onde se estende o seu alcance e até onde vão suas intenções. Claramente ele sabia do que eu era e não é como se eu estivesse com qualquer forma de vantagem aqui, com 0 cartas na mão eu escutava seu discurso pensando que pela segunda vez na vida Issun Goro estava contra parede.
Tudo que este homem falava ou fazia aparentemente tinha algum outro sentido, ou simplesmente havia algum significado por trás, eu sei admitir quando alguém é realmente bom em algo, afinal de contas eu sou o melhor; - Habilidade? Não, um parasita que constantemente tenta tomar o controle do meu corpo. Me parece mais uma maldição, eu não poderia imaginar nada melhor do que ser eu mesmo. - Eu terminava a frase com uma leve gargalhada da minha própria afirmação. Eu o acompanhava com os olhos até ele se posicionar perto de certos balões volumétricos preenchidos com o que eu podia assumir que era meu sangue, Kisho então confirmava a minha dedução, com um comentário que de certa forma macabra parecia feliz.
- Tem certeza de que não tirou tudo? - Mais um comentário infeliz, não me sobrava muito além de tentar ser engraçado, de qualquer forma eu tentava aos poucos me levantar eu encarava o cientista enquanto ele mencionava ter me dado algo, provavelmente alguma substância administrada enquanto eu estava inconsciente? De qualquer forma, eu tinha trabalho a realizar, mas talvez devesse perguntar mais sobre tudo, afinal de contas é a minha vida e aparentemente a de outros que estava em perigo; - Sejamos francos, mistura? Nimura, está tentando estimular um vício ou a criatura dentro de mim? - Perguntava com certo tom de desconfiança talvez, a necessidade de Nimura de trazer o corpo do Espada para "ciência" me incomodava.
Espada? É verdade, eu não tinha me lembrado até agora mas Nimura havia trazido o corpo de Magnus, de volta não é? - O espada, ele está aqui? Você vai dar algo pra ele também? Você sabe que devíamos simplesmente purificá-lo, eliminar o risco pela raíz. - Eu tentava argumentar com o shinigami mais uma vez, não acreditava que nada de bom poderia surgir de experimentos que se tratavam de Hollows, afinal de contas olhe para o meu predicamento.
- Considerações:
Palavras: 408 Ferramenta utilizada.
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Kishō havia esperado, de fato, por algum ponto de vista negativo a respeito do processo de Hollowficação. Desta forma, não houve surpresa quando ouviu-lhe sendo descrito como um “parasita possessivo”, ou algo do tipo. Este é, naturalmente, o comportamento de um devorador de almas, e não se espera que ele vá mudar sua atitude apenas porque encontra-se num hospedeiro hostil. Não esperava que o garoto entendesse, é claro, mas, talvez, mesmo entendo ainda não seria capaz de permitir que a lógica supere a natureza e os sintomas lancinantes que aquela criatura dentro dele estava causando. Ele parecia ter uma boa dose de azar, e nada mais.
— Você pode dominá-lo, idiota. Utilizá-lo em combate. — Comentou a serpente, constatando-o num tom que fazia parecer óbvio. — Imagino que, com o sérum que lhe administramos, esta tarefa ficará um pouco mais fácil. — Pôs uma das mãos no queixo e olhou para o teto durante esta parte de seu diálogo, realizando cálculos mentais e lembrando-se das soluções químicas que lhe foram dadas, certificando-se da precisão de sua afirmação. Pensou, também, na possibilidade de remover o Hollow de seu corpo, mas, então, descartou a teoria. Mantê-lo com o seu “parasita” provavelmente lhe traria resultados muito mais interessantes, afinal de contas. — De fato, nós retiramos bastante sangue seu… — Redarguiu, olhando novamente para os recipientes de sangue. — Mas fizemos uma transfusão para lhe devolver um pouco também, então não sentirá nenhum efeito a respeito. — Complementou.
Ouviu-o, então, protestar a respeito do sérum que lhe foi dado; pensou como parecia que todos os integrantes do Gotei 13 suspeitavam que suas ações fossem ambivalentes. Sempre um “grande plano”, sempre algo maligno que o colocará no controle de tudo ─ como se isso lhe fosse interessante, para início de conversa. Então, suspirou, em decepção. — Eu poderia ter lhe transformado num zumbi que agiria de acordo com a minha vontade. Não precisaria de uma droga, ou, se eu quisesse te matar, poderia simplesmente tê-lo feito em Hueco Mundo e culpado o meu lindo espécime de Hollow. — Continuou, perdendo a paciência com perguntas inconvenientes. E, inclusive, pensava em seu espécime quando Issun lhe questionava a respeito: — Não irei dar nada pro Espada, não… — O seu bom humor retornou, sendo anunciado por um sorriso.
— É ele que vai me dar alguma coisa. — Riu, brevemente, antes de responder aos demais questionamentos. — Não existe mais risco. Ele está recebendo doses intermitentes de veneno ofídico. E, quando eu terminar de examiná-lo, provavelmente vou acabar derretendo ele e guardando a gosma num pote. A Aoi já preparou até a etiqueta. — Brincou, abrindo a porta da sala de cirurgias. Agora que havia falado sobre sua cobaia, estava ainda mais ansioso para retornar a ela. — Bem, agora se me dá licença, tenho tarefas que demandam minha atenção. Existem alguns capitães que trabalham ao invés de ficar namorando, jovem Goro!!! Boa sorte para encontrar a saída. — Esta era, basicamente, sua forma de dizer "estes são negócios do ISPD, cujo qual você não possui jurisdição", mas preferiu uma abordagem menos formal. E, enfim, pensou em muitas coisas: avisá-lo sobre o vírus espião, indicar-lhe a posologia dos medicamentos, quando deveria voltar para o laboratório para uma supervisão. Mas, por outro lado, decidiu simplesmente deixar estas questões para lá.
Teria olhos nele, então poderia simplesmente acompanhá-lo durante todos os segundos, de todos os minutos, de todas as horas e de todos os dias a partir de agora. O capitão da 5ª Divisão havia, no final, adquirido um anjo da guarda ─ ou algo parecido.
— Você pode dominá-lo, idiota. Utilizá-lo em combate. — Comentou a serpente, constatando-o num tom que fazia parecer óbvio. — Imagino que, com o sérum que lhe administramos, esta tarefa ficará um pouco mais fácil. — Pôs uma das mãos no queixo e olhou para o teto durante esta parte de seu diálogo, realizando cálculos mentais e lembrando-se das soluções químicas que lhe foram dadas, certificando-se da precisão de sua afirmação. Pensou, também, na possibilidade de remover o Hollow de seu corpo, mas, então, descartou a teoria. Mantê-lo com o seu “parasita” provavelmente lhe traria resultados muito mais interessantes, afinal de contas. — De fato, nós retiramos bastante sangue seu… — Redarguiu, olhando novamente para os recipientes de sangue. — Mas fizemos uma transfusão para lhe devolver um pouco também, então não sentirá nenhum efeito a respeito. — Complementou.
Ouviu-o, então, protestar a respeito do sérum que lhe foi dado; pensou como parecia que todos os integrantes do Gotei 13 suspeitavam que suas ações fossem ambivalentes. Sempre um “grande plano”, sempre algo maligno que o colocará no controle de tudo ─ como se isso lhe fosse interessante, para início de conversa. Então, suspirou, em decepção. — Eu poderia ter lhe transformado num zumbi que agiria de acordo com a minha vontade. Não precisaria de uma droga, ou, se eu quisesse te matar, poderia simplesmente tê-lo feito em Hueco Mundo e culpado o meu lindo espécime de Hollow. — Continuou, perdendo a paciência com perguntas inconvenientes. E, inclusive, pensava em seu espécime quando Issun lhe questionava a respeito: — Não irei dar nada pro Espada, não… — O seu bom humor retornou, sendo anunciado por um sorriso.
— É ele que vai me dar alguma coisa. — Riu, brevemente, antes de responder aos demais questionamentos. — Não existe mais risco. Ele está recebendo doses intermitentes de veneno ofídico. E, quando eu terminar de examiná-lo, provavelmente vou acabar derretendo ele e guardando a gosma num pote. A Aoi já preparou até a etiqueta. — Brincou, abrindo a porta da sala de cirurgias. Agora que havia falado sobre sua cobaia, estava ainda mais ansioso para retornar a ela. — Bem, agora se me dá licença, tenho tarefas que demandam minha atenção. Existem alguns capitães que trabalham ao invés de ficar namorando, jovem Goro!!! Boa sorte para encontrar a saída. — Esta era, basicamente, sua forma de dizer "estes são negócios do ISPD, cujo qual você não possui jurisdição", mas preferiu uma abordagem menos formal. E, enfim, pensou em muitas coisas: avisá-lo sobre o vírus espião, indicar-lhe a posologia dos medicamentos, quando deveria voltar para o laboratório para uma supervisão. Mas, por outro lado, decidiu simplesmente deixar estas questões para lá.
Teria olhos nele, então poderia simplesmente acompanhá-lo durante todos os segundos, de todos os minutos, de todas as horas e de todos os dias a partir de agora. O capitão da 5ª Divisão havia, no final, adquirido um anjo da guarda ─ ou algo parecido.
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RE: 1350/1350
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Bom, pra ser sincero tudo que Kisho havia dito até o momento fazia sentido, eu estava de fato desacordado naquela mesa, ele poderia fazer qualquer coisa que quisesse comigo e bom, aqui estou, vivo e inteiro, ou pelo menos é isso que eu acho. Bom de qualquer forma eu prestava atenção no que ele dizia, agora era bem mais fácil dado que minha consciência estava 100% presente, ou tão presente quanto ela sempre foi e bem, minha estadia estava mais do que estendida ali, por um momento eu pensava no que ele havia dito e realmente fazia sentido, por mais que eu pudesse achar que era um plano maluco do capitão-cientista da Soul Society, isso havia acalmado os nervos e me colocado de volta no jogo.
Claramente eu estava fora da minha liga ali, eu não era nenhum tipo de crânio e nem um sabe-tudo, o que eu sabia era apenas minha função como capitão e o que estava acontecendo no momento, sem argumentos ou respostas eu o via abrindo a porta da sala onde estávamos, a qual eu prontamente segui. Antes que pudéssemos no separar eu tinha que tentar algo, se alguém soubesse onde Kazuki está agora era ele, e eu precisava correr para tentar ajudá-lo, ou pelo ou menos descobrir algo para justificar minha ausência quando ele vier me descer a porrada por abandonar ele em qualquer situação que estivesse. Diminuindo a distância entre eu e o capitão, eu hesitava por um momento antes de quebrar meu silêncio; - Capitão Nimura! - eu hesitava por um momento, - Se eu puder pedir mais uma coisa, você teria a localização do tenente Sakurai Kazuki da 5ª ? E se souber, pode abrir um caminho para lá? - Eu até encolhia o ombro ao mencionar o ultimo item.
Eu sabia que os favores ou talvez até mesmo a relação com esse homem tinha certo fator de risco, mas por incrível que pareça, aquela sensação de quando o encontrei pela primeira vez perdurava, de duas forças incrivelmente singulares haviam se encontrado e elas não eram opostas, ou pelo ou menos não agora. Eu o considerava de fato um companheiro, o que já é mais do que eu considero a maior parte das outras pessoas. Talvez eu não fosse a melhor pessoa com quem ele tivesse trabalhado até o momento mas eu sabia que havia dado no mínimo trabalho o suficiente para ser considerado interessante.
Enquanto esperava sua resposta, as palavras de Nimura eram marteladas em minha mente, eu podia controlá-lo, fazer me ajudar? Seria ótimo, de fato, embora eu já não precisasse de ajuda, tornar algo que é bom ainda melhor nunca é demais. Talvez tenha, de forma apressada, julgado o hollow interior de forma errada, talvez de fato eu teria encontrado não só um aliado interessante, mas dois.
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Palavras: 467 Ferramenta utilizada.
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coagula
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Durante um instante, o capitão pensou em levar sua mão dentro de suas mangas, buscar um pequeno botão azul e apertá-lo, teletransportando o garotinho irritante para um lugar aleatório na Sociedade das Almas ─ o teleportador ainda estava em progresso, é claro, então ele seria uma ótima cobaia. Por outro lado, decidiu que não iria tratá-lo como o faria com outros capitães. Ao invés, então, de simplesmente descartá-lo o mais rápido possível, optou por explicar-lhe a situação; isto é mais do que a própria Capitã Comandante receberia, diga-se de passagem. — O tenente “Sakurai Kazuki” se meteu no Mundo Humano por conta própria, não? — Questionou-lhe, girou seu parafuso duas vezes e olhou para o teto para pensar.
A supervisão sobre o Mundo Humano não era tão fácil assim de se obter. — Você precisa descansar, pequeno Goro. — Desviou-lhe a atenção para que pudesse confabular uma justificativa apropriada. — Não é tão fácil assim encontrar ceifadores no Mundo Humano. — Este era, indubitavelmente, um fato. Apesar de ter conseguido utilizar sua inteligência artificial para se conectar em todos os incontáveis dispositivos que possuem na dimensão, eles ainda não são qualificados para detectar seres espirituais. — Um dos projetos de minha Kusanagi é um algoritmo que me permita encontrá-lo. Mas as câmeras do Mundo Humano não nos revelam espíritos, não é mesmo? — Mas, mesmo assim, ficou feliz; o garoto simplesmente presumia que Nimura era capaz de tudo, neste ponto.
— Bem, nosso pequeno acordo está chegando ao fim. Não poderei mais mandar em você a partir de agora. Nós dois somos capitães, afinal de contas! — Um de seus assistentes apareceu-lhe com alguns papéis apoiados numa prancheta. A serpente rapidamente correu seus olhos pelo conteúdo, pegou a pena que acompanhava o documento e o assinou, devolvendo-lhe sem trocarem palavras. — Então, permita-me que eu lhe dê uma última ordem: Descanse. Essa criaturinha em você não vai gostar muito do que eu te dei! — Os repressores diminuiriam todos os sintomas induzidos por um Hollow, é claro. — Ah, e, bem, caso você já não me veja mais como o bicho papão do Gotei 13, visite-me quando precisar de alguma coisa. — Deu-lhe as costas para disfarçar a gentileza. Cochichou algumas coisas para um de seus assistentes, que prontamente aproximou-se de Issun e ofereceu-lhe a escolta para fora do labirinto científico.
A supervisão sobre o Mundo Humano não era tão fácil assim de se obter. — Você precisa descansar, pequeno Goro. — Desviou-lhe a atenção para que pudesse confabular uma justificativa apropriada. — Não é tão fácil assim encontrar ceifadores no Mundo Humano. — Este era, indubitavelmente, um fato. Apesar de ter conseguido utilizar sua inteligência artificial para se conectar em todos os incontáveis dispositivos que possuem na dimensão, eles ainda não são qualificados para detectar seres espirituais. — Um dos projetos de minha Kusanagi é um algoritmo que me permita encontrá-lo. Mas as câmeras do Mundo Humano não nos revelam espíritos, não é mesmo? — Mas, mesmo assim, ficou feliz; o garoto simplesmente presumia que Nimura era capaz de tudo, neste ponto.
— Bem, nosso pequeno acordo está chegando ao fim. Não poderei mais mandar em você a partir de agora. Nós dois somos capitães, afinal de contas! — Um de seus assistentes apareceu-lhe com alguns papéis apoiados numa prancheta. A serpente rapidamente correu seus olhos pelo conteúdo, pegou a pena que acompanhava o documento e o assinou, devolvendo-lhe sem trocarem palavras. — Então, permita-me que eu lhe dê uma última ordem: Descanse. Essa criaturinha em você não vai gostar muito do que eu te dei! — Os repressores diminuiriam todos os sintomas induzidos por um Hollow, é claro. — Ah, e, bem, caso você já não me veja mais como o bicho papão do Gotei 13, visite-me quando precisar de alguma coisa. — Deu-lhe as costas para disfarçar a gentileza. Cochichou algumas coisas para um de seus assistentes, que prontamente aproximou-se de Issun e ofereceu-lhe a escolta para fora do labirinto científico.
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Quando ele me perguntava sobre a forma a qual Kazuki havia chegado no mundo humano, fiquei em branco primeiramente pois eu não lembrava de nada aquilo, de qualquer jeito, eu me preparava para falar de novo até ouvir a recomendação do Capitão-Cientista, minha mão que estava estendida ao capitão se abaixava, enquanto eu ficava com uma expressão de dúvida olhando para ele. Descansar, num momento desses, não fazia sentido para mim até eu parar para ouvir meu corpo e por tudo que eu havia passado até ali. Eu tinha acabado de acordar de uma mesa de cirurgia, após ser envenenado, após ter meu corpo quase roubado por uma parte de mim que é um hollow ou algo do tipo e então pela primeira vez eu tinha uma justificativa mais do que apropriada para tirar uma soneca.
Não tinha como encontrar Kazuki no momento e como todos os outros ou ainda estavam no Hueco Mundo ou no Mundo Humano em um local não divulgado, não tinha o que eu fazer ali. Nimura me dava uma justificativa do fato de Kazuki não poder ser encontrado onde quer que ele esteja e honestamente eu não podia nem julgar se era ou não verdade, afinal de contas eu era completamente leigo quanto a tecnologia do mundo humano, então resolvi aceitar a sua palavra como verdade ali, se em uma oportunidade eu tinha conseguido ajudar Ali eu podia apenas esperar que Kazuki estivesse bem, isso era mais do que frustrante, era perigoso, acho que eu livraria o tenente de qualquer tarefa referente ao banheiro quando ele chegasse, talvez ensiná-lo como passar as dívidas do sushi para o nome da Gotei 13.
Eu ouvia, então as recomendações de Kisho quanto a minha condição e devo dizer, eu não tinha outra coisa dizer senão - Obrigado, Nimura-san. - eu sabia quando agradecer, pode-se dizer que é algo que aprendi com a ex-capitã da 5ª embora não fosse tão bom nessa parada de humildade, é difícil ser humilde quando se é tão grande assim. Eu dava uma leve gargalhada quanto ao último comentário do Capitão - Hah, quando estiver na necessidade de uma ferramenta pra toda ocasião, é bem vindo na 5ª. - Eu também virava de costas e me dirigia para a saída do centro de pesquisa, por mais perigoso que tenha sido, ainda bem que tudo o que aconteceu aconteceu.
- Quando chegar nos aposentos, vou colocar uma nota para quando Kazuki chegar, para ele me acordar ou algo do tipo. - Falava comigo mesmo pensando em preparar algum tipo de recado para quando o tenente retornasse, tentando na verdade me acalmar e pensar positivamente quanto ao resultado da missão do mesmo. De qualquer forma, a passos lentos o grande Issun Goro voltava para seus aposentos para novamente entrar em uma soneca calma, como de costume.
- Considerações:
Palavras: 469 Ferramenta utilizada.
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